PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, dezembro 05, 2008

"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

05 de dezembro de 2008

O Globo

Manchete: Dólar sobe 42% na crise e já ultrapassa R$ 2,50
O dólar subiu ontem pelo sexto dia seguido em relação ao real e atingiu R$ 2,536, a maior cotação desde abril de 2005. Desde o dia 15 de setembro, quando a crise mundial se agravou com a quebra do Lehman Brothers, a moeda americana já acumula avanço de 42,4%. Para analistas, a alta de 2,46% de ontem foi influenciada pelo aumento da procura de empresas que remetem dólares a suas matrizes no exterior. Culpam também a ação de especuladores no mercado futuro de câmbio. O BC não atuou no mercado à vista, mas fez leilão de US$ 314,6 milhões em contratos de swap cambial (para deter a alta da moeda). A Bolsa de São Paulo caiu 0,48%, enquanto a de Nova York recuou 2,51%. (págs. 1 e 29)

Planalto censura fala chula de Lula

A uma platéia de artis­tas no Rio, Lula compa­rou a crise a diarréia e usou expressão de baixo calão, depois suprimida do discurso, no site da Presidência. Para ele, um médico deve dizer que vai recuperar o doente assim como um 'presiden­te precisa assegurar que a crise tem saída. "Ou você diria ao paciente:'Meu, sifu'(sic)?' (págs. 1 e 31)

Presidente quer polícia companheira

Ao lançar um pacote de programas sociais para combater a criminalidade nas favelas do Rio - em clima de festa no Comple­xo do Alemão -, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva prometeu que "a po­lícia que vai atuar aqui será mais companheira das pessoas". Os programas serão levados a 18 comu­nidades em 13 municípios do estado. (págs. 1 e 15)

Ex-conselheiro ­do BNDES é indiciado

A Polícia Federal indiciou por lavagem de dinheiro o advogado Ricardo Tosto, ex-conselheiro do BNDES, e a mulher do deputado Pau­linho (PDT-SP) na investigação sobre irregularidades na concessão de emprésti­mos do banco. (págs. 1 e 8)

Comissão proíbe demitir marido de grávida

A CCJ da Câmara apro­vou ontem projeto que proíbe empresas de demitir, durante 12 meses, funcionários cuja mulher ou companheira esteja grávida. A Confederação Nacional da Indústria (CNI) classificou a decisão de inoportuna. (págs. 1 e 4)

Manobra pode dar a Cesar até R$ 1,8 bi

O Conselho Gestor do Fundo de Previdência dos servidores da prefeitura do Rio (Funprevi) aprovou ontem uma polêmica tro­ca de títulos que pode resultar em até R$ 1,8 bilhão a mais para o prefeito Cesar Maia gastar neste fim de governo. (págs. 1 e 26)

Casamentos crescem e divórcios têm recorde

Trinta anos depois de sua criação por lei, os di­vórcios alcançaram no ano passado a maior taxa já re­gistrada no país. O cresci­mento foi de 200% nos úl­timos 23 anos. O total de casamentos também sobe desde 2003, Em 2007, para cada quatro casamentos, houve uma separação. O número de nascimentos diminuiu, e há mais crian­ças registradas. (págs. 1 e 3)

Produção das montadoras caiu 34% em um mês (págs. 1 e 31)

BC inglês corta juros de 3% para 2%, nível de 1951 (págs. 1 e 30)

PM pára tráfico na Cidade de Deus

Ocupada por policiais militares há 24 dias - an­tes mesmo da favela Dona Marta, em Botafogo -, a Cidade de Deus, em Jacarepaguá, não é mais a mes­ma. A presença da PM fez cessar a venda de drogas nas bocas-de-fumo e um toque de recolher foi im­posto aos moradores, es­vaziando ruas e bares a partir da lh da madruga­da. A nova modalidade de policiamento determinada pelo chefe do 2º Comando de Policiamento de Área da PM, coronel Paulo Ce­sar Lopes, teve como jus­tificativa reduzir o número de ocorrências na área do 18º BPM, Jacarepaguá. A Secretaria de Segurança já registrou uma queda de 36% nos roubos a pedestres, em comparação com o mesmo período do ano passado. (págs. 1 e 14)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Aprovação de Lula bate novo recorde
Pesquisa DataFolha mostra que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva é considerado ótimo ou bom por 70% dos brasileiros, maior aprovação de um presidente desde 1990, no período da redemocratização. O recorde anterior era do próprio Lula, avaliado positivamente por 64% em setembro. A margem de erro do levantamento, feito entre os dias 25 e 28 de novembro, é de dois pontos percentuais A pesquisa revela que o presidente é aprovado pela maioria da população em todos os segmento socioeconômicos e regiões . Lula obtém avaliação positiva mais alta nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, que reúnem alguns dos estados mais pobres do país: 81% dos nordestinos vêem sua gestão como ótima ou boa. De 0 a 10, a nota média atribuída ao governo também foi recorde : 7,6. ( Págs. 1 e A 4 )

Câmara veta demissão de marido de grávida

A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou projeto proibindo a demissão de empregado cuja mulher ou companheira esteja grávida. Pela proposta, o trabalhador não poderá ser dispensado durante o período de 12 meses a partir de concepção presumida. Em caso de demissão, o empregador terá de pagar multa equivalente a 18 meses de remuneração. O texto prevê duas exceções: se houver justa causa ou se a contratação for por tempo determinado. A proposta não precisa ser votada no plenário e vai ao Senado. (Págs. 1 e B12)

Presidente usa palavrão para descrever atitude ante crise

LC. Mendonça de Barros: Não há como escapar da queda do PIB no quarto trimestre desde ano e, provavelmente, no primeiro de 2009. Tentar enfrentar tempos bicudos scondendo da opinião publica a realidade sempre acaba nal. Lula faz uma aposta de alto risco ao vender uma economia que não existe mais. ( Págs. 1 e B12)

Brasil registra um divórcio para cada cinco casamentos

O total de divórcios no país subiu de 161 mil em 2006 para 179 mil – número recorde – em 2007, segundo o IBGE. A alta é de 11%. Os casamentos cresceram 3%, para 916 mil. Com isso, no ano passado, registrou-se um divórcio para cada cinco novos casamentos. (Págs. 1 e C8)

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O Estado de S. Paulo

A pátria está salva
O presidente insinua que quem fala em crise é traidor da pátria, mas a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, já sabe como salvá-la: ontem, ela anunciou que o valor do PAC será aumentado. (págs. 1 e A3)

Congresso já debate redução de jornada

O Planalto estimula o Congresso a discutir medidas para atenuar os efeitos da crise. A agenda inclui a proposta de redução da jornada de trabalho de 44 horas semanais para 40 horas, sem corte de salário. (págs. 1 e B4)

Universidades querem barrar divulgação de avaliações

Universidades privadas articulam no Congresso a proibição da divulgação de dados de avaliações feitas pelo MEC. Projeto de lei para mudar o Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (Sinaes), que obriga a publicação dos dados, está sendo preparado. (págs. 1 e A18)

Cursos de Medicina
O MEC vai reduzir ou suspender vagas na Ulbra (RS), Universidade de Marília (SP) e Universidade de Iguaçu (RJ). (págs. 1 e A18)

'Calculamos mal'

Co-presidente do Goldman Sachs, Gary Cohn, diz que o Brasil e os países árabes sairão em boa situação da crise global. Em entrevista ao Estado, Cohn relata as novas projeções do banco e ainda tenta explicar o turbilhão que abalou o setor bancário internacional.

Como o mais importante banco de investimentos do mundo não previu a crise?

Nós vimos algo, claramente vimos algo. Mas não vimos tudo, admito. Calculamos mal. Saímos de 100% de crédito disponível para zero crédito disponível, sem nenhuma parada no meio do caminho. Acho que esse foi meu erro. (págs. 1 e B13)

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Jornal do Brasil

Desaceleração trará menos juros
A desaceleração da economia poderá influenciar a decisão do Banco Central de baixar a taxa básica de juros esta semana. A alta do dólar, que ontem fechou com a maior cotação desde 2005, é um fator que preocupa. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A4)

Defesa Civil implode dique

A Defesa Civil implodiu um dos diques que bloqueavam a passagem da água da Lagoa Feia, em Campos, e agravavam as inundações na cidade, mesmo com a pausa nas chuvas. Ilegais, as barreiras foram construídas por produtores rurais para evitar enchente nas fazendas. (pág. 1 e Cidade, pág. A18)

Polêmica até depois da morte

A Secretaria Estadual de Saúde montou esquema com os bombeiros para cremar o corpo do sul-africano William Charles, morto por febre hemorrágica. Mas a Santa Casa levou o caixão ao crematório um dia antes e por conta própria. (pág. 1 e Cidade, pág. A16)

Barulho ameaça a vida no mar

O aumento da poluição sonora no mar, causada principalmente por navios e testes sísmicos para prospecção de petróleo, coloca em risco a sobrevivência de espécies marinhas. O alerta é da ONU. (pág. 1 e Vida, Saúde & Ciência, pág. A24)

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Correio Braziliense

Manchete: Farra liberada nos gastos da União
Pressionado por deputados e senadores,governo desiste de implantar neste ano um sistema de computador capaz de controlar o uso do dinheiro repassado do caixa federal para estados, municípios e ONGs. Medida ficou para 2009. (págs. 1 e 2)

Juros

BC sinaliza que pode surpreender e fazer um pequeno corte na atual taxa básica brasileira, de 13,75% ao ano, já na próxima semana. tudo para evitar onda de demissões. (págs. 1 e 11)

Desemprego

Ostentando os melhores índices da série histórica, taxa de desocupados tende a crescer por todo o ano de 2009, dizem especialistas ouvidos pelo Correio. (págs. 1 e 13)

Funasa e Dataprev contratam

Fundação Nacional de Saúde publica até março edital para selecionar 419 funcionários. Salário é de R$ 1,9 mil para nível médio e R$ 2,1 mil para superior. Há vagas para 15 profissões, de administradores a engenheiros. Já a Dataprev oferece 347 vagas — inscrições abertas até o dia 11. Ganho inicial é de R$ 3,9 mil. (págs. 1 e 15)

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Valor Econômico

Manchete: União mantém seus planos para pré-sal, apesar da crise
A crise não mudou os planos do go­verno para o petróleo descoberto na camada pré-sal. A comissão interministerial criada para propor um novo marco regulatório concluirá seu traba­lho em dez dias. Em janeiro, o presi­dente Luiz Inácio Lula da Silva decidirá qual modelo será adotado e, em feve­reiro, enviará ao Congresso projeto de lei propondo mudanças na legislação. O presidente Lula ainda não tornou uma decisão, mas a tendência, segun­do apurou o Valor, é o governo propor ao Congresso a convivência de dois re­gimes de exploração de petróleo no país. Um, o de concessão, válido para as áreas exploradas atualmente, inclusive as da camada pré-sal já licitadas, no qual o petróleo pertence às empresas, que por ele pagam royalties e participações especiais. O outro, de partilha, abrangeria as áreas de pré-sal não lei­loadas, no qual o petróleo pertence à União, mesmo sendo descoberto por empresa pública ou privada. É a União que define as condições de exploração. O governo, segundo um ministro, de­ve inspirar-se no modelo adotado pela Noruega, onde convivem uma estatal de capital misto, como a Petrobras (a Sta­toil), e urna companhia 100% do governo (a Petoro), que administra as reservas de petróleo.
No Brasil, o governo pode abrir mão de ter uma estatal, mas criar, em seu lugar, um escritório (autarquia) para ge­rir as futuras reservas do pré-sal. Para fortalecer a Petrobras, o gover­no estuda urna maneira de aumentar o capital da empresa para permitir que ela eleve sua capacidade de endi­vidamento e investimento. Uma das idéias é aumentar a participação da União no rapital mediante utilização de parte das reservas de petróleo das áreas adjacentes aos campos da cama­da pré-sal já licitados. O projeto do pré-sal será, segundo um ministro, o principal item da agenda le­gislativa do governo em 2009. O presidente Lula não abre mão de mudar o marco regulatório do setor ainda em seu mandato.
Como 2010 é ano eleitoral, o governo avalia que só terá chance de aprovar as mudanças pretendidas no próximo ano. Lula quer que a campanha do pré-sal seja, ao lado do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a principal bandeira de seu candidato à suces­são - até este momento, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. (págs. 1 e A5)

Medidas anticrise em estudo

Preocupado com o risco de uma recessão em 2009, o governo trabalha em um arsenal de medidas a serem adotadas caso a crise se agrave. São várias as alternativas colocadas sobre a mesa: aplicação de um redutor temporário sobre as alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Física, redução do IOF sobre as operações de crédito e ampliação do Seguro-Desemprego de cinco para dez meses. Há também sugestões de desoneração de impostos sobre a produção e a tentativa de encontrar mecanismos de persuasão para levar o sistema bancário privado a soltar o crédito. Nada está decidido, por enquanto, nem há concordância sobre todas as hipóteses aventadas.
Embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ainda espere crescimento entre 3% e 4% em 2009, sabe que está travando uma batalha contra a deterioração das expectativas. Se o consumidor parar de comprar e as empresas pararem de produzir, a economia capota. (págs. 1 e A2)

BNDES aprova créditos de R$1,8 bilhão para o setor sucroalcooleiro (págs. 1 e B12)

Mercado já vê petróleo a US$30
O mercado de petróleo,já em queda li­vre, enfrenta uma combinação de pres­sões que pode empurrar o preço do bar­ril para a casa dos US$ 30 antes que os cortes na produção puxem os preços pa­ra cima outra vez, em algum momento de 2009 - a cotação caiu ontem para US$ 43,67 em Nova York Isso deve ocor­rer graças a uma conjunção de fatores: aumento dos estoques, grandes mudan­ças na qualidade do óleo que as refina­rias podem usar no próximo ano e queda severa da demanda. O preço mais baixo do petróleo é um ganho de curto prazo para consumidores e empresas. Mas seu declínio sustentado tem conseqüências dolorosas para economias impulsiona­das pelo óleo, como Texas, Colorado, Alaska, Venezuela, Irã e Rússia. (págs. 1 e C4)

Emissão de promissórias bate recorde

A emissão de notas promissórias superou a marca de R$ 20 bilhões este ano, um recorde. Com a escassez de crédito, esses papéis, também chamados de notas comerciais e que permitem captação de recursos de curto prazo, têm atraído várias empresas. A Embratel Participações e a Oi são as próximas da lista, com lançamentos de R$2,4 bilhões.
Uma vantagem das notas promissórias é que não há incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), como ocorre nos empréstimos bancários e nas debêntures. A estruturação é mais rápida, demorando cerca de 15 dias, e o registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) sai em cinco dias. Nas debêntures, a estruturação pode demorar mais de 90 dias. Em tempos de crise, as emissões de notas são uma forma de as empresas conseguirem dinheiro. Na prática, têm funcionado como um empréstimo, no qual os bancos coordenadores da operação ficam com todos os papéis emitidos. Os próprios bancos têm procurado algumas empresas e oferecido essa alternativa. (págs. 1 e Cl)

Crise da GM preocupa São Caetano, São José e Gravataí

Há tempos o temor de uma falência da General Motors nos EUA bateu à porta de executivos da companhia e dos sindicatos no Brasil. Mas agora a preocupação começa a causar inquietação também nas prefeituras dos municípios que abrigam as fábricas da montadora. Ninguém consegue imaginar como seria São Caetano do Sul (SP) sem a GM, que ocupa 3,3% do território do município e responde por 8,5% de sua arrecadação e 30% do ICMS. Em Gravata (RS), onde está há oito anos, a empresa garantirá 15% do ICMS e 5,2% da receita geral deste ano. Em São José dos Campos (SP)o impacto é menor, mas a preocupação é com o plano de investimento da multinacional, que prevê US$ 500 milhões para dois novos carros a serem produzidos na cidade. Nos últimos dias, executivos da companhia visitaram prefeitos e secretários municipais para garantir que os investimentos em curso não correm perigo. (págs. 1 e Al4)

Brasileiros ganham força no USB Pactual

O banco de investimentos UBS Pactual anunciou ontem uma ampla reformulação em sua cúpula, além da integração à estrutura do banco da Pactual Capital Partners, gestora do patrimônio pessoal dos ex-sócios do Pactual, conforme antecipou o Valor. A tônica foi a indicação de nomes de peso da antiga estrutura do Pactual para ocupar cargos-chave, em substituição a executivos suíços. Gilberto Sayão, ex-controlador do Pactual, foi nomeado "chairman", no lugar de Juerg Haller. Rodrigo Xavier, que arquitetou a reformulação, fica como CED. "Se havia dúvida quanto ao futuro do UBS PactuaI, essa é a melhor resposta", disse. (págs. 1 e C10)

Crise americana

As encomendas às fábricas america­nas diminuíram 5,1% em outubro, a maior queda desde 2000, informou ontem o Departamento de Comércio. Em agosto, os pedidos haviam caído 4,3% e, em setembro, 3,1%. As encomendas de bens duráveis caíram mais, 6,9%, ante 3,4% dos não duráveis. (págs. 1 e A11)

Crise no crédito educativo

Como nos EUA, os bancos no Brasil devem recuar ainda mais na conces­são de crédito educativo. Diante de uma evasão média de 22%, principal­mente por motivos financeiros, insti­tuições de ensino buscam alternati­vas para reter os alunos. (págs. 1, B1 e B4)

Hispamar prepara satélite

A operadora de satélites Hispamar, joint venture entre a espanhola Hispa­sat e a Oi{ ex-Telemar), deve lançar um novo satélite em julho de 2009. O pri­meiro equipamento, lançado em 2004, está perto de seu limite de capacidade. O investimento é de € 200 milhões. (págs. 1 e B2)

RJ perde investimentos

A crise internacional “roubou" metade dos investimentos industriais previstos para o Rio de janeiro, principalmente siderúrgicos. Em agosto, a Companhia de Desenvolvimento do Estado previa aportes de R$46,8 bilhões,reduzidos agora a R$ 22,6 bilhões. (págs. 1 e B7)

Compasso de espera

A instabilidade do mercado acionário, que atingiu seu pico em outubro, afugentou os investidores da bolsa no mês passado. Redução no ritmo de saída dos estrangeiros e queda acentuada no volume de negócios marcaram esse período de "paralisia" do mercado. (págs. 1 e D2)

Mudanças tributárias

MP 449, publicada ontem, ficou aquém do que esperavam os contribuintes. O texto anistia ou parcela dívidas tributárias de pequeno valor, altera o Conselho de Contribuintes e estabelece normas tributárias para fazer frente às novas regras contábeis. (págs. 1, E1, D1 e A5)

Idéias

Maria Cristina Fernandes: agenda de Lula da tensão-social-sob-controle é transferida para Dilma Rousseff (págs. 1 e A8)

Idéias

Armando Castelar: crise facilita algumas reformas, como a da Previdência, e atrapalha outras, como a tributária. (págs. 1 e A13)

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Gazeta Mercantil

Reforma tributária
Mudanças serão aprovadas em 2009, diz o relator na Câmara, Sandro Mabel. (págs. 1 e A9)

Embraer alerta sobre crise

Boletim interno da Embraer, dirigido regularmente aos funcionários, alerta sobre efeitos da crise e provável diminuição da produção da companhia em 2009. (págs. 1 e C5)

BNDES financiará 3 usinas da ETH

O BNDES aprovou ontem financiamento de R$ 1,8 bilhão para cinco usinas de açúcar e álcool, contemplando com R$ 1,15 bilhão a ETH Bioenergia, do Grupo Odebrecht.(págs. 1 e B11)

Indústria eletrônica cresce

A venda de produtos elétricos e eletrônicos cresceu 11% em 2008, segundo a Abinee. Para 2009, a expectativa é de alta de 7% e queda no custo de utilidades domésticas. (págs. 1 e C8)

Alta na celulose

A produção nacional de celulose subiu 7%, para 12,8 milhões de toneladas. O crescimento fez o Brasil avançar duas posições no ranking mundial, para a quarta colocação. (págs. 1 e C7)

BNB apóia setor rural

O Banco do Nordeste do Brasil liberou R$ 3,5 milhões ao setor rural da Bahia, a serem destinados à criação de gado, custeio de laranja e exportação de café. (págs. 1 e investnews.com.br)

Bovespa

Pessoa física lidera negócios, mas volume despenca. (págs. 1 e B5)

Dólar sobe 1,49%

Moeda está no maior nível desde 2005. (págs. 1 e B2)

Opinião - Klaus Kleber

Faz bem ouvir executivos de subsidiárias de múltis falarem de planos de expansão no Brasil, apesar de problemas da matriz. (págs. 1 e A3)

Opinião - Marcello Klug Vieira

Os bancos são receptivos a renegociações amigáveis de operações de swap cambial. A arbitragem é também uma alternativa. (págs. 1 e A3)

Equador pode dar calote em toda a A. Latina

O presidente da construtora Odebrecht, Marcelo Odebrecht, afirmou ontem que, se o Equador deixar de pagar a dívida que tem com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o calote se estenderá para toda a América Latina — e, curiosamente, causará prejuízo ao próprio governo equatoriano. Fontes ligadas ao BNDES reafirmam que o empréstimo é protegido por um mecanismo de integração de bancos centrais do continente, mas não relatam quem assumiria o prejuízo no lugar da instituição: se caberia ao Tesouro Nacional ou se todos os países envolvidos arcariam com o prejuízo — tese do executivo da Odebrecht. Ontem, o governo equatoriano informou que estuda declarar moratória de um terço da dívida externa — equivalente a US$ 3,8 bilhões em bônus que vencem entre 2012 e 2030 — e se prepara para uma “luta internacional incrível” perante os credores. (págs. 1 e A12)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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