A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, dezembro 09, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
O Globo
Após a recusa do Equador a pagar US$ 243 milhões ao BNDES, agora é a vez do Paraguai que, depois de amanhã, apresentará ao Brasil a proposta de "perdão" de US$ 19 bilhões referentes à obra de Itaipu, concluída em 1984. O Tesouro paraguaio assumiria outros US$ 600 milhões, equivalentes a 3% da dívida. O autor da proposta é o engenheiro Ricardo Canese, negociador do governo Lugo. O ministro Edison Lobão disse ainda desconhecer a proposta. (págs. 1 e 23)
Senhoras não conheciam expressão chula
Editorial
Juros: inflação em queda é desafio para o Copom
Mensalão: réu é preso com euro na cueca
€ 361 mil(R$ 1,2 milhão) escondidos na cueca, nas meias e na bagagem. Quadrado é ex-sócio da Bônus Banval, corretora que fazia repasses das contas de Marcos Valério a deputados. (págs. 1 e 12)
PM amplia restrição a motos em favelas
Em Atenas, manifestantes incendeiam até árvore de Natal. Em várias cidades gregas e nos consulados em Londres e em Berlim, houve cenas de revolta (págs. 1 e 33)
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Folha de S. Paulo
Os mercados tiveram um dia de fortes altas, impulsionados pelos investimentos em infra-estrutura anunciados pelo presidente eleito Barack Obama, pela expectativa de socorro às montadoras dos EUA e por rumores de novo pacote na China. O Congresso americano enviou à Casa Branca uma proposta de resgate que oferece a General Motors, Chrysler e Ford um empréstimo de curto prazo de US$ 15 bilhões. Em anúncio, a GM pediu desculpas por “trair” os consumidores. Na China, diante de novos sinais de desaceleração econômica, o governo estuda aumentar o pacote de estímulo de US$ 586 bilhões (18% do PIB do país em 2007), anunciado há um mês, com mais investimentos na área social. (Págs. 1 e Dinheiro)
Área indígena em Roraima vive tensão antes de julgamento
Vale paralisa 2 unidades no ES; Dow Chemical demite 5.000
TV cultura levará verba menor se não atingir meta
Editoriais: Leia “Alavanca eleitoral”, que comenta pesquisa para a Presidência; e “Reservas não são panacéia”, sobre pré-sal. (Págs. 1 e A2)
O Estado de S. Paulo
A crise econômica começou a atingir a arrecadação, indicam dados preliminares da Receita ainda não divulgados, relatam os repórteres Lu Aiko Otta e Ribamar Oliveira. No mês passado, o volume de tributos obtidos ficou R$ 8,6 bilhões abaixo do programado. O resultado representa queda de 8% em relação às metas do governo. Em geral, as projeções oficiais são conservadoras e vinham sendo superadas nos últimos meses. Em novembro, porém, pela primeira vez os resultados não atingiram o projetado. A redução na arrecadação é liderada pelo Imposto de Renda de Pessoa Jurídica, pela Contribuição Social sobre Lucro Líquido e pela Cofins. Os dois primeiros refletem lucratividade; o último, faturamento. O IR das empresas, por exemplo, ficou R$ 2,6 bilhões abaixo do esperado em razão da queda do lucro dos setores atacadista, automobilístico e petrolífero. No caso do comércio atacadista, a queda do IRPJ foi de 45% em relação ao programado. A Cofins também caiu nos setores automobilístico, atacadista e metalurgia, com perda de R$ 1 bilhão sobre o projetado. (págs. 1 e B1)
Redução de até 5% na safra
Petrobrás faz plano B para os investimentos
Custo incerto para salvar as montadoras
Alerta nas contas externas
Europa apóia Brasil na idéia de criar fundo ambiental
PM de São Paulo mata mais e já responde por 8% das mortes
Opportunity terá de indenizar juíza
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Jornal do Brasil
O desaquecimento mundial será percebido em breve pelo consumidor. O alerta é da Fundação Getúlio Vargas, diante do resultado do Índice de Preços no Atacado, que registrou deflação. Segundo a FGV, a tendência logo chegará ao varejo. O presidente Lula e o ministro Guido Mantega discutiram ontem medidas contra a falta de crédito para produção. Nos EUA, a crise atinge grandes jornais: o New York Times planeja hipotecar sua sede, e o dono do Los Angeles Times e do Chicago Tribune pediu concordata. (pág. 1, Economia, págs. A16 e A19 e Coisas da Política, pág. A2)
Rombo na prefeitura divide Paes e Cesar Maia
Opportunity tem de indenizar juíza
Circuncisão no combate à Aids
Rússia aproveita para reestatizar
Homenagem: Villas-Bôas Corrêa
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Correio Braziliense
O IBGE divulga hoje o índice de crescimento do PIB no terceiro trimestre. Será um número excelente, mostrando a economia num salto à taxa de 6%, o que é considerado altíssimo. A notícia, ordenou o Palácio do Planalto, deve ser explorada à exaustão pelos ministros. Porque será a última boa nova sobre o crescimento do país sob a presidência de Lula. Desde a eclosão da crise financeira nos EUA e seu desembarque no Brasil, em outubro, multiplicaram-se os sinais de desaceleração na economia. A venda de carros caiu, assim como o consumo das famílias e até as exportações. Com as vendas escassas, os estoques andam abarrotados. Por conta disso, empresas como a mineradora Vale do Rio Doce demitiram e desativaram fábricas inteiras - pondo os funcionários em férias coletivas. Só ontem, duas plantas de produção de insumos para aço tiveram os trabalhos suspensos em Tubarão (SC). Há previsão de recessão nos próximos meses. E nenhum indicativo de retomada pelo menos até 2010. (págs 1 e Tema do dia, págs. 14 a 18)
O profeta Lula
PM admite “erro” de sargento no Bezerrão
O efeito Obama
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Valor Econômico
O governo poderá usar os recursos das reservas cambiais para fazer empréstimos às empresas que estão com dificuldades de rolar suas dívidas externas, reproduzindo o mesmo modelo já adotado para o comércio exterior. Com essa medida, ainda em estudo, espera-se atenuar as pressões sobre a cotação do dólar decorrentes da forte queda no refinanciamento das dívidas de médio e longo prazos. A taxa de rolagem representava apenas 18% dos vencimentos de empréstimos e papéis ocorridos em novembro, até o dia 24.
Em 2009, os vencimentos previstos da dívida externa do setor privado, incluindo as instituições financeiras públicas, somam US$ 23,628 bilhões. Se for mantida a atual taxa de rolagem da dívida, as empresas e bancos teriam que levantar cerca de US$ 19 bilhões no mercado doméstico de câmbio para honrar seus compromissos no exterior no ano que vem.
A dívida externa de curto prazo (com vencimento em até um ano) é outra obrigação importante da conta de capitais em 2009. Para essa dívida, cujo estoque somava US$ 49,058 bilhões em outubro, o governo já encaminhou uma solução, uma vez que a maior parte dos débitos (US$ 29,929 bilhões) é em linhas de financiamento a exportação. O BC assumiu o compromisso de atender, por meio de empréstimos em moeda estrangeira garantidos por ACCs e ACEs, 100% da demanda por financiamento à exportação.
Os empréstimos às exportações com recursos das reservas cambiais foram criados após o agravamento da crise internacional para suprir a redução da oferta de linhas de comércio. Por esse mecanismo, o Banco Central faz empréstimos em moeda estrangeira com prazos de até um ano para as instituições financeiras. O governo considera que esse modelo está sendo bem-sucedido e pretende adotá-lo também para a conta de capitais do balanço de pagamentos. (págs. 1 e C1)
Equipamentos russos atrasam Corumbá III
A companhia não quis comentar o assunto, mas informou que as turbinas e geradores da usina de Corumbá deveriam ter sido entregues em agosto pela russa Ergonomash Export e os equipamentos para as PCHs, em novembro. A Energ Power, uma das sócias na usina, informou que a geração de energia só terá início em maio, com um atraso de três meses. (págs. 1 e B7)
Preços desaceleram
'Projeto dos Sacoleiros'
Exportação de suínos
Crise japonesa traz de volta os decasséguis
Para arrumar um lugar em vôo para o Brasil é preciso enfrentar uma fila de espera de dois meses. (págs. 1 e A10)
Idéias
Idéias
Bolsas sobem com planos de Obama
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Gazeta Mercantil
A implantação simultânea de novas redes de telefonia celular de terceira geração (3G) em todas as operadoras de São Paulo - Vivo, Claro, TIM e Oi -, ao longo deste ano, contribuiu de forma definitiva para tumultuar o mercado e tornar a gestão das redes mais complexa do que costuma ser em tempos normais.
Os resultados são igualmente abrangentes: ligações que não se completam, outras que caem antes do fim, mensagens de texto e voz que não chegam ao destino dentro do prazo esperado e áreas de sombra que ameaçam usuários retirando o sinal do aparelho até em suas próprias residências ou local de trabalho.
“A Claro não vai poupar investimentos que garantam a expansão e a qualidade”, disse o presidente João Cox. Não será a única - Oi, TIM e Vivo dizem o mesmo. Enquanto isso, incomodados com os problemas, usuários garantem que mudarão de empresa quando a portabilidade chegar aos grandes centros, em março. (págs. 1 e C1)
Crescimento zero no trimestre
As empresas se mantêm otimistas, conforme pesquisa realizada pela entidade, mas se ajustam para enfrentar um período crítico em 2009. Os setores que concederam férias coletivas podem iniciar a redução de quadros na retomada das atividades.
A ordem é cuidar do caixa, consumir somente matéria-prima em estoque e avaliar o ritmo de produção em janeiro, comenta Benjamin Steinbruch, presidente da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). (págs. 1 e A4)
Notícias dos EUA puxam bolsas ao redor do mundo
Nos Estados Unidos, o índice Dow Jones, principal indicador da Bolsa de Nova York, teve alta de 3,46%, fechando o dia no patamar de 8.934 pontos. O Standard & Poor’s 500 subiu 3,84%, a 909 pontos. Já a Nasdaq, que concentra as ações do setor de tecnologia, saltou 4,14%, terminando o dia em 1.571 pontos. O mesmo desempenho marcou os pregões na Europa. (págs. 1, B2 e B5)
Sadia terá 1º prejuízo em seis décadas
Marchionne diz que Fiat não sobreviverá sozinha
Em entrevista ao “Automotive News”, publicação da indústria, Marchionne afirmou esperar que o setor se consolide nos próximos dois anos, restando seis companhias para competir em nível mundial, com a Fiat vinculada a alguma delas. “A Fiat não pode continuar sozinha. Preciso de uma máquina maior para me ajudar.” Segundo a Oica (que reúne produtores mundiais), a Fiat produziu
2,526 milhões de veículos em 2007 - no Brasil, foram 716 mil. O grupo Fiat atingiu, incluindo caminhões e ônibus, 2,679 milhões em 2007. (págs. 1 e C3)
Pacote de ajuda vai dar US$ 15 bi a montadoras
Mas o Congresso norte-americano quer vender caro a ajuda. Além de reduzir a quantia reivindicada, parlamentares exigem um “czar dos carros” - executivo independente para vigiar os passos dos fabricantes - e a renúncia do presidente da GM, Rick Wagoner, cuja demissão é defendida pelo senador democrata Christopher Dodd, líder da comissão que elabora os termos do socorro financeiro. A aprovação deve sair até sexta-feira.
A GM emitiu comunicado admitindo ter decepcionado e traído os consumidores americanos. Obama disse que as montadoras estão até 30 anos atrasadas num plano de reestruturação. “A GM estava em processo de declínio havia 30 anos, mas não abandonava a arrogância”, disse José Roberto Ferro, presidente do Lean Institute Brasil. (págs. 1 e C2)
XL Re tem aval no mercado local
Confiança no Brasil
Opinião
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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