A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
sexta-feira, agosto 01, 2008
VENEZUELA/CHÁVEZ/SANTANDER: NACIONALIZAÇÃO...
Segundo a BBC, o Banco da Venezuela é um dos principais do sistema financeiro do país e conta com pelo menos US$ 700 milhões investidos em operações na Venezuela. "Chamei o [Grupo Santander] para que comecemos a negociar", disse Chávez, em um discurso transmitido em cadeia nacional de rádio e TV. "Eles disseram que não estavam interessados em vender e eu lhes disse que quero comprar e vou fazer isso. Vamos nacionalizar o Banco da Venezuela", afirmou.
Segundo o jornal venezuelano, se Chávez conseguir nacionalizar o banco, o governo terá controle de 16,44% dos créditos do sistema bancário e 24,38% dos depósitos, enquanto o Banesco, instituição que estaria em segundo lugar no montante, teria 15,26% de créditos e 14,14% de depósitos. Com as 269 agências da instituição ligada ao Santander no país, o governo contaria com 561, ou seja, 17% do total de estabelecimentos no sistema financeiro. Além disso, Chávez transformaria os 5.861 funcionários do banco em servidores públicos.
Chávez disse que tomou a decisão após descobrir que o Santander havia iniciado contatos com um banqueiro local para vender o Banco de Venezuela, que o grupo espanhol comprou em 1996. Segundo ele, depois que seu governo se ofereceu para comprar o banco, o Santander retirou a oferta de venda. "Que o vendam ao governo, ao Estado. Vamos recuperar o Banco da Venezuela, nos faz muita falta um banco dessa magnitude", disse Chávez. "Este é um país que está recuperando suas riquezas", acrescentou.
Desde 2007, Chávez ordenou a nacionalização das companhias de telecomunicações, eletricidade e siderurgia. Ele também modificou as empresas mistas com petrolíferas estrangeiras na Faixa do Rio Orinoco para obter seu controle acionário. Até agora, as nacionalizações foram feitas após um acordo econômico entre as partes.
O anúncio ocorre depois do reencontro de Chávez com o rei da Espanha, Juan Carlos de Borbón, na semana passada, em que ambos restabeleceram o diálogo depois do incidente diplomático em que o rei mandou que Chávez se calasse, durante a Cúpula Ibero-americana, no ano passado.
Chávez disse que a nacionalização do banco gerará na Espanha "uma verdadeira campanha" contra seu governo. "Não faltarão os meios de comunicação da Espanha, vão dizer que sou um autocrata (...) para prejudicar as relações que acabamos de retomar", disse o presidente, em referência à visita ao rei e ao presidente espanhol José Luis Rodríguez Zapatero.
Nenhum comentário:
Postar um comentário