A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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terça-feira, dezembro 16, 2008
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
16 de dezembro de 2008
O Globo
Lula defende mais debate sobre aborto
Senadores faltam a discussão sobre cotas
Carro usado também pode ter benefício
Golpe financeiro atingiu investidores brasileiros
Roubando dos desabrigados
Jornalista que atacou Bush vira herói
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Folha de S. Paulo
Na visão do chanceler brasileiro, Celso Amorim, a cúpula Americana Latina-Caribe que acontece amanhã na Bahia funcionará como um manifesto pela indepência decisória da região –uma espécie de “América Latina (mais o Caribe)para os latinos-americanos’’. A opinião constrata com a chama Doutrina Monroe, lançada em 1823 pelo presidente dos EUA Jomes Moroe como o lema “ A América para os amercianos ``. “È inacreditável que seja necessário, nesses 200 anos (após a independência das nações latino-americanas), que os países da região tenham que se reunir na presença de poderes externos”. Amorim citou EUA, Espanha e Portugal como os “poderes externos” e disse não ser desejável” nem “possível” que os EUA recuperem a hegemonia no subcontinente: “Eles não querem”. Na cúpula do mercosul, não se chegou a um acordo para eliminar a dupla cobrança da Tarifa Externa Comum, que caracteriza uma união aduaneira. ( Págs. 1 e A 12)
Câmara pode efetivar donos de cartórios sem concurso
Anatel discutirá veto à venda de tele
Dentistas são autorizados a adotar hipnose e acupuntura
Voluntários e militares furtam doações a vitimas da chuva de SC
Argentina lança pacote de obras contra a recessão (Págs. 1 e B6 )
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O Estado de S. Paulo
Empresas estão pressionando sindicatos e o governo a aceitarem a mudança temporária das leis trabalhistas para conter o desemprego durante a crise. Levada ao presidente Lula na quinta-feira, a sugestão veio a público no domingo, em entrevista dada ao Estado pelo presidente da Vale, Roger Agnelli. “O presidente ouviu e não disse nada”, afirma o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Armando Monteiro Neto. "É melhor reduzir temporariamente jornada e salários do que perder o emprego.” Segundo metalúrgicos, a CSN já propôs a redução de conquistas obtidas em acordo coletivo, como o pagamento do benefício-férias de 70% do salário. Sindicalistas afirmam que tanto Vale quanto CSN estão capitalizadas e não precisam demitir. Mas o diretor-técnico do Dieese, Clemente Lucio, diz que “os sindicatos nunca deixaram de negociar para preservar o emprego”. (págs. 1, B1 e B3)
Popularidade de Lula resiste à crise
Volks vende divisão de caminhões
O aliado oculto do desmate
Alunos do fundamental farão prova de matemática
Idec denuncia 8 brinquedos com aditivos tóxicos
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Jornal do Brasil
O Programa de Despoluição da Baía de Guanabara dará seu passo mais significativo em 10 anos de existência com a conclusão do Centro de Tratamento de Esgoto de Alegria, no Caju. Nele serão tratados cerca de 216 milhões de litros de esgoto por dia - o equivalente a um Maracanãzinho de detritos antes despejados in natura na baía. As obras, já em fase de conclusão, serão entregues até o fim de janeiro pela Cedae. O local terá ainda um centro de visitação ambiental, com direito a um aquário para demonstrar as boas condições da água, e duas unidades de geração de energia a partir do esgoto. (pág. 1 e Cidade, pág. A10)
Tensão na cúpula do Mercosul
Mercado prevê juros altos em 2009
Rio ganha mais um planetário
Austrália filtrará acesso à web
Obama nomeia seu ecotime
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Correio Braziliense
Uma medida preparada pelo Detran para as festas de fim de ano promete acabar com o sono de quem acreditava que o espírito natalino abrandaria o cerco aos motoristas que associam bebida e direção. Policiais à paisana fiscalizarão bares e restaurantes para repassar aos PMs em ronda as placas dos carros de quem assumir o volante após beber. Somente na última semana, o número de carteiras recolhidas chegou à metade do total de apreensões de junho até agora. E seria ainda maior se o bafômetro fosse obrigatório, diz o comandante do Batalhão de Polícia de Trânsito, José Ricardo Cintra. Número de mortes nas vias vem caindo desde que a lei seca entrou em vigor, há seis meses. (págs. 1 e 26)
Senado agora quer criar a bolsa-chefia (págs. 1 e 2)
Secretaria de Educação abrirá inscrições para contratação de 6 mil professores temporários, com salários de até R$ 2,8 mil. E termina hoje o prazo para a seleção do Ibama. Contracheque é de R$ 4.115. (págs. 1, 19 e 30)
Aprovados em concurso pagam o pato
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Valor Econômico
Desde que a Lehman Brothers quebrou, em 15 de setembro, a fonte de dólares para os países emergentes secou. As linhas de exportação foram cortadas, o mercado de eurobônus desapareceu e os empréstimos sindicalizados - com a participação de vários bancos - tiveram redução drástica. O resultado foi um último trimestre muito fraco em captações externas. No total, foram obtidos apenas US$ 2,S bilhões por governo, bancos e empresas do Brasil - o menor valor desde o quarto trimestre de 2002.
No ano, o total atingiu US$ 18 bilhões, o menor volume também desde 2002, quando foram obtidos US$ 14,8 bilhões. Com aguda aversão ao risco, os mercados estão concedendo empréstimos com seguro de agências de crédito à exportação e com a participação de organismos multilaterais. Isso reduz o risco, a alocação de capital e amplia o retorno dos bancos participantes.
As perspectivas para o primeiro trimestre de 2009 não são animadoras. “O mercado de eurobônus em dólar deve permanecer fechado ainda por um bom tempo”, diz Paulo César Souza, diretor comercial do Société Générale. Também os empréstimos sindicalizados com garantia firme de desembolso pelos bancos líderes, que passam a distribuir o crédito para os demais, demorarão um pouco mais para voltar.
Deve continuar por um bom tempo a baixíssima disponibilidade de capital para a realização de crédito em dólar, pois as maiores instituições ainda têm perdas para registrar e a desconfiança persiste. A escassez de recursos será atenuada pelo Banco Central, que usará até US$ 20 bilhões das reservas para suprir as empresas que têm de pagar dívidas no exterior até o fim de 2009.
Já os empréstimos com participação de um grupo pequeno de bancos, os “club deals”, tendem a se avolumar no início do próximo ano. “A demanda é forte e a fila de operações é grande, mas o orçamento dos bancos está bem mais limitado”, diz Ernesto Meyer, coordenador de financiamento para aquisições e operações sindicalizadas na América Latina do BNP Paribas. (págs. 1, C1 e C2)
Defesa da concorrência
Celso Amorim diz que não é 'possível' nem 'desejável' que os EUA retomem hegemonia na América Latina (págs. 1 e A16)
Dos R$ 8,4 bilhões de renúncia fiscal anunciados pelo governo federal no seu pacote tributário da semana passada, R$ 5,9 bilhões correspondem a benefícios de Imposto de Renda (IR) e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), tributos cujo resultado de arrecadação é dividido com Estados e municípios. Da renúncia com esses dois impostos, praticamente a metade - R$ 2,93 bilhões – será suportada pelos caixas dos governos estaduais e municipais. Esses recursos correspondem a 4,86% dos R$ 60,34 bilhões distribuídos pelo governo federal a esses governos entre janeiro e setembro deste ano. (págs. 1 e A3)
Corporações faturam R$1,7 trilhão
Avanço da biomassa
Produção sucroalcooleira
Governança indistinta
Idéias
Idéias
Idéias
Default equatoriano
Brasileiros perdem com fundo de Madoff
A maioria dos investidores brasileiros perdeu dinheiro porque aplicava no Fairfield Sentry Fund, que investia no fundo gerenciado por Madoff. Mas houve casos de investidores que perderam dinheiro por aplicar diretamente na carteira do ex-presidente da Nasdaq. Um gestor de fortunas conta que, diante de rentabilidades tão consistentes, chegou a ir a Nova York para conhecer como funcionava o fundo hedge. Segundo ele, a equipe de gestão não deu explicações detalhadas sobre as estratégias, o que fez com que ele desistisse de fazer a distribuição da carteira no Brasil. Classificado como uma “caixa-preta”, muitos aplicadores acreditavam que o sucesso da carteira estava justamente atrelado ao segredo da estratégia de gestão.
Chamado de “pirâmide”, o esquema consistia em usar o dinheiro aplicado por novos investidores para remunerar os antigos que resolvessem resgatar os recursos. O fundo conseguiu sobreviver por vários anos e atravessou inúmeras crises financeiras porque não havia enfrentado até então uma onda tão forte de saques.
Segundo o “The Wall Street Journal”, famílias abastadas espanholas foram trazidas para o esquema de Madoff por membros da aristocracia financeira do país, entre eles parentes do patriarca dos bancos espanhóis, Emílio Botín, presidente do conselho do banco Santander. (págs. 1, D2 e C4)
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Gazeta Mercantil
Depois de preverem um quarto trimestre tão aquecido quanto os demais deste ano, com vendas próximas a 15 milhões de aparelhos, as operadoras de telefonia móvel engoliram parte de suas encomendas e a indústria de telefones celulares não teve outro jeito senão postergar para o primeiro trimestre de 2009 a entrega de 30% dos aparelhos previstos para outubro, novembro e dezembro.
“As operadoras são sempre muito corretas no cumprimento dos contratos, por isso foi possível chegarmos facilmente a um acordo”, afirmou o presidente da Sony Ericsson, Silvio Stagni.
Como o quarto trimestre é o mais importante do ano, concentrando 30% da comercialização de telefones, as previsões de 51 milhões de aparelhos vendidos caiu para 46 milhões, com os três últimos meses marcando a venda de 10,5 milhões de unidades, em vez dos 15 milhões previstos originalmente.
Esta é a fase mais aquecida das vendas - os dez dias que antecedem o Natal -, quando a maioria dos brasileiros compra presentes. Com exceção da Oi, que não subsidia aparelhos, as operadoras concentram seus esforços de vendas nesse período. (págs. 1 e C1)
Recorde de popularidade
Congresso faz gasto supérfluo a toque de caixa
No Senado, a construção de um viveiro de plantas auto-sustentáveis é a obra mais vistosa que desponta no quadro de investimentos da Casa, na reta final do mandato do presidente Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN). Os apartamentos funcionais dos senadores também devem passar por recauchutagem.
Enquanto isso, o Palácio do Planalto corre contra o tempo na tentativa de aprovar alguns projetos nos poucos dias úteis que restam antes do recesso parlamentar. Entre as prioridades, estão o Orçamento e o Fundo Soberano. (págs. 1 e A8)
Leilão pode provocar corrida por eficiência energética
Segundo Eduardo Moreno, diretor de infra-estrutura da Fiesp, “o projeto de eficiência se paga com a economia da energia” e, ao vender no leilão a eletricidade economizada, “o investidor terá geração de receita adicional”, diz, para acrescentar: “O conceito é benéfico para todos os setores da sociedade”. Segundo Moreno, o governo reduzirá os investimentos em geração.
Pelos cálculos da Anace, com o leilão, a economia da energia poderá alcançar até 2 mil MW médios por ano. (págs. 1 e C2)
Debilitadas, 20% das usinas podem quebrar
Marcopolo aposta na Copa de 2010 para manter receita
Apesar de alguns cenários desfavoráveis, como nas vendas para o México, Índia e Rússia, em função da crise mundial, o grupo aposta nos investimentos para a Copa do Mundo da Fifa de 2010, na África do Sul, e também no retorno, após quatro anos, dos negócios no Oriente Médio. “A África do Sul particularmente vai explodir por causa da Copa. Vários concessionários estão anunciando investimentos para janeiro.” (págs. 1 e C4)
Crise afeta menos carros de luxo
Focadas em carros de maior valor, Toyota e Citroën ampliaram em 24,8% e 11,6%, respectivamente, as vendas nos 12 primeiros dias de dezembro sobre o mesmo período de novembro, enquanto o mercado geral caiu 4% no período.
Os números registrados até a última sexta-feira ainda não refletem o final de semana de vendas com IPI reduzido. Segundo a GM, as vendas subiram 30% em média nas revendas e feirões. (págs. 1 e C5)
Montadoras manterão empregos
Electrolux demite no mundo
Projeções sombrias do FMI
Opinião
Opinião
Indústria
Bolsa de valores
Siemens paga US$ 1,6 bi para encerrar processo
Já em outro escândalo, a fraude comandada pelo ex-presidente da Nasdaq, Bernard Madoff, descobriu que os mais afetados foram clientes de grandes bancos europeus, como Santander e HSBC. O caso provocou perdas de US$ 50 bilhões, mais do que o dobro do que se calculava anteriormente. (págs. 1, A10 e B3)
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