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quarta-feira, junho 11, 2008
SENADO/DENISE ABREU/DILMA ROUSSEFF: ''TURBINANDO'' O [CON]TEXTO
BRASÍLIA - Em meio a um clima de tensão e de confronto entre governo e oposição, a Comissão de Infra-Estrutura do Senado começou a ouvir às 10h45 desta quarta-feira, 11, a ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Denise Abreu, que acusou a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, de favorecer o fundo americano Matlin Patterson e três sócios brasileiros na venda da Varig. A expectativa da oposição é de que Denise apresente ao Senado documentos e provas que dêem sustentação às denúncias. Já os governistas esperam dar um ponto final ao caso com os documentos fornecidos pelo Planalto.
A pedido de Denise e do ex-presidente da Anac Milton Zuanazzi, a reunião foi cercada de forte esquema de segurança do Senado. E também não tem hora para terminar. Para atender à ex-diretora da Anac, o presidente da Comissão de Infra-Estrutura, senador Marconi Perillo (PSDB-GO), pediu à segurança do Senado que acompanhasse o seu desembarque na última terça em Brasília. O tucano conversou também ao telefone com o presidente da TAM, David Barioni, que prometeu segurança no embarque, para evitar o extravio de documentos. Mesmo não tendo poderes de investigação, a sessão promete os tumultos habituais de CPIs. Denise Abreu foi a primeira a confirmar presença. Já a participação de Zuanazzi foi cercada de mistério. Primeiro, ele comunicou à assessoria de Perillo que não iria. Na última terça, porém, mudou de idéia. Além de proteção pessoal, o ex-dirigente da Anac pediu, por meio de líderes do PT, para não ficar na mesma sala com Denise. A idéia de Perillo é ouvir individualmente cada convidado. Enquanto o Planalto abastecia seus aliados para defender Dilma das acusações, o PSDB e o DEM preparavam suas indagações. O alvo do debate será a ministra Dilma, mas os oposicionistas querem saber sobre a sucessão da dívida da Varig e a participação ilegal de empresa estrangeira na transação. Os oposicionistas vão reagir a eventuais tentativas da base aliada de desqualificar Denise ou desviar o foco da audiência. Perillo afirmou que ela terá total liberdade na exposição. O presidente do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE), disse que a oposição não deixará que a sessão se transforme em teatro. "Os fatos falam por si só e são altamente comprometedores para a Casa Civil. Mas não vamos colaborar com nenhuma manobra para desqualificar os depoentes." Já o líder do DEM, senador José Agripino (RN), espera que Denise apresente provas e circunstâncias do processo de negociação.
Outros depoimentos
(com Cida Fontes, de O Estado de S. Paulo). 1106. Foto Dida Sampaio, AE.
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