A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, maio 20, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
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JORNAL DO BRASIL
Minc: "A Amazônia é nossa"
- O novo ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, reagiu aos ataques sobre a internacionalização da Amazônia. "É e será nossa", disse, ressaltando que cabe ao país protegê-la para a floresta "não virar carvão". Depois de conversar no Palácio do Planalto, Minc afirmou ter apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para montar uma guarda nacional ambiental. Lula descartou a presença de militares na defesa da floresta. (Pág. 1 e País, pág. A3)
- O presidente Lula anunciou que não enviará ao Congresso o projeto de recriação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). Mas os líderes do PT e do governo na Câmara disseram-se dispostos a assumir o ônus da retomada do imposto do cheque. (Pág. 1 e País, pág. A5)
-- A hidrelétrica de Jirau, no Rio Madeira, será construída nove quilômetros abaixo do que previa o projeto original do consórcio Suez-Camargo Corrêa, que venceu ontem o leilão das obras. O consórcio Odebrecht-Furnas, tido como favorito, perdeu. (Pág. 1 e Economia, pág. A18)
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