PENSAR "GRANDE":

***************************************************
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************


“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

----

''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

=========
# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
1Radio 1455824919 nhm...

valor ...ria...nine

folha gmail df1lkrha

***

segunda-feira, julho 28, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

28 de julho de 2008

O Globo
TSE discutirá proposta de força-tarefa eleitoral no Rio
O presidente do TSE, Carlos Ayres Britto, discutirá hoje com o presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara, Raul Jungmann, e o procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, a proposta de criação de uma força-tarefa para garantir a segurança nas eleições do Rio. A proposta de Jungmann prevê a atuação da PF e, se necessário, do Exército, para coibir a influência do tráfico e das milícias, identificando candidatos ligados ao crime. O ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que a PF está à disposição, mas é necessário um pedido formal. (págs. 1 e 3 a 8)
Brasil perde 160 bi com a corrupção
O país perde anualmente cerca de R$ 160 bilhões – ou 6% do Produto Interno Bruto (PIB) – com corrupção e fraudes no governo e em empresas, segundo levantamento da consultoria KPMG. São os crimes de colarinho branco que, na maior parte das vezes, envolvem lavagem de dinheiro e sonegação fiscal. Segundo o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), só este ano deverão ser registradas 300 mil operações com indícios de irregularidade, um salto de 112% em relação a 2007. (págs. 1 e 18)
Caos aéreo na Argentina afeta turistas
Com a crise nas Aerolíneas Argentinas, os aeroportos de Buenos Aires viveram um fim de semana de caos aéreo, que afetou milhares de argentinos e cerca de mil turistas brasileiros. Os atrasos passaram de 24h. O cantor Zeca Pagodinho disse que “nunca mais volta lá”. (págs. 1 e 22)
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
SP bate recorde e multa 1 motorista a cada 6 segundos
O total de multas de trânsito aplicadas em junho foi recorde na cidade de São Paulo: 418 mil, ou uma a cada 6,2 segundos, informam Alencar Izidoro e Ricardo Sangiovanni. O número é 20% superior ao do mesmo mês de 2007 a 3,5% acima da maior marca até então.O aumento ocorreu antes do veto a caminhões dentro do centro expandido, que ocorreu em 30 de junho e já resultou em 18 mil multas. A partir de hoje, com a volta às aulas, a restrição será ampliada, e o rodízio de caminhões vai vigorar também nas vias limítrofes. A CET atribui o aumento das multas à maior fiscalização. Em agosto, haverá mais 265 agentes de tráfego nas ruas. O total de radares também subirá. Estima-se que a receita com multas salte de R$ 392 milhões em 2007 para R$ 557 milhões em 2008 – mais 42%. (págs. 1 e C1)PT vai à Justiça Eleitoral contra KassabCampanha de Marta Suplicy quer investigação do uso da máquina pelo prefeito, que enviou e-mails pedindo “ação” de subprefeitos em possíveis locais de entrevista do Datafolha. Ele nega ter tentado influir nos resultados. (págs. 1 e A4)
Deputado foi ao TCU com ação bancada por Dantas
Daniel Dantas, ex-controlador da Brasil Telecom por meio do banco Opportunity, contratou um escritório de advocacia por R$ 1,75 milhão para assessor o deputado Alberto Fraga (DEM-DF) em uma representação apresentada ao TCU (Tribunal de Contas da União). Com a ação do deputado, Dantas queria evitar acordo pelo qual fundos de pensão comprariam ações do Citigroup na BrT. Fraga se disse “muito amigo” de ex-cunhado de Dantas e admitiu que “emprestou” seu nome. Segundo o Opportunity, a BrT contratou o escritório. (págs. 1 e A4)Juiz defende uso de grampos e prisão preventivaPara Sérgio Moro, juiz federal do caso Banestado, sem grampo e quebra de sigilos, só são pegos os coadjuvantes de crimes complexos, nunca os chefes. Ele defende a redução de instâncias e diz que, muitas vezes, a prisão temporária é a única punição do investigado. (págs. 1 e A14)
Discórdia entre emergentes trava acordo de comércio global
Novas exigências feitas por Índia e China travaram as negociações para um acordo global de comércio na Rodada Doha, em Genebra. Os ajustes pedidos pelos emergentes no pacote proposto pela OMC são rejeitados por países desenvolvidos – o Brasil também é contrário às alterações.A Índia acha que o limite à importação não protege pequenos agricultores, e a China não quer cortar tarifas de arroz, trigo e açúcar. (págs. 1 e B1)
Crise aérea na Argentina prejudica 500 brasileiros
Problemas na recém-reestatizada Aerolíneas Argentinas geraram caos aéreo no país que fez milhares de turistas, incluindo ao menos 500 brasileiros, enfrentarem cancelamentos e atrasos de até 24 horas. Houve longas filas e protestos nos aeroportos. Um grupo de cariocas cuja partida de Bariloche seria às 11h de sábado chegou ao Rio ontem às 16h.Segundo a Aerolíneas, falta de aviões e overbooking causaram as falhas. (págs. 1 e C4)
Comissão julgará indenização para cabo Anselmo
A Comissão de Anistia julgará o caso do Cabo Anselmo, que pede uma indenização por suposta perseguição durante a ditadura militar, informa Mônica Bergamo.Expulso das Forças Armadas por liderar a Revolta dos Marinheiros, um dos estopins do golpe, Anselmo foi preso e colaborou com a repressão, delatando antigos companheiros. (págs. 1 e E2)
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
China e Índia emperram acordo na OMC
O governo da China está impedindo um acordo na Organização Mundial do Comércio (OMC). É a primeira vez que o país, segundo maior exportador do mundo, foi convidado às reuniões que tomam as decisões na cúpula. Pequim se recusa a reduzir barreiras para importação de açúcar, arroz e algodão, e a abrir seu mercado para produtos têxteis. Aproveitando-se da crise, a Índia reuniu quase cem países para defender novas barreiras agrícolas. Com a repentina intransigência chinesa, os EUA anunciaram que não cortarão seus subsídios no setor do algodão, como propunha inicialmente a OMC. O representante dos EUA fez um apelo para que os emergentes não deixem as negociações de sete anos irem ao chão. Nos bastidores, o Brasil tenta reverter a crise defendendo a proposta americana. Um novo acordo deve ser proposto à OMC hoje. (págs. 1 e B1 a B5)
‘Dados eram irrelevantes’
Assessor da Presidência, Marco Aurélio Garcia admite que informações sobre as Farc foram repassadas ao Planalto pelo governo colombiano, “mas eram irrelevantes”. O repasse dos dados, que teria sido meses atrás, foi revelado pelo ministro da Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, ao Estado. Garcia descarta deslocamento das Farc para a Amazônia, como alertou o governo americano, e diz que o presidente colombiano Álvaro Uribe prepara acordo com a guerrilha. (págs. 1 e A11)
Candidatos reagem aos ‘currais’ em favelas do Rio
Candidatos à Prefeitura do Rio reagiram em bloco às dificuldades de acesso a favelas impostas por traficantes e integrantes de milícias armadas. A reação veio depois que jornalistas foram ameaçados, no sábado, em caminhada de Marcelo Crivella (PRB) na Vila Cruzeiro. Jandira Feghali (PC do B) reclamou que não vai ao morro só para pedir votos. E Eduardo Paes (PMDB) afirmou: “Não vou me submeter aos bandidos”. (págs. 1 e A9)
Rodízio deve tirar 25 mil caminhões por dia
A Prefeitura de São Paulo dá início hoje ao sistema de rodízio para grandes caminhões nas vias que contornam o centro expandido da capital. A estimativa oficial é de que, a cada dia, 25 mil desses veículos deixem de circular nas Marginais nos horários de pico. O rodízio, porém, é visto apenas como saída de emergência. Uma mudança estrutural ainda é tida como necessária. (págs. 1 e C6)
Satiagraha – Dossiê denuncia pressão na PF
Protógenes diz que superiores interferiram na investigação. (págs. 1 e A6)
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
Tráfico agora bloqueia TRE
Não só os candidatos têm encontrado dificuldades nas áreas dominadas pelo tráfico ou milícias. O chefe da fiscalização do Tribunal Regional Eleitoral, Luiz Márcio Victor Pereira, afirma que orientou seus agentes a não irem às comunidades. A ordem é só fiscalizar essas áreas com o acompanhamento de policiais, o que tem sido difícil. Até agora, só houve duas incursões em favelas (Rocinha e Carobinha), onde grassam, por exemplo, galhardetes proibidos no resto da cidade. (pág. 1 e Tema do Dia, págs. A2 e A3)
PAC liberará R$ 25 milhões para o mar
Devido à alta internacional dos preços das commodities, o governo planeja aplicar cerca de R$ 25 milhões na procura de cobalto, manganês e níquel no fundo do mar. (pág. 1 e Economia, pág. A18)Supremo enfrenta temas polêmicosO Supremo Tribunal Federal retoma os trabalhos, dia 6, com uma pauta repleta de questões polêmicas. Começa pela questão da inelegibilidade de candidatos que sejam réus em processos judiciais e vai até a demarcação contínua da reserva indígena Raposa/Serra do Sol. (pág. 1 e País, pág. A11)
Aberta inscrição para trabalho
Começam hoje as inscrições para o concurso público federal de trabalho temporário nos projetos do PAC. Serão mais de mil vagas para atividades técnicas especializadas, com salários de R$ 1.700 a R$ 8.300 para profissionais de nível médio e superior. (pág. 1 e Economia, pág. A19)
Caos em aeroportos argentinos provoca retenção de brasileiros
Dias depois de ratificada sua reestatização, a companhia Aerolíneas Argentinas enfrenta desafios estruturais que culminaram ontem no maior caos aéreo do ano. No fim de semana, pelo menos seis vôos com destino a aeroportos brasileiros foram cancelados. Ontem, entre 400 e mil passageiros com destino ao Brasil tiveram suas viagens atrasadas. (pág. 1 e Internacional, pág. A21)
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Brasília livre das vans
Em mais um round na guerra de liminares, Justiça cassa decisão que autorizou as vans a circularem no sábado e nega recurso do Ministério Público do Trabalho. Motorista que desobedecer terá o veículo lacrado e pagará multa de R$ 5 mil por pirataria. (pág. 1 e Tema do Dia, pág. 15)
Candidatos selam a paz em Abadiânia
Médico e advogado que concorrem à prefeitura de Abadiânia (GO) cortaram a palavra “guerra” da campanha e definiram regras de civilidade. Camisetas, muros pichados e ruas sujas, nem pensar. (págs. 1 e 6)
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Crédito à exportação fica mais caro, restrito e curto
A crise que trouxe perdas bilionárias às instituições financeiras dos Estados Unidos e Europa reduziu a disponibilidade de crédito à exportação ao Brasil, tornou as linhas mais caras e encurtou prazos de vencimento. Bancos estrangeiros deixaram de operar nesse segmento do mercado, pois passaram a pagar prêmios maiores em suas captações do que os retornos oferecidos pelas empresas brasileiras nesse tipo de crédito, de menores risco e margem de ganho. O Banco do Brasil, o líder do mercado, notou falta de linhas de prazo superior a 90 dias. Com a oferta menor, o total de câmbio financiado no primeiro semestre teve redução de 70% e atingiu US$ 5,6 bilhões, ante US$ 18,96 bilhões no mesmo período de 2007, de acordo com os dados do Banco Central. No BB, o volume de linhas de prazo de vencimento de até um ano - Adiantamento de Contrato de Câmbio (pré-embarque) e Adiantamento sobre Cambiais Entregues (pós-embarque) - caiu 50% no período. No crédito de prazo superior a um ano, há apenas operações pontuais, conta Nilo Panazzolo, diretor de Comércio Exterior do BB. "Os bancos têm dado prioridade ao financiamento às fusões e aquisições em detrimento do crédito à exportação", diz o diretor executivo-financeiro da Companhia Siderúrgica Nacional, Otávio Lazcano. Além de garantir prêmio de risco maior nos empréstimos às fusões e aquisições, os bancos ainda ganham rentáveis comissões com assessoria. Segundo Lazcano, não há como fugir de um aperto no crédito diante da "grande destruição de valor" decorrente da crise de hipotecas de alto risco nos Estados Unidos. Segundo ele, a CSN encontra linhas de crédito à exportação bilaterais de prazo de vencimento de três a cinco anos, de valores entre US$ 50 milhões e US$ 100 milhões, mas tem de pagar Libor mais 125 pontos básicos, enquanto há um ano pagaria 90 pontos básicos. Desde março, as empresas tiveram de enfrentar a concorrência dos próprios bancos, conta Carlos Catraio, presidente do BPN Brasil. Segundo ele, as instituições financeiras tiveram de vender ativos por causa das perdas nos Estados Unidos e Europa. Escolheram os de maior qualidade, que têm comprador, como o crédito à exportação ao Brasil. Como precisam de dinheiro, os bancos pagam prêmios mais atrativos do que as empresas pelo mesmo crédito. (págs. 1 e C1)
Com Doha, país exportaria US$ 5 bi a mais
As negociações da Rodada Doha, da Organização Mundial de Comércio, vão gerar um aumento de US$ 7,36 bilhões nas importações agrícolas dos EUA e União Européia, caso sejam seladas conforme a discussão em curso em Genebra, segundo cálculos do Icone feitos para o Valor. A estimativa considera carne bovina e de frango e etanol. O ganho para o Brasil seria de US$ 4,9 bilhões. Ontem, a China endureceu sua posição em Genebra, agora contrária a acordos setoriais na área industrial, apesar de ser apontada como o maior ganhador em caso de liberalização para manufaturados. Com os aliados tomando outros rumos, o Brasil insistiu na preservação do pacote agrícola e industrial do diretor-geral da OMC, Pascal Lamy. (págs. 1 e A4)
ADM estréia em álcool no Brasil
O grupo americano de etanol e grãos Archer Daniels Midland (ADM), que faturou US$ 44 bilhões em 2007, vai anunciar no dia 20 de agosto sua estréia na produção de álcool no Brasil. O Valor apurou que a companhia será sócia de uma usina de álcool em Jataí (GO) e terá uma participação em outra unidade no mesmo Estado. O anúncio será feito pela CEO da companhia, Patricia Woertz, que chega ao país no dia 19 e volta para os EUA três dias depois. A empresa será sócia do grupo Cabrera, comandado pelo ex-ministro da Agricultura Antonio Cabrera. Cabrera tem dois empreendimentos sucroalcooleiros em Goiás. Uma das usinas está sendo erguida em Jataí, no sudoeste goiano, e a outra unidade - que ainda não saiu do papel - deverá ser construída em Itarumã. Os investimentos em cada usina estão estimados em R$ 400 milhões pelo mercado. (págs. 1 e B12)
Zoneamento impede cana na Amazônia
A Amazônia receberá uma "blindagem técnica" contra a cana-de-açúcar. A região amazônica e algumas áreas de transição entre o cerrado e a floresta não combinam com as condições de solo e de chuva indicadas pelo consórcio composto por pesquisadores de Embrapa, IBGE, Unicamp, Serviço Geológico do Brasil (CPRM) e Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais para realizar o zoneamento da cultura. O estudo do consórcio será apresentado amanhã ao ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes. Não será por falta de terras que a cana chegará à Amazônia. Há de 30 milhões a 40 milhões de hectares, hoje majoritariamente ocupados por pastagens no Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, identificados como disponíveis e recomendadas para seu plantio. (págs. 1 e B12)
Investimento das empresas ainda resiste às turbulências
Um ano de crise externa e meses de inflação e juros em alta corroendo a renda interna não afetaram a disposição dos empresários para investir no Brasil. Levantamento do Bradesco mostra que 484 companhias anunciaram novos investimentos entre janeiro e junho, totalizando R$ 385,7 bilhões, valor 82% superior ao do mesmo período do ano passado. As inversões efetivamente realizadas também cresceram com força, como apontam as estimativas para a evolução da formação bruta de capital fixo (indicador que mede o que se investe na construção civil e em máquinas e equipamentos) no segundo trimestre. A MB Associados projeta expansão de 12,1% em relação a igual intervalo de 2007. Com o boom do mercado residencial e um avanço maior dos investimentos em infra-estrutura, a indústria da construção tende a garantir uma expansão forte também nos próximos anos. Segundo o BNDES, as inversões na construção residencial devem atingir R$ 535 bilhões entre 2008 e 2011, o que embute um crescimento de 10,8% ao ano em relação ao período de 2003 a 2006. (págs. 1 e A4)
------------------------------------------------------------------------------------
Gazeta Mercantil
Brasil pesquisa ouro, diamante e fosfato no mar
O Brasil pode investir até R$ 35 milhões nos próximos anos para pesquisar a geologia marinha. A maior parte dos recursos ainda precisa ser aprovada dentro do PAC, mas os R$ 4,5 milhões já liberados permitiram que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), responsável pelos estudos, investisse em equipamentos e capacitação e iniciasse quatro grandes projetos, em áreas territoriais específicas. Está sendo avaliado o potencial mineral de áreas da plataforma continental brasileira desde o litoral do Maranhão até o Rio Grande do Sul, com ênfase em quatro grupos minerais: granulados (calcário, areia e carbonato de cálcio), ouro e minerais pesados, diamantes e fosforita. “As pesquisas minerais marinhas também são importantes do ponto de vista geopolítico”, disse Reinaldo Brito, chefe do departamento de recursos minerais da CPRM. “Assim nos credenciamos para ir além, nas áreas marítimas internacionais.” Países como Japão e Inglaterra não apenas produzem minerais em seus territórios marítimos como realizam pesquisa em áreas internacionais. (págs. 1 e C5)
Privatização das teles faz dez anos e pede novas regras
Universalizar o acesso telefônico a mais de 100 milhões de brasileiros foi o grande feito da privatização da Telebrás, que completa dez anos amanhã. Acompanhada da criação de um arcabouço de regras e obrigações, a venda das estatais de telefonia teve o mérito de atrair capitais estrangeiros e promover verdadeiro derrame de recursos. Do leilão realizado em 1998 até agora foram contabilizados R$ 133 bilhões em investimentos das empresas em infra-estrutura e serviços. A transformação pela qual passa o mundo sob influência da evolução tecnológica está, porém, a exigir a atualização das regras que ficaram cristalizadas por falta de atenção do governo e hoje não atendem às necessidades do mercado. A compra da Brasil Telecom pela Oi é um exemplo disso. (págs. 1 e C1)
Novo mercado de 4 bilhões de consumidores
As chances de crescimento para as corporações multinacionais estão-se expandindo de forma impressionante. Na Ásia, na América Latina, na África e no Leste Europeu há mais de 4 bilhões de novos consumidores em potencial, cuja renda crescente e as aspirações têm criado um mercado sem precedentes para toda sorte de produtos e serviços. Eles desejam adquirir a casa própria, comer alimentos nutritivos e ter um leque de opções de lazer. Querem pasta dental, celulares, motocicletas. Para atender a essas necessidades, muitos negócios serão fechados entre empresas para o fornecimento de produtos químicos, cimento, maquinário, eletricidade e muito mais. E se os executivos de uma empresa levarem realmente a sério a nova classe média que está surgindo em tantos países? Poderiam começar com os 20 países no mundo — entre eles o Brasil — que melhor serviriam como porta de entrada para as regiões vizinhas. (págs. 1 e A12) Governo perde apoio no Senado
O apoio ao governo federal na Câmara manteve-se estável em torno de 52%, apesar das eleições municipais e das críticas ao número de medidas provisórias. Já no Senado o impacto foi maior, derrubando a média de adesão de 54,3% para 50,8%. (págs. 1 e A9)
Crédito rural não foi liberado
Apesar de o governo ter elevado em 20% os recursos do crédito rural, até hoje os agricultores não tiveram acesso ao dinheiro. A chamada equalização entre os juros anunciados, de 6,75%, e a taxa Selic (13%) ainda aguarda autorização oficial. (págs. 1 e C9)
------------------------------------------------------------------------------------

Nenhum comentário: