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domingo, abril 13, 2008
A HORA DO "ÂNGELUS"
O governo federal tem na campanha pelo uso de preservativos uma de suas políticas de prevenção contra a Aids e doenças sexualmente transmissíveis. No texto da CNBB, os bispos não usam a palavra preservativo. A Igreja Católica sempre evitou sugerir o uso de preservativos aos fiéis.
No tópico intitulado "A pessoa, a pobreza, a exclusão e as ameaças à vida", a CNBB diz que "a Pastoral da Aids se realiza em cinco direções: prevenção, intervenção, recuperação, ressocialização, acompanhamento e apoio das políticas governamentais para combater esta pandemia [Aids]".
O tópico cita ainda que a "prevenção, baseada em critérios éticos e cristãos, deve implementar a informação, promover a educação e levar a assumir atitudes responsáveis diante da epidemia".
A Folha obteve uma cópia do documento, de 60 páginas, que não foi divulgado pela CNBB. O texto aborda outros temas, como a situação econômica do país e ecologia. Foi aprovado pelos bispos durante a 46ª Assembléia Geral da CNBB, em Indaiatuba (SP), encerrada na manhã de ontem.
Quando a reportagem obteve a cópia do texto, a direção da CNBB já havia dado entrevista sem abordar o tema. À tarde, os bispos que dirigem a entidade estavam em trânsito e não foram localizados.
Segundo a CNBB, por meio de sua assessoria, o documento ainda passará por revisão ortográfica antes de ser encaminhado para publicação em editoras católicas.
"Brecha"
Para o secretário-executivo da Pastoral DST/Aids da CNBB, frei José Bernardi, o texto abre uma "brecha" para que agentes da pastoral possam indicar o uso de preservativos em certos casos.
"Eu acho que é uma brecha que foi deixada de forma até voluntária pelos bispos, embora não afirmem explicitamente. Os agentes da pastoral, que trabalham lá na ponta com a epidemia, com pessoas vivendo com Aids, de repente podem ter essa liberdade [de indicar o uso do preservativo]", disse.
Segundo ele, há situações "em que não há outro jeito" a não ser aconselhar o uso da camisinha. "Para ser a favor da vida, às vezes, você tem que se valer dos próprios métodos da ciência e do desenvolvimento tecnológico, como nos casos de profissionais do sexo, de casais em que um é portador do vírus HIV e em presídios, por exemplo", disse.
O secretário-executivo disse ainda que "tanto igreja como governo estão do mesmo lado". "Nós nos comprometemos a fazer o enfrentamento da epidemia. A igreja também quer colaborar com o governo para controlá-la."
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“A novidade deste documento vem de uma atualização da preocupação da Igreja transformar-se em uma Igreja missionária. Elas dão um passo novo e grande, à luz do clima da Conferência de Aparecida, que foi voltada para a missão da Igreja como discípula e missionária”, completou. As novas Diretrizes terão duração de três anos. [Foto matéria].
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