PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

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terça-feira, maio 13, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

13/maio/200/.
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JORNAL DO BRASIL
- Medidas de redução de impostos e de programas de financiamentos, destinados à ampliação da produção e das exportações brasileiras, são os destaques da nova política industrial do governo, o Plano de Desenvolvimento Produtivo, anunciado ontem no Rio pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Pelo conjunto de iniciativas, o governo abrirá mão de R$ 21,4 bilhões em impostos até 2011 em favor da indústria. A meta é atingir, até 2010, R$ 620 bilhões em investimentos diretos. No ano passado, chegou-se a R$ 450 bilhões. (Pág. 1 e Economia, págs. A17 e A18)
- Apontado como o responsável pelo vazamento do dossiê com gastos sigilosos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, José Aparecido Nunes Pires pediu afastamento da Casa Civil. A informação foi divulgada pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Para a oposição, a exoneração pode ajudar a CPI dos Cartões. (Pág. 1 e País, pág. A3)
- A Petrobras, que registrou um lucro de 68% no primeiro trimestre, anunciou a encomenda de 146 navios de apoio à exploração de petróleo. A empresa revelou ontem que deverá aumentar seu plano de US$ 50 bilhões de compras no Brasil até 2012. (Pág. 1 e Economia, pág. A19)
FOLHA DE SÃO PAULO
Terremoto mata quase 10 mil na China
- O governo lançou um pacote de medidas que envolvem renúncia fiscal e pretendem estimular as exportações e elevar a capacidade produtiva da indústria brasileira. A Política de Desenvolvimento Produtivo soma R$ 21,435 bilhões em desonerações até 2011 e beneficia ao todo 25 setores. O BNDES desembolsará R$ 210,4 bilhões até 2010 para financiar a indústria e os serviços. "Queremos consolidar a vitória sobre 25 anos de incerteza e crescimento baixo", disse o presidente Lula. Empresários crêem que a política não vá compensar a valorização do real nem os altos juros. (págs. 1 e B1)
- Um esquema de propina foi operado nos dois últimos anos da gestão de José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT (99-2006), em Mato Grosso do Sul, de acordo com o Ministério Público Estadual. Segundo a Promotoria, o esquema desviou R$ 30 milhões e beneficiou empresários, servidores, jornalistas e um dirigente do PT com repasses ilegais de dinheiro público. A defesa de Zeca diz que não há ligação dele com o suposto esquema. (págs. 1 e A8)
- A mulher do deputado federal Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), o Paulinho, comprou "há cerca de 20 dias" para a filha do casal uma casa no litoral paulista que custou, segundo ela, R$ 220 mil - R$ 160 mil em cheque e o restante em dinheiro. Paulinho é investigado por suposto desvio de recursos do BNDES. Segundo o advogado de sua mulher, a parte paga em dinheiro foi paga "por conveniência", e o negócio foi lícito. (págs. 1 e A4)
O ESTADO DE SÃO PAULO
Indústria terá incentivo de R$ 21,4 bi
Depois de anos de discussões, meses de expectativa e muitos ajustes de última hora, o governo lançou ontem uma política industrial, batizada de Política de Desenvolvimento Produtivo. O programa é baseado em renúncias fiscais de R$ 21,4 bilhões até 2010, final do segundo mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Também inclui a ampliação dos financiamentos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social à indústria e à área de serviços, que deverão totalizar R$ 210 bilhões até 2010. Esse valor exclui os financiamentos à infra-estrutura. Os empréstimos do banco também serão barateados. O plano visa a expandir as exportações e atrair investimentos estrangeiros. Para o ministro do Desenvolvimento, Miguel Jorge, o Estado será coordenador, planejador e indutor do desenvolvimento "pela primeira vez nos últimos 80 anos". Empresários da área de tecnologia esperam impacto limitado do plano. Economistas acreditam que o pacote não remove obstáculos aos investimentos nem reduz de forma significativa a carga tributária sobre a produção. (Págs. 1 e B1 a B6)
- O economista David Kupfer, especialista em política industrial, considerou "bastante abrangente" o pacote lançado ontem, pelas metas que estabelece. Mas ele sente falta da coordenação dos decisões: "Creio que esse é o grande desafio". (Págs. 1 e B4)
O GLOBO
Governo anuncia saída de assessor que vazou dossiê
O Palácio do Planalto anunciou ontem que o secretário de Controle Interno da Casa Civil, José Aparecido Nunes Pires, apontado como responsável pelo vazamento do dossiê sobre gastos do governo Fernando Henrique, vai deixar o cargo. A saída, cujos detalhes ainda estavam em negociação no Planalto ontem à noite, será formalizada hoje, por iniciativa do servidor. O governo autorizou a convocação de Aparecido para depor na CPI do Cartão Corporativo. Ele também prestará depoimento à Polícia Federal, que ontem ouviu André Eduardo da Silva Fernandes, assessor do senador Álvaro Dias (PSDB-RR) que recebeu o dossiê. Fernandes se ofereceu para apresentar amanhã à CPI sua versão sobre o vazamento. (Págs. 1, 3 e editorial "Ajustar o foco")
- Relatório da PF aponta que houve uma reunião entre representantes da empresa Alstom, acusada de pagar propina a políticos, e um assessor parlamentar no gabinete do líder do PMDB no Senado, Valdir Raupp. Ele nega. (Págs. 1 e 4)
- O ex-ministro Silas Rondeau, o empresário Zuleido Veras, governadores (MA e AL) e diretores das Eletrobrás foram denunciados ao STJ por superfaturamento em obras, informa Ancelmo Góis. Lula chegou a pensar em reconduzir Silas ao Ministério. (Págs. 1 e 14)
GAZETA MERCANTIL
Governo dobra prazo para quitar Finame
- Com pompa e circunstância, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou ontem, no Rio, a Política de Desenvolvimento Produtivo, nome com que foi batizada a nova política industrial do País. Entre as principais medidas, o aumento de prazo de pagamento da linha de financiamento a máquinas e equipamentos (Finame) foi a que mais agradou aos empresários. Recursos de R$ 244 bilhões em crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), redução de R$ 21,4 bilhões em impostos, juros menores e dezenas de medidas específicas para 24 setores empolgaram os empresários presentes ao lançamento da política industrial do governo Lula. Com duas medidas provisórias, pelo menos cinco decretos presidenciais e coordenação do programa, o governo federal quer que o País invista R$ 620 bilhões e exporte US$ 208 bilhões daqui a três anos.
As medidas visam ampliar o investimento de 17,6% do PIB para 20,9% do produto até 2010. "Mesmo que não se atinja o percentual estipulado de 21% do PIB, já é um grande avanço conceitual estipular uma meta de investimentos", disse o presidente do conselho de administração do Grupo Gerdau, Jorge Gerdau. O presidente do BNDES, Luciano Coutinho, agradou a platéia quando disse que as empresas terão 10 anos para quitar empréstimos para esse fim. Até então, o prazo era de 5 anos. O presidente da Braskem, José Carlos Grubisich, lembrou que esta medida pode favorecer também pequenos e médios empresários. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que hoje será anunciado o novo Fundo Soberano. (Págs. 1, A4, A5, A6, B3 e C7)
CORREIO BRAZILIENSE
Pacote turbina indústria
Em clima de festa e com elogios ao plano de desenvolvimento dos governos militares, o presidente Lula lançou ontem o pacote de estímulo à indústria nacional. Com o principal objetivo de ajudar setores afetados pela forte valorização do real - incluindo exportadores e segmentos que enfrentam a concorrência dos importados -, governo abrirá mão de R$ 21,4 bilhões em impostos nos próximos três anos. O PAC da indústria prevê investimentos de R$ 250 bilhões até 2010. Também foi prometida a criação de um fundo soberano para financiar empresas brasileiras no exterior. Apesar do otimismo do governo e de grandes empresários, analistas acreditam que os efeitos serão limitados. (Págs. 1, 14 e 15)
- Governo teme que, em depoimento à CPI dos Cartões, secretário de Controle Interno da Presidência, José Aparecido Silva, comprometa Erenice Guerra, secretária-executiva da Casa Civil e braço direito da ministra Dilma Rousseff. Aliados pressionam para Erenice ser demitida. (Págs. 1, 2, 3 e Tema do Dia).
http://www.radiobras.gov.br/sinopses.htm
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CPI aprova convocação de secretário da Casa Civil e assessor de tucano para explicar dossiê
A CPI dos Cartões Corporativos aprovou nesta terça-feira o requerimento de convocação do secretário de controle interno da Casa Civil, José Aparecido Nunes Pires, e do assessor do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), André Fernandes. Aparecido é acusado de vazar o dossiê com gastos da gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Fernandes é acusado de receber de Aparecido o dossiê com gastos da gestão FHC. A base aliada do governo decidiu apoiar o depoimento do secretário porque avalia que não será possível "blindá-lo" depois que o ITI (Instituto de Tecnologia da Informação) --vinculado à Casa Civil-- identificou que o vazamento saiu do computador do servidor.
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População negra supera branca neste ano, mas renda só se equipara em 2040
A população negra deverá ser maior do que a branca no Brasil ainda neste ano, segundo projeção feitas pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada). De acordo com a entidade, porém, a renda da população negra só será igual à da branca em 32 anos. Atualmente, negros ganham, em média, 53% da renda do branco. De acordo com a pesquisa, feita com base nos dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Brasil terá a maioria de sua população negra, ou seja, mais da metade dos brasileiros, em 2010. A pesquisa considera negros os brasileiros que se declaram pretos (termo utilizado pelo IBGE) e pardos. O coordenador da pesquisa, Mário Theodoro, diretor de cooperação e desenvolvimento do Ipea, afirma que isso se deve à maior taxa de fecundidade entre as mulheres negras e pardas. A tendência, porém, é que após 2010, haja uma estabilização da população de negros, em torno de 50% da população. Em 1976, ano da primeira Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), a população brasileira tinha 40,1% de negros e 57,2% de brancos. Em 2006, havia 49,5% de negros e 49,7%.
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Fundo soberano será poupança contra crise e alta do dólar, diz Mantega
O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse nesta terça-feira que o fundo que será administrado pelo governo no exterior (fundo soberano) terá como objetivo apoiar projetos de interesse estratégico no exterior e retirar dólares de dentro do país para impedir uma valorização maior da moeda norte-americana. Mantega afirmou que o dinheiro desse fundo não entra no cálculo do superávit primário, economia que o governo faz para pagar os juros da dívida pública, cuja meta é de 3,8% do PIB (Produto Interno Bruto) para 2008. Segundo ele, o dinheiro será colocado no fundo gradativamente, de acordo com o resultado do superávit primário alcançado pelo governo durante o ano. "Vamos colocando [o dinheiro] aos poucos, de forma a capturar o excedente que houver este ano." Mantega disse que a meta de superávit continua a mesma. "Vamos criar um fundo de recursos primários além dessa meta."
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