A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, março 06, 2008
STF/CÉLULAS-TRONCO [In:] DECISÃO "IN VITRO" ?
'Não há pessoa humana embrionária'
O destinatário dos direitos fundamentais definidos na Constituição, argumentou Britto na leitura de seu relatório de quase 80 páginas, é o ser humano já nascido, residente no Brasil, "mas não residente em útero materno, tubo de ensaio ou placa de petri". "O embrião é o embrião, o feto é o feto e a pessoa humana é a pessoa humana", disse ele, dizendo que a pessoa humana "não se antecipa à metamorfose" das formas anteriores. "Ninguém afirma que a semente já seja a planta, a nuvem, a chuva, a lagarta, a crisálida e a crisálida, a borboleta". "Não há pessoa humana embrionária, mas embrião de pessoa humana", afirmou o relator, que também citou os músicos Tom Zé, Ana Carolina e o poeta Fernando Pessoa, ao defender que o ser humano é a "pessoa biográfica". O ministro citou ainda o Estatuto da Criança e do Adolescente, que afirma que é considerada criança a pessoa que ainda não atingiu os 12 anos de idade, a contar "do primeiro dia de vida extra-uterina". Britto destacou, ainda, que os embriões de que tratam a Lei de Biossegurança, que autoriza as pesquisas, não foram produzidos em um corpo de mulher, e portanto não contariam com a proteção das leis contra o aborto. Britto traçou um paralelo entre o fim da personalidade humana com a morte cerebral, a despeito de ainda haver vida no corpo, sustentada por aparelhos, e a situação dos embriões conglelados. Estadão, 0603.
Nenhum comentário:
Postar um comentário