"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

18 de agosto de 2008

O Globo
Governo favorece as prefeituras aliadas do Rio

O governo federal abriu os cofres para as prefeituras aliadas no Estado do Rio. Levantamento de contratos feitos com as maiores cidades fluminenses, desde 2005, revela favorecimento a municípios comandados pelo PT ou pela ala governista do PMDB. (...) (págs. 1e 3)
Diplomata do Vietnã escapa de cativeiro

Quase 30 horas após terem sido levados, a 300 metros do Corcovado, por 12 bandidos, o conselheiro da embaixada do Vietnã no Brasil, Vu Thanh Nam, e três chineses conseguiram escapar do cárcere, uma cisterna no Complexo do Alemão. O subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, Rivaldo Barbosa, trabalha com a hipótese de o crime ter sido encomendado pelo traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. (págs. 1 e 8)
Alcelmo Gois – Cai empréstimo da Caixa para compra da casa própria de famílias mais pobres. (pág. 1)
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Folha de S. Paulo
Cresce total de alunos pobres na universidade

A presença no ensino superior de alunos com renda familiar mensal de até três salários mínimos cresceu 49% de 2004 a 2006, mostram dados tabulados pelo Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade. A fatia passou de 10,1% para 15,1%. Na população em geral, a proporção de pessoas com essa faixa de renda aumentou 8% no mesmo período. O ingresso de alunos pobres na universidade foi impulsionado pelo ProUni – programa federal que desde 2005 dá bolsas de estudo -, dizem especialistas.Outros motivos são a maior oferta de vagas e mensalidades menores. Mas o crescimento pode ser afetado, no médio e no longo prazo, pelo baixo desempenho do ensino médio. (págs. 1 e C3)
TCE vê fraude em convênios de R$ 1 bi no MA

Auditorias do Tribunal de Contas do Maranhão põem o governador Jackson Lago (PDT) sob suspeita de obter benefícios da máquina pública na eleição de 2006. O tribunal viu indícios de fraudes em convênios de R$ 1 bilhão. A defesa de Lago nega e alega perseguição do grupo do ex-presidente José Sarney, seu adversário político. (págs. 1 e A10)
Estudo aponta problemas em 1/3 dos balanços

Das empresas brasileiras com ações em Bolsa, uma em cada três divulga balanços irregulares, sem informações obrigatórias, diz estudo de fundação ligada aos professores de contabilidade da USP. Normalmente, as irregularidades não implicam punição. Especialistas esperam que a nova lei contábil mude o quadro. (págs. 1 e B1)
Editoriais – Leia “Distorção legislativa”, sobre o uso eleitoral de recursos públicos; e “Lei para investir”, acerca de petróleo e gás. (págs. 1 e 2)
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O Estado de S. Paulo
Empréstimos bancários para empresas crescem 30%

A retração na oferta de crédito internacional e no lançamento de ações obrigou as empresas brasileiras a buscarem alternativas no mercado interno para financiar investimentos, apesar da alta dos juros. Nos quatro principais bancos nacionais (Banco do Brasil, Bradesco, Itaú e Unibanco) o crédito para grandes empresas cresceu 30% no primeiro semestre e somou R$ 180,3 bilhões. (...) (págs. 1 e B1)
Inflação pressiona crédito imobiliário

A alta do INCC começa a pesar sobre as prestações e o saldo devedor de quem comprou imóvel na planta financiado pela construtora. O INCC subiu 7,66% em 7 meses. (págs. 1 e B6)
Com alta de 35%, vendas pela internet batem recordeO varejo eletrônico deve atingir o faturamento recorde de R$ 8,5 bilhões este ano, 35% a mais do que em 2007, segundo a empresa de informações E-bit. (...) (págs. 1 e B3)
Serra grava participação em programa de Alckmin

Defensor do apoio tucano à reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM), o governador José Serra (PSDB) gravou depoimento para Geraldo Alckmin (PSDB) no programa eleitoral gratuito, que começa amanhã. FHC fez o mesmo. (págs. 1 e A6)
Notas e Informações - “Trava na economia global”

A primeira onda foi a inflação importada, com os preços do petróleo e dos alimentos superando as piores previsões. O País deve aprontar-se, agora, para resistir à segunda onda: as maiores potências capitalistas – Estados Unidos, União Européia e Japão – estão enfraquecidas e perto de uma recessão. (págs. 1 e A3)
Artigo - “Regras para o petróleo”

Ribamar Oliveira: Lula está certo ao querer maximizar receitas do pré-sal. Mas não pode afugentar investidores. (págs. 1 e B2)
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Jornal do Brasil
Inimigo da Amazônia no próprio governo

Embora comemore a queda de 50% no desmatamento da Amazônia em julho, em comparação a junho, está no próprio governo federal um dos grandes inimigos da floresta. O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) aparece quatro vezes na lista dos 25 maiores desmatadores da região. O Ibama, que pune crimes relacionados à floresta, reclama que grande parte das multas não é paga. Só 1,5% do total é efetivamente arrecadado. (págs. 1, Tema do Dia, A2 e A3)
Marlan Jr. fez pressão contra juíza

O advogado Marlan de Moraes Marinho Júnior, personagem de uma série de casos de tráfico de influência no Tribunal de Justiça do Rio, pressionou uma juíza de plantão numa ação avaliada em cerca de R$ 4 milhões. Parente de magistrados, Marlan Jr. pediu para que telefonassem para um desembargador. (págs. 1 e País, A7)
Candidatos vão abrir o jogo no rádio e na televisão

Candidatos a prefeito do Rio deram uma prévia do que será o horário eleitoral gratuito de propaganda no rádio e na televisão, que começa amanhã. Molon (PT) preferiu não comentar a ausência do presidente Lula. Já Paes (PMDB) aposta tudo na TV, e Solange (DEM) atacou Jandira (PCdoB) e o peemedebista. (págs. 1, Eleições, A4 a A6)
Congresso faz acerto pelo poder

Líderes de sete partidos (PMDB, PT, DEM, PR, PP, PDT e PCdoB) fecharam acordo para diminuir o tom da pré-campanha pela presidência da Câmara e do Senado, temendo danos às eleições municipais. Nos bastidores, a movimentação continua intensa. (págs. 1 e País, A11)
Só a política define royaltiesNa polêmica sobre a distribuição dos royalties do petróleo, com perdas para o Rio, o presidente do IBGE, Eduardo Pereira Nunes, diz que só decisão política pode alterar a parcela paga hoje aos Estados. Deputado do Piauí quer repartição proporcional. (págs. 1 e Economia, A17 e A18)
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Correio Braziliense
DF terá cadastro de alunos violentos. (págs. 1 e 26)
Infância na espera

Até agosto, governo executou apenas a metade dos recursos do Orçamento da Criança e do Adolescente. (págs. 1 e 7)
Os segredos dos melhores cursos. (págs. 1, Gabarito, Capa e págs. 4 a 8)
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Valor Econômico
Desaceleração da economia será lenta e pouco intensa

Os efeitos sobre o nível de atividade das "pílulas" distribuídas pela área econômica do governo para desaquecer a economia ainda não apareceram na produção e nas vendas no varejo. E quando aparecer, na previsão de economistas, será de forma mais suave e mais lenta que no ciclo de desaceleração anterior, a partir de setembro de 2004, quando o Banco Central deu início a um aperto monetário. As razões da mudança é que agora os investimentos são mais expressivos e os empregos gerados, de melhor qualidade. (...) (págs. 1 e A3)
Petróleo faz Aker investir no Brasil

A Aker Solutions, divisão de uma das maiores empresas privadas da Noruega, com faturamento de R$ 18 bilhões, reforça a atuação no Brasil para aproveitar as oportunidades que estão surgindo na área de petróleo. (...) (págs. 1 e B7)
Pobreza ainda domina Guaribas

Cinco anos e meio depois de ter-se transformado no cartão de visitas do Fome Zero, Guaribas prepara-se para sua quarta eleição municipal sob o signo da estagnação. Os programas sociais, do Bolsa Família ao Projeto de Cisternas, atingem 98% da população. A mortalidade infantil caiu, mas a economia continua inerte. Até a produção de feijão da cidade diminuiu, reconhece o prefeito Ercílio de Andrade (PRB).(...) (págs. 1 e A16)
Adicional de insalubridade

Os juízes trabalhistas vão encaminhar hoje ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva um pedido para a edição de medida provisória (MP) estabelecendo o salário básico do profissional como parâmetro para o cálculo do adicional de insalubridade. (págs. 1 e E1)
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Gazeta Mercantil
Governo quer menos burocracia para reanimar os exportadores

Com o real em contínua valorização em relação ao dólar, o governo tenta intensificar a desburocratização do comércio exterior para resgatar o ânimo dos empresários brasileiros que operam no mercado internacional, tanto na exportação quanto na importação. Foi iniciada mobilização de 18 órgãos federais para que atuem de forma simultânea nas liberações de produtos importados. A iniciativa visa agilizar o processo de concessão de anuências e estabelecer prazos para liberação das mercadorias. (...) (págs. 1 e A6)
Oi entra em SP sob desafio da imagem de “carioca”

A Oi trabalha com o dia 15 de outubro como prazo para lançamento, ao público do Estado de São Paulo, da operação de telefonia móvel que vai competir com Vivo, Claro e TIM, as donas do mercado local, que tinha em junho último 31,9 milhões de usuários. Segundo o diretor de mercados da operadora de telefonia móvel e fixa da Oi em São Paulo, Roberlei Generali, os estudos iniciados na primeira metade da década mostraram que o público paulista não tinha a menor idéia sobre o que era a empresa e era associada à idéia de “pequena e carioca”. “Não somos cariocas, temos a sede no Rio de Janeiro”, define o paulista Generali. “E não somos pequenos, nem que sejamos grandes só na audácia.” (...) (págs. 1 e C1)
Cédula bancária paga bem, mas traz risco para fundos

Embora ofereça o pagamento de taxas atrativas, a aplicação em Cédulas de Crédito Bancário (CCB) tem exigido análise de risco mais atenta dos gestores de fundos em relação às empresas que lastreiam as operações. A falta de pagamento das CCBs de algumas empresas chegou a prejudicar os fundos que aplicaram nesses papéis.(...) (págs. 1 e B3)
Parcerias para dar crédito a estudantes

Estudantes com pouco poder aquisitivo já encontram opções para cursar universidades e pagá-las em até oito anos após a formatura. Algumas entidades educacionais, em parcerias com gigantes do mercado financeiro, como os bancos Santander, ABN Amro Real e Unibanco, têm ampliado o volume de crédito educativo.(...) (págs. 1 e C5)
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