A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, outubro 17, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
O Globo
Manchete: Panfletos contra Gabeira levam a nomes do PMDB
Dois envolvidos na apreensão de panfletos contra Fernando Gabeira (PV) têm ligação com o PMDB de Eduardo Paes. André Santos, um dos detidos, trabalhou na campanha de Paes. Jorge Pereira, da associação de moradores que teria encomendado os panfletos, é delegado do PMDB. Além disso, o motorista que transportava o material disse ser voluntário da campanha de Paes. Gabeira afirmou que aguardará a investigação. Paes disse que também é vítima de panfletos. Em São Paulo, Marta Suplicy (PT), desgastada pelo ataque pessoal ao adversário Gilberto Kassab, afirmou: "Política é uma coisa muito suja." (págs. 1, 5 e 8)
Paes, Gabeira e a maconha
Em debate ontem, Eduardo Paes admitiu que já fumou maconha: "Fumei, traguei, mas não gostei." Fernando Gabeira, como fez várias vezes, também assumiu que já fumou. A declaração de Paes, contudo, causou uma crise em sua campanha e à noite ele soltou nota tentado orientar a mídia sobre como divulgar o fato. (págs. 1 e 9)
Construção civil terá ajuda do governo
Tráfico executa 7º chefe de presídio em oito anos
Confronto armado entre polícias de SP
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Folha de S. Paulo
Manchete: Policiais civis e PM se enfrentam
Bancos renegociam com empresasPara aliviar o impacto das perdas de empresas com operações de câmbio, os bancos começaram a renegociar esses débitos, relata Guilherme Barros. A idéia é conceder novos empréstimos a prazos mais longos. O objetivo é evitar que as empresas contestem judicialmente essas operações. O Banco Central vai reduzir o compulsório para bancos que fizerem empréstimos de curto prazo a instituições pequenas. (págs. 1 e B1)
Anatel muda lei e permite que Oi compre BrT
Indústria nos EUA tem maior queda desde 74
EditoriaisLeia "Ritmos da crise", sobre ações preventivas no Brasil; e "O último debate", acerca de eleições norte-americans. (págs. 1 e A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo tenta forçar retomada do crédito
Juros devem ser mantidos
Efeitos da crise no BrasilExportações: Falta dinheiro para empresas exportadoras. Por isso, o BC ganhou o poder de exigir que seus empréstimos em dólar sejam direcionados ao financiamento do comércio exterior.Consumo: A taxa anual de juros para o consumidor subiu de 56,69% em junho para 57,89% em julho e 59,15% em agosto. Varejo: O ritmo de venda de móveis e eletrodomésticos já diminuiu. Em julho, as vendas tinham crescido 19,7%. Em agosto, a expansão foi de 13,1%. Carros: As vendas das montadoras cresceram 2,9% em agosto. Em julho, tinham subido 24,8%.Safra: Produtores têm dificuldade para financiar o plantio, pois os bancos suspenderam as linhas de crédito. O governo anunciou a liberação de R$ 5,5 bilhões extras. (pág. 1)
Base governista susta projeto que dá R$ 2 bi à educação
Polícia Civil enfrenta PM e Serra culpa PT e Força
Preço do petróleo cai mais de 50%
Propaganda ilegal contra Gabeira sai de comitê de Paes
R$ 1,7 milhão para se eleger vereador
Mais um diretor de presídio executadoCerca de 60 tiros foram disparados contra carro de chefe de Bangu 3. (págs. 1 e C10)
O orçamento da recessão
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Jornal do Brasil
Manchete: Polícia contra polícia
Turismo do Rio já perde com a crise
Atraso de prestações cresce 15,4%Em meio ao cenário de problemas na economia, a inadimplência de consumidores no Brasil cresceu 15,4% em setembro, comparada a igual período do ano passado. Índices divulgados ontem nos EUA voltaram a derrubar as bolsas de valores pelo mundo. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A6)
Paes admite que fumou maconha
Diretor de presídio é executado
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Correio Braziliense
Manchete: Calote se alastra a reboque da crise
Banco Central enxuga geloMesmo após fazer três intervenções no mercado e torrar cerca de US$ 1,4 bi das reservas, BC só consegue que dólar baixe 0,2% e feche cotado a R$ 2,16. (págs. 1, 15 e Tema do dia)
Tema do Dia Aliados a manifestantes de outros movimentos sociais, servidores públicos federais organizaram protesto em frente ao Ministério do Planejamento, ameaçando fazer greve se o governo adiar reajustes salariais para proteger o país da crise. (págs. 1, 17)
SP: 24 feridos no confronto entre políciasTropa de Choque da PM reprime manifestação de policiais civis em greve e o Morumbi, um dos bairros mais nobres da capital paulista, vira praça-de-guerra. (págs. 1 e 11)
Embaixadas terão de pagar multa em 2009 Detran autua 30 carros de placa azul e branca por mês, em média. Tudo fica impune. Mas farra dos motoristas de representações estrangeiras nas pistas brasilienses tem data certa para acabar. A partir de 1º de janeiro, entra em vigor resolução do Contran que determina a inscrição dos veículos no Renavan e obriga ao pagamento das infrações. (págs. 1 e 25)
Paes fumou, tragou, mas não gostou De Gabeira, nenhuma novidade sobre drogas. Mas o outro “prefeiturável” do Rio anuncia-se opositor da maconha, apesar de ter provado a erva. (págs. 1 e 5)
Obama mira eleitorado de McCain A três semanas das eleições nos EUA, democrata lidera pesquisas e busca votos em “território” republicano. (págs. 1 e 22)
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Valor Econômico
Manchete: Varejo e indústria discutem os repasses da alta do dólar Varejo e indústria discutem alternativas para destravar as negociações de preços das mercadorias afetadas pela alta do dólar. Alguns fabricantes de bens de consumo já trabalham com tabelas que embutem aumentos de 2% a 15%, dependendo do produto, mas o varejo resiste aos reajustes. Para assegurar os negócios, uma prática que começa a ser adotada é condicionar o valor do aumento à evolução futura da taxa de câmbio.A Lojas Cem informa que os fabricantes da linha branca (como geladeiras) e de móveis querem repassar uma alta de 2% a 3% nos preços de seus produtos nas rendas relacionadas ao fim do ano. No Sul, os varejistas relatam tentativas de repasses superiores, de 8% a 10%, incluindo a linha marrom. Segundo o supervisor-geral da Lojas Cem, Domingos Alves, a empresa confirmou os pedidos, mas o percentual de reajuste efetivo vai depender do nível em que se acomodar a taxa de câmbio. Como as mercadorias serão entregues a partir do fim do mês, elas serão faturadas gradualmente levando em conta o patamar do câmbio.De acordo com Nabil Sayon, presidente da Associação Brasileira dos Lojistas de Shopping Centers (Alshop), as varejistas estão incluindo nos contratos com as indústrias uma cláusula de "rebate" para se proteger. Nesses casos, o fornecedor devolverá a diferença de preços ao lojista caso a taxa de câmbio recue no futuro. O presidente da rede Berlanda, Nilso Berlanda, com 104 lojas no Sul do país, conta que recebeu pedido de aumento de preços de diversos fornecedores. "Tínhamos muitas encomendas programadas para o fim do ano, mas quando houve o aumento do dólar muitas fábricas ligaram avisando que não manteriam os preços para os pedidos de novembro e dezembro que já haviam sido feitos", diz. Além dos reajustes de até 10% para eletrodomésticos e eletroeletrônicos, ele relata que fabricantes de colchoes, cuja matéria-prima é importada, pediram aumentos em torno de 15%.Semp Toshiba e Fresnomaq, fabricante dos aspiradores e lavadoras de marca Wap, que suspenderam as vendas na primeira semana de outubro, retomaram os negócios. A Fresnomaq informou que reajustou seus preços. (págs. 1 e A3)
Siderúrgicas de ferro-gusa estão paradasA desaceleração da economia americana atingiu diretamente as siderúrgicas de ferro-gusa do Brasil, principalmente as da Região Norte. As primeiras vítimas são fabricantes do pólo de Marabá (PA), que enviam aos EUA um quarto das exportações nacionais do produto. Assim como as empresas do pólo do Maranhão, elas têm dificuldades para renovar os contratos de venda. Duas usinas paraenses, Usimar e Sidenorte, paralisaram as operações por falta de pedidos. "Estamos há mais de um mês aguardando os consumidores que sumiram", afirmou Nail Othmam, gerente de vendas da Usimar. Com o fim de seus contratos em agosto e sem novas encomendas, no fim de setembro a empresa paralisou as atividades e demitiu seus 400 empregados. (págs. 1 e B7)
Brasil é um dos campeões em desigualdade salarial, diz relatório da OIT. (págs. 1 e A2)
Crise se espalha pelos emergentes A moeda da Coréia do Sul teve sua maior desvalorização em dez anos e levantou suspeitas de que o país poderá ser a primeira vítima asiática da crise financeira mundial, que se alastra pelos países emergentes. O Banco Central Europeu (BCE) socorreu a Hungria e fez parte de empréstimos de até 5 bilhões de euros. Os bancos restringiram a oferta de crédito externo, enquanto a moeda e o mercado acionário têm acumulado perdas. Hungria e Ucrânia bateram às portas do Fundo Monetário Internacional com pedido de auxílio financeiro para fazer frente à forte dependência de crédito externo, que está desaparecendo. Problemas semelhantes - a dificuldade de bancos domésticos em obter dinheiro de fora - levaram a moeda e a bolsa sul-coreanas a quedas livres. A falta de liquidez desencadeou pedidos para que o governo forneça garantias para as dívidas bancárias, de forma a encorajar os empréstimos interbancários. O governo injetou cerca de US$ 15 bilhões em bancos e empresas locais desde o fim de setembro. Ao contrário da crise de 1997, a Coréia do Sul dispõe agora de reservas elevadas, cerca de US$ 240 bilhões. (págs. 1, A9 e C12)
Corte em compulsório melhora liquidez para bancos pequenos A redução nos depósitos compulsórios promovida pelo Banco Central é uma medida eficaz para prover caixa de maneira rápida ao sistema financeiro, avalia o Credit Suisse. Estudo feito pelo banco estima que as medidas adotadas até agora liberam R$ 87 bilhões se forem plenamente utilizadas. Ontem, o Banco Central ampliou ainda mais os tipos de operações que os bancos grandes podem comprar dos pequenos e médios com recursos dos depósitos compulsórios. Até agora, instituições de maior porte compraram 18 carteiras de bancos menores. A taxa chega a 150% do CDI em comparação com os 115% de antes da crise. (págs. 1 e C1 a C3)
Chineses oferecem desconto para vender calçado ao Brasil Empresários do setor calçadista prevêem uma nova enxurrada de sapatos chineses no mercado brasileiro. Mesmo com o dólar em alta, as fábricas chinesas querem "desovar" a produção que não conseguem mais vender para os Estados Unidos e a Europa. "Sei de fabricantes da China que estão dando 40%, até 50% de desconto em seus produtos para desaguar o que está encalhado lá", diz Milton Cardoso, presidente da Vulcabras/Azaléia e da Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados). "O setor está se mobilizando para pressionar o governo a tomar medidas que impeçam essa invasão". (págs. 1 e B1)
Das cinzas de um vulcão, "o melhor café do mundo" A microrregião de Poços de caldas, que inclui os municípios de Botelhos e a paulista São Sebastião da Grama, conta com um aliado de porte para a manutenção da cultura cafeeira já centenária. É o vulcão extinto sobre o qual se instalaram cidades e fazendas que ajuda a tornar o café produzido na região tão especial, a ponto de ser considerado um dos melhores do mundo.Com clima naturalmente frio e terras mais férteis, por conta do maior teor de potássio no solo, é uma área própria para a plantação do borboun amarelo – café arábica top de linha, que confere à bebida sabor e aroma típico e qualidade superior. E são as encostas íngremes das montanhas, inclusive do vulcão, que impedem a expansão da cana-de-açúcar, que tem expulsado tantas outras lavouras tradicionais de suas regiões.Já a convivência com o eucalipto está por não ser ameça ao plantio do café. Ao contrário, tornaram-se uma alternativa econômica importante, sobretudo por conta do período de baixa dos preços internacionais do café. Gabriel de Carvalho Dias, de tradicional família de cafeicultores, dedica 30% da fazenda Cachoeira aos eucaliptos. (págs. 1 e B12)
UE volta a taxar cereais A União Européia voltará a cobrar imposto de importação na compra de cereais. A medida terá impacto sobre as vendas de milho do Brasil, que desde o ano passado vinha sendo um importante fornecedor do grão para o bloco. (págs. 1 e B10)
Inadimplência em alta As dívidas dos brasileiros com os bancos atingiram valor médio de R$ 1.371,35 entre janeiro e setembro, alta de 7,5% sobre igual período de 2007. O valor médio dos cheques sem fundos também cresceu 12%, para R$ 677,64. Segundo a Serasa, a inadimplência no período cresceu 7,6%. (págs. 1 e C1)
Vendas a descoberto Companhias abertas de baixa liquidez, sentindo-se prejudicadas por operações de venda de ações a descoberto, que consideram especulativas, querem que a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) restrinja essas transações. (págs. 1 e D1)
Cérebros importados Sem mão-de-obra local suficiente para sustentar seu pólo de tecnologia de informação, que já conta com 400 empresas, companhias instaladas em Florianópolis (SC) "importam" profissionais das grandes cidades do país. (págs. 1 e D12)
Sadia aperta o cinto A Sadia, que perdeu R$ 760 milhões em operações com derivativos, enviou carta a fornecedores solicitando desconto de 10% nos preços até dezembro. A empresa também adiou boa parte dos investimentos previstos para o próximo ano. (págs. 1 e B11)
Gávea na RBSA Gávea Investimentos, gestora de recursos da ex-presidente do BC Armínio Fraga, assumiu uma participação minoritária de 12,64% no capital da RBS Comunicações, holding que controla 18 emissoras de TV, 25 estações de rádio e 8 jornais no Sul do país. (págs. 1 e B3)
Serra enfrenta conflito entre polícias em SPUma manifestação dos policiais civis de São Paulo, que estão em greve por aumentos salariais há 31 dias, degenerou ontem em grave conflito com a Polícia Militar, no acesso ao Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. Houve uso de bombas de efeito moral, balas de borracha e até tiros com munição real. O governador José Serra (PSDB) acusou o PT, a CUT e a Força Sindical de manipular os manifestantes para tirar proveito eleitoral. A oposição estadual reagiu acusando o governador de usar a disputa política para transferir responsabilidades. A tese da motivação eleitoral para a manifestação também circulou na coordenação de campanha pela reeleição do prefeito Gilberto Kassab (DEM). Até o início da noite, o balanço oficial mostrava 12 feridos: dez policiais civis, um cinegrafista e um coronel da Polícia Militar, atingido por uma bala de pistola 9 mm no abdômen. (págs. 1 e A12)
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Gazeta Mercantil
Manchete: Sadia processará bancos por perdas com câmbio O presidente do conselho de administração da Sadia, Luiz Fernando Furlan, afirmou ontem que pretende ir à Justiça contra as instituições financeiras com as quais a empresa realizou operações que lhe provocaram perdas de R$ 760 milhões. “Temos indícios de que alguns grandes bancos internacionais induziram a empresa a realizar essas operações e vamos ver se há brechas para que possamos entrar com ações judiciais contra eles”, disse Furlan, sem revelar nomes. “Eles (os nomes) estão aí nos jornais”, afirmou. O especialista em contencioso cível Eduardo Coluccini Cordeiro, do Azevedo Sette Advogados, vê com reserva a chance de êxito em ações como esta. O Código Civil, diz ele, prevê a revisão de contratos desde que haja um evento imprevisível que cause vantagem excessiva para uma das partes. “Mas não é o caso de um contrato de derivativo que, por sua natureza, é firmado para evitar o risco das variações. Quem o faz demonstra conhecer a possibilidade de ocorrerem essas oscilações”, explicou Cordeiro. Os bancos que estruturaram operações de derivativos cambiais com perdas a várias empresas, por sua vez, já começaram a renegociar os contratos para evitar conflitos. As novas condições envolvem a conversão da dívida para reais a taxas de juros “compatíveis” e o alongamento do prazo de pagamento de acordo com o fluxo de caixa da companhia. Na avaliação de executivos das instituições financeiras, a maior parte das companhias deve optar pela negociação e não ingressar na Justiça, como pretende fazer a Sadia. (págs. 1 e B14)
Instituições de menor porte recebem novo apoio do BC O Banco Central fez ontem mais uma tentativa de acabar com a falta de recursos que afeta os bancos de menor porte. Depois de autorizar o uso do compulsório para a compra de carteiras de crédito destas instituições, agora o BC elevou o número de ativos passíveis de serem adquiridos, incluindo papéis como CDB e CDI. O BC foi autorizado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) a obrigar os bancos que usarem a janela de redesconto a direcionar parte dos recursos para os exportadores. (págs. 1 e B1)
Setor bancário tem prejuízo e consegue mais recursosEnquanto a nova temporada de balanços revela novas e pesadas perdas no setor financeiro, os dois principais bancos suíços - UBS e Credit Suisse - informaram ontem ter garantido suporte financeiro no total de US$ 74 bilhões. Os recursos virão do governo e de investidores externos, como a Autoridade de Investimento do Catar. As baixas contábeis sobre investimentos e perdas maiores em relação aos empréstimos do setor de consumo levaram o Citigroup a registrar um prejuízo de US$ 2,8 bilhões no terceiro trimestre, o quarto período consecutivo em que o gigante do setor bancário global se desequilibra. O valor total das perdas da instituição com crédito desde o ano passado já atinge US$ 64 bilhões.O Merrill Lynch, banco vendido para o Bank of America no mês passado, informou prejuízo de US$ 5,1 bilhões entre julho e setembro, quinto trimestre seguido de perdas. (págs. 1 e B3)
Petróleo rompe barreira e fecha em US$ 69,85 Pela primeira vez desde agosto de 2007, o petróleo caiu para menos de US$ 70 fechando a US$ 69,85, ontem em Nova York. A baixa foi influenciada pelo aumento nos estoques nos EUA, em função da redução de demanda. A queda influiu no desempenho das bolsas. O índice Dow Jones chegou a cair, mas fechou em alta de 4,68%. O Ibovespa, que recuou mais de 8%, fechou com queda de 1,06%. (págs. 1, B2, B4 e C5)
IGP-10 tem alta de 0,78% com pressão cambialA valorização do dólar frente ao real começa a impactar os preços de produtos industrializados. O Índice Geral de Preços-10 (IGP-10) surpreendeu o mercado e registrou alta de 0,78% em outubro, depois de fechar com queda de 0,42% no mês anterior. “A indústria importa muitos insumos. Se o dólar está mais caro, os preços dos importados sobem também”, afirma Gian Barbosa, economista da Tendências Consultoria Integrada. (págs. 1 e A4)
Emprego na indústria deve crescer 4,5% O nível de emprego na indústria paulista se mantém em crescimento e fechará o ano com alta de 4,5%. Segundo Paulo Francini, diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), em setembro foram abertas 11 mil vagas no estado. Esta evolução mostra que a crise ainda não afetou o emprego industrial. (págs. 1 e A4)
Anatel aprova fusão Oi-BrT A avaliação da proposta de mudança nas regras só pôde começar às 19h, quando a agência conseguiu derrubar liminar na Justiça. Por 3 votos a 2, as fusões foram autorizadas e a Oi vai poder comprar a BrT. (págs. 1 e A5)
Cuba diz ter 20 bilhões de barris O governo cubano afirmou ontem que a ilha pode ter mais de 20 bilhões de barris de petróleo no litoral, volume superior ao já descoberto e estimado para a camada pré-sal brasileira (até 12 bilhões). (págs. 1 e A11)
Orçamento 2009 pode ter cortes O relator-geral do Orçamento 2009, senador Delcídio Amaral (PT-MS), admitiu que irá sugerir cortes nas previsões de gastos de custeio da máquina administrativa federal. (págs. 1 e A7)
Maior seletividade no crédito As instituições financeiras estão mais seletivas para fornecer crédito e mais atentas ao endividamento dos consumidores e ao comportamento da renda. (págs. 1 e INVESTNEWS.COM.BR)
Opinião - Paulo Skaf Apesar das ligações históricas e culturais, o comércio entre Brasil e Portugal está muito aquém de seu potencial e, por isso, a Fiesp programou uma missão àquele país em 2009. (págs. 1 e A3)
Opinião - Gabriel de Salles Ao tentarem solucionar apenas os efeitos da crise do subprime, ignorando suas causas, os governantes estão ajudando a promover a globalização do “171”. (págs. 1 e A2)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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