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segunda-feira, junho 02, 2008
LULA: 'SUBSIDIANDO' A POLÍTICA MUNDIAL...
SÃO PAULO - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva no seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, disse que para se combater a forme no mundo, uma das atitudes a ser adotada, seria a de concluir o acordo da Organização Mundial do Comércio (OMC) na Rodada de Doha, e "que os países ricos abram mão dos subsídios agrícolas que dão aos seus agricultores, que os Estados Unidos diminuam os subsídios. E aí sim os países pobres vão se sentir motivados a produzir mais alimentos para comer e para vender".
Falando de Roma, onde participará da reunião da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), o presidente adiantou que, durante seu discurso no evento, falará de programas sociais de seu governo, como o Fome Zero e o Bolsa Família, e procurará lembrar aos demais líderes mundiais que tem batido na tecla do combate à fome desde 2003, quando assumiu o governo. Lula disse ainda que a crise de alimentos é mundial, que passa pela China, Brasil, Chile, Estados Unidos e Europa. Durante a FAO, o presidente disse que afirmará que é preciso fazer algo urgente. "Discutir, por exemplo, porque que o preço do petróleo pode implicar no aumento do custo do produto a partir do custo do transporte e a partir do custo da matéria prima que faz o fertilizante", disse. "Nós temos terra no mundo, nós temos água, nós temos sol em vários países. É importante, então, que a gente comece a estabelecer uma estratégia de melhorar e aumentar a produção de alimentos e, sobretudo, tirar os subsídios na agricultura dos países mais ricos que tornam praticamente impossível do mundo pobre vender comida à Europa. Ou seja, porque não tem incentivo para produzir". E complementou: "Se nós conseguirmos fazer isso, eu penso que nós estaremos criando as condições para que o alimento volte a se tornar acessível, sobretudo à parte mais pobre da população. Eu acho que nós queremos abrir um debate [no encontro da FAO] para discutir a questão do alimento, a questão da inflação e também discutir como fazer para que as pessoas não joguem a culpa do preço dos alimentos em cima dos países pobres mais uma vez".
Grau de investimento
Ao analisar o fato de mais uma companhia de análise de risco, a inglesa Fitch, ter atribuído ao Brasil o grau de investimento, Lula disse ter a certeza de dizer ao povo brasileiro que "a economia está no caminho certo". Essa foi a segunda agência desse tipo que deu esse status ao Brasil. Antes, a nota havia sido dada pela Standard & Poor's.
"O fato do Brasil ser reconhecido por uma segunda agência como grau de investimento demonstra que nós estamos acertando na política fiscal, demonstra que nós estamos acertando na política de investimento, e tudo isso é resultado de uma coisa bem planejada, pensando no futuro". Lula disse que no País hoje se combina o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) com "uma política de desenvolvimento produtiva que nós lançamos no País, você vai dando ao mundo e aos investidores a certeza de que o Brasil está levando a sério essa história de se transformar num país de uma economia altamente sustentável e de um novo ciclo de crescimento".
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