PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sábado, agosto 30, 2008

EDITORIAL: ELEIÇÕES 2008. DAS RUAS ÀS URNAS. (ATENÇÃO!!! ESSE FATO NÃO É APENAS LOCALIZADO...)

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O crime nas urnas


A série de reportagens intitulada Favela S/A, que vem sendo publicada pelo Globo desde domingo, merecia ser replicada por toda a imprensa nacional. O jornal carioca vem investigando e revelando, há dias, o assombroso nível de envolvimento do crime organizado com a política do Rio. Pode-se afirmar, com base nas reportagens, que os criminosos já constituem um partido com chances de compor a maioria na Câmara Municipal. As organizações criminosas estão corroendo o sistema legislativo em um corte transversal, ocupando postos em praticamente todos os partidos. Na edição de hoje, o Globo traça o perfil do deputado petista Jorge Hauat, que ontem foi indiciado por associação com um tenente-coronel da Polícia Militar para a exploração do potencial eleitoral e venda criminosa de serviços clandestinos na Zona Oeste do Rio.Hauat chegou a ser afastado das decisões da bancada, mas segue filiado ao partido. A reportagem informa que, dos 70 deputados estaduais atuantes na Assembléia Legislativa do Estado do Rio, 33 estão sendo investigados, ou seja, praticamente metade dos parlamentares tem dívidas com a Justiça. Os crimes de que são acusados vão do estelionato ao homicídio e formação de quadrilha. Todos eles compõem o sistema que tenta consolidar seu poder nas eleições municipais, o que está transformando a disputa eleitoral em guerra de gangues. Assim como costuma ditar moda e influenciar os costumes, por ser a matriz da indústria do entretenimento, o Rio de Janeiro também pode estar revelando o padrão de contaminação da política nacional pelo crime organizado. O número de crimes envolvendo cantidatos às eleições municipais neste ano já é um recorde, segundo a imprensa, e existem muitos indícios de que a ação criminosa na política se estende por todo o País. Está na hora de os jornais dos outros Estados prestarem o mesmo serviço que o Globo está oferecendo aos seus leitores no Rio.
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As eleições na internet
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A Sábia a decisão do TSE de adiar por alguns dias o julgamento do mandado de segurança impetrado pelo iG sobre o uso da Internet nas eleições. O assunto não estava suficientemente debatido e mais alguns dias de exposição serão extremamente úteis para tirar as dúvidas. Agora ninguém poderá dizer que a decisão foi tomada às escondidas. É válida a premissa de que a Internet representa um formidável reforço na participação pública, não faz sentido embargar a livre circulação de idéias e opiniões justamente no momento em que é mais necessária. É bem verdade que Internet é nova, os efeitos da sua atuação eleitoral não foram suficientemente testados, mas é melhor que as avaliações sejam feitas em ambiente de plena liberdade do que em testes de laboratório, sempre artificiais. Quando no século XVII a fabricação de prensas tornou-se universal, os governos absolutistas tentaram impor a obrigação de registrar e licenciar o equipamento tipográfico. Era o fim da liberdade de imprimir, negação do avanço propiciado pelo invento de Gutenberg e felizmente evitado graças a atuação de figuras como John Milton (seu discurso sobre a liberdade, Areopagitica, de 1644, entrou para a história do pensamento ocidental). Tal como a mídia impressa, a Internet não depende de concessões do Estado e não pode ser constrangida por regulamentos como acontece com o rádio e a TV. O meio termo entre liberdade e libertinagem será rapidamente encontrado por todos os que se beneficiam da Internet. Tal como a imprensa, que estabeleceu seus códigos de ética, a Internet rapidamente criará os seus. A única reivindicação dos provedores e usuários ainda sujeita a questionamentos refere-se à inserção de propaganda eleitoral paga. Ela vai na contramão dos esforços mundiais para coibir as distorções do poder econômico sobre o processo político. Legítima é a possibilidade da coleta, através da rede, de doações para os partidos, facilmente controláveis, antídoto para a aberração do Caixa Dois. Valeu a pena manter o debate, funcionará como ensaio geral. [Alberto Dines].
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Observatório no Rádio
Programa 856
Postado por Luciano Martins Costa em 29/8/2008 às 10:41:41 AM
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http://www.observatoriodaimprensa.com.br/blogs.asp?id_blog=8&id={C267E8D1-1825-4BF0-84BB-749E4964EEEC}
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