A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, dezembro 11, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
11 de dezembro de 2008
O Globo
Dos 11 ministros do Supremo Tribunal Federal, oito votaram pela demarcação contínua da reserva indígena Raposa Serra do Sol, em Roraima, e decidiram que os não-índios, entre eles os produtores de arroz, terão de deixar as terras. Mas o julgamento foi interrompido por um pedido de vista do ministro Marco Aurélio e só será concluído em 2009. Enquanto os índios comemoravam, os rizicultores avisaram que recorrerão à Justiça, contestando o valor das indenizações. (págs. 1, 3 e 4)
Governo estuda reduzir IR para aquecer a economia
Inquérito: TJ do ES é 'balcão de negócios'
Na crise, Senado cria 7 mil vagas de vereadores (págs. 1 e 11)
Foi aprovado ontem no Congresso o projeto que cria o microempreendedor individual e abre caminho para o reconhecimento de milhões de trabalhadores que hoje estão na informalidade. Com rendimentos de até R$ 36 mil por ano, eles pagarão apenas R$ 51,65 de Imposto. (págs. 1 e 29)
Pelo segundo dia consecutivo, dólar cai (págs. 1 e 31)
Às vésperas do verão, quando ressurge a ameaça da epidemia provocada pelo mosquito, o Tele-Dengue (2575-0OO7) foi reprovado num teste feito pelo GLOB0 com os serviços públicos de emergência. Todas as ligações feitas deram sinal de ocupado. O Disque-Samu (telefone 192) também não teve nenhuma das ligações atendida. Metade desses serviços funciona mal. (págs. 1 e 14)
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Folha de S. Paulo
Coluna: Janio de Freitas - Confirmação da área da reserva é surpreendente
Artigo: Paulo Nogueira Batista Jr. - Controlar inflação é preciso, mas sem extravagâncias
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O Estado de S. Paulo
O governo pretende criar novas alíquotas do Imposto Renda da Pessoa Física, todas abaixo do teto atual de 27,5%. Seriam duas novas faixas, de 10% e 25%. A intenção é dar um alívio à classe média e liberar dinheiro para o consumo. A medida estava em discussão ontem na Fazenda para ser submetida ao presidente Lula e seria a principal peça de um minipacote de redução de tributos. O plano pode incluir corte de IOF e de de IPI - as montadoras são fortes candidatas a esse benefício. A dificuldade era acomodar as reduções na previsão de arrecadação para 2009 - o limite seria R$ 15 bilhões. (págs. 1, B1 e B3)
PF encontra material pornográfico na Abin
Livro traz receitas contra a crise
Maus sinais para o campo
Odebrecht demite 3.763 no Equador
EUA podem ser exemplo em direitos humanos
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Jornal do Brasil
A Polícia Civil do Distrito Federal não tem dúvidas do envolvimento do empresário Nenê Constantino de Oliveira, dono da Gol, no assassinato do líder comunitário Márcio Leonardo de Souza Brito, em 2001. O crime teria sido motivado por vingança. (pág. 1 e País, pág. A6)
A vida boa de ex-guerrilheiro
Cartão-postal sem cuidado
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Correio Braziliense
Concurso público
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Valor Econômico
Manchete: Desaquecimento e chuvas derrubam preço da energia
Indústrias do setor automobilístico, metalúrgico e siderúrgico, que haviam contratado energia no mercado livre, iniciaram o movimento de venda dessa energia. Alguns clientes da comercializadora da CPFL Energia, uma das maiores do país, já reduziram os contratos em até 40%, segundo o vice-presidente da companhia, Paulo Cezar Coelho Tavares. Entre os clientes do setor de mineração e automotivo da Enertrade a redução de contratos ficou entre 15% e 20%.
Esse movimento tem sido observado atentamente pela Tractebel, que decidiu interromper a negociação de um déficit de 300 MW que tinha com as distribuidoras. O presidente da Tractebel, Manoel Zaroni, explica que, com a queda do consumo, ela mesma poderá gerar essa energia.
O presidente da Associação Brasileira dos Grandes Consumidores de Energia (Abrace), Ricardo Lima, estima que, antes da crise, as empresas consumidoras tinham a expectativa de que precisariam contratar até 2.000 MW no mercado livre em 2009. Agora, essa necessidade caiu a zero. (págs. 1 e B1)
Cade 'congela' parte da fusão entre Oi e BrT
Oi e BrT decidiram não fazer o pagamento de RS 1,2 bilhão, previsto para ontem, relativo à compra das licenças de telefonia móvel de terceira geração (3G). Elas vão parcelar o débito, pois esperam obter melhores condições que as da linha de financiamento aberta pela Anatel. O argumento é que o governo tem apoiado outros segmentos da economia para enfrentar a crise de liquidez internacional e poderia oferecer ajuda às teles também. No mês passado, as operadoras pediram adiamento do pagamento, negado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. (págs. 1 e B3)
Indústria pressiona por proteção
Entre os setores mais preocupados estão o têxtil, de calçados, siderúrgico, escovas de cabelo, óculos e vinhos. Já chegam a 53 os pedidos de abertura de investigação de dumping.
Na semana passada, representantes do Instituto Brasileiro de Siderurgia foram ao governo pedir o restabelecimento das tarifas de importação entre 12% e 14% para nove produtos siderúrgicos. A preocupação com a defesa do mercado nacional será levada hoje ao presidente Lula da Silva em encontro com empresários para debater a crise. (págs. 1 e A4)
Idéias
Idéias
Comando da Infraero
Indústria reduz o ritmo
Leite em baixa
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Gazeta Mercantil
A Embraer iniciará 2009 com redução de despesas e de pessoal. Com carteira de pedidos de US$ 21,6 bilhões, a empresa sente os efeitos da crise. A lista, que está sendo preparada, prevê corte de 4 mil funcionários - entre 18% e 20% do quadro em todo seu complexo industrial. A folha de pagamento da companhia, com 23,7 mil empregados, totalizou R$ 1,6 bilhão em 2007.
Além da matriz sediada em São José dos Campos, que abriga a maioria dos empregados, há fábricas em Botucatu e Gavião Peixoto, todas em São Paulo. No exterior, a Embraer tem a Ogma, em Portugal, e a sociedade Harbin-Embraer, na China, além de diversos centros de manutenção e serviços em todos os continentes.
No final de novembro, o presidente da companhia, Frederico Fleury Curado, divulgou boletim interno no qual alertava os funcionários sobre os efeitos do colapso financeiro internacional. “A verdade é que, já em 2009, estaremos sofrendo redução nas entregas de jatos”, dizia em um dos trechos do comunicado. “Meus caros, como podemos constatar, a crise já está nos alcançando”, revelava em tom preocupado o que seria um prenúncio de ações mais drásticas.
O Sindicato dos Metalúrgicos pretende mobilizar trabalhadores e sociedade para conter as demissões no pólo aeronáutico. Os dirigentes sindicais vão apelar ao governo do Estado de São Paulo e ao presidente Lula, a fim de assegurar as vagas ameaçadas. (págs. 1 e C1)
Centrais pedem garantia de emprego
A perspectiva de redução da taxa de emprego levou centrais sindicais a Brasília para encontro com o ministro da Fazenda, Guido Mantega. Os líderes sindicais saíram da reunião desapontados pela falta de proposta concreta em relação à adoção de medidas que assegurem a manutenção dos empregos. Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Artur Henrique da Silva Santos, as providências tomadas pelo governo para reativar a economia seguem o caminho correto, mas são “insuficientes”.
De acordo com Santos, os sindicalistas esperavam, pelo menos, o anúncio da mudança na sistemática de cobrança do Imposto de Renda, como forma para garantir o poder de compra do trabalhador.
O governo se comprometeu a realizar reuniões nos próximos dias com trabalhadores e empresários em câmaras setoriais para discutir formas de garantir a abertura de vagas. A primeira reunião ocorrerá na próxima terça-feira, com representantes do BNDES, trabalhadores e empresários. (págs. 1 e A5)
Dispensas na mineração e na siderurgia já atingem 25 mil
Em Minas Gerais, estado com grande atuação no setor mineral e siderúrgico, dirigentes da Federação Democrática dos Metalúrgicos confirmaram ontem as 2,5 mil demissões das usinas de ferro-gusa e acrescentaram mais mil trabalhadores por parte de empresas fornecedoras da Companhia Vale do Rio Doce (Vale) e de indústrias de autopeças, consumidoras de aço.
Outro setor consumidor de aço que tem realizado demissões é o de eletroeletrônicos. No pólo industrial da Zona Franca de Manaus, as dispensas subiram 125% entre os meses de outubro e novembro deste ano, ante igual período do ano passado, para 3.313 pessoas. (págs. 1 e C7)
Orçamento da União
Aumento das queixas
Investimentos mantidos
Indústria consome menos energia
Foco no Oriente Médio
Opinião
Crédito para catarinenses
Quem não tem rendimento comprovado terá de se enquadrar nos programas a fundo perdido oferecidos pelos governos estaduais e municipais. As vítimas poderão, ainda, utilizar o FGTS. O valor máximo do saque está limitado a R$ 2.600. (págs. 1 e D1)
Câmara dos EUA debate ajuda de US$ 15 bilhões
Cliente de previdência privada foge das ações
Assustados com a trajetória de queda do mercado de ações, clientes de planos PGBL e VGBL aplicados em 345 fundos expostos à renda variável responderam por R$ 4,756 bilhões em saques e migrações para a renda fixa, entre agosto e novembro, conforme levantamento das consultorias NetQuant e Towers Perrins, elaborado com exclusividade para a Gazeta Mercantil. (págs. 1 e B1)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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