A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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segunda-feira, outubro 08, 2007
CPMF & SENADO: CAPTAÇÃO DE COOPTÁVEI$...
Decisão sobre fidelidade complica votação da CPMF
O Palácio do Planalto tem apenas mais 24 horas para concluir a ofensiva de cooptação de senadores do DEM e garantir o mínimo de 49 dos 81 votos do Senado para aprovar a prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) reúne-se amanhã para decidir se os mandatos majoritários (senador, prefeito, governador e presidente da República) pertencem aos partidos ou aos eleitos. A consulta foi feita pelo PT do Acre. A tendência do TSE é reafirmar a fidelidade partidária, criando uma dificuldade a mais na operação palaciana. "Estamos vivendo fase muito boa no que se refere à prevalência dos princípios. Não acredito na hipótese de o TSE decidir contra a fidelidade reafirmada no caso das eleições proporcionais, porque o sistema fica capenga", afirmou o presidente do tribunal, Marco Aurélio Mello.
SÓ DOIS. Dos seis "cooptáveis" do DEM que o Planalto tentava atrair, os senadores Demóstenes Torres (GO) e Edison Lobão (MA), que iriam para a base governista, decidiram permanecer na oposição. Ao menos até agora, só dois senadores democratas confirmaram a mudança para a base aliada: César Borges (BA), agora no PR, e Romeu Tuma (SP), que foi para o PTB para garantir legenda e concorrer à reeleição em 2010.A conversa de mais de uma hora que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva teve com Demóstenes há cerca de 20 dias não surtiu efeito. Nela, Lula lhe prometeu apoio do PT goiano, numa eventual disputa com o PSDB do senador Marconi Perillo pelo governo de Goiás. Nem assim ele aceitou. "A possibilidade de eu sair do DEM agora é zero", resumiu Demóstenes, ao lembrar que cogitou trocar de partido porque pretende prosseguir na carreira política e o DEM não lhe garantia legenda. O líder no Senado, José Agripino Maia (RN), convocou uma reunião extraordinária da Executiva Nacional e garantiu ao senador que ele terá a legenda para disputar a reeleição ou o governo goiano, o que quiser. "Eu nunca quis mudar e agora não tenho razão para sair", disse Demóstenes. Lobão também já informou à direção do DEM que desistiu de se mudar para o PMDB. Apesar da pressão de amigos influentes como o senador José Sarney (PMDB-MA) e a líder do governo no Congresso, senadora Roseana Sarney (PMDB-MA), ele fica no DEM, que no Maranhão é comandado por sua mulher, deputada Nice Lobão.Sondado pelo governo para aderir à base aliada, o senador Adelmir Santana (DEM), que preside a Federação do Comércio do Distrito Federal, deu sinais de que fica onde está: "Podem ficar tranqüilos. Por origem, princípio, convicção e até por fidelidade partidária sou e serei contra a prorrogação da CPMF", disse esta semana.A cúpula do DEM também não acredita que os senadores Jayme Campos (MT) e Jonas Pinheiros (MT) deixem a legenda. Os dois estavam insatisfeitos com o partido por conta da obstrução à indicação de Luiz Antonio Pagot para o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (DNIT), mas o indicado acabou aprovado e o problema foi resolvido. Christiane Samarco, BRASÍLIA, COLABOROU VERA ROSA.
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