A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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folha gmail df1lkrha
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quinta-feira, fevereiro 05, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
05 de fevereiro de 2009
O Globo
Manchete: Governo maquia PAC com inclusão de obras antigas
O governo federal turbinou o Programa de Aceleração do Crescimento(PAC) e anunciou que ele ganhará mais R$ 142,1 bilhões nos investimentos previstos até 2010. Com isso, o valor total passou de R$ 503,9 bilhões para R$ 646 bilhões. Mas algumas "obras novas" na realidade são projetos já em andamento. É o caso da expansão dos metrôs de São Paulo e Rio. Os números foram apresentados pela ministra Dilma Rousseff, que negou se tratar de uma peça de marketing. "O PAC hoje é um dos principais instrumentos anticrise de que o governo dispõe. Mesmo que haja desaceleração da economia, ele pode sustentar os investimentos", disse. (págs. 1, 17 e 18 e Carlos Alberto Sardenberg)
Míriam Leitão
Mantega:'Recessão é para EUA e Europa'
Foto legenda
Programa de apoio à cirurgia plástica
Sarney cria cargo de procurador para acomodar aliado (págs. 1 e 3)
Racha paulista faz surgir o PSDB do B (págs. 1 e 5)
Salário integral por um dia de trabalho vai acabar em 2010 (págs. 1 e 3)
O castelo do deputado corregedor
Um castelo de 36 suítes, avaliado em pelo menos, R$ 20 milhões, está à venda em São João Nepomuceno, município do Sul de Minas Gerais. O novo corregedor da Câmara, Edmar Moreira (DEM-MG), divide a propriedade do terreno com o filho, o deputado estadual mineiro Leonardo Moreira (DEM-MG). À Justiça Eleitoral, Moreira declarou um imóvel na região no valor de R$ 17.500; seu filho declarou um de R$ 3.2 milhões. Ao assumir como corregedor, Moreira disse que não quer investigar colegas, pois os deputados têm "o vício da amizade". (págs. 1 e 4)
PM mata 10 em busca de 3, que fogem
Na Espanha, grampos agitam política
Obama fixa teto salarial para executivos
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Folha de S. Paulo
Manchete: Crise trava ganho real em negociações trabalhistas
Projeções de especialistas mostram que a crise deve encerrar o ciclo de ganhos reais (superiores á inflação) crescentes obtidos desde 2004 pelos trabalhadores, informa Verena Fornetti. Em 2007, houve ganho real em quase 90% dos acordos. Sindicatos que negociaram reajustes após novembro, quando os efeitos da crise começaram a ser sentidos mais fortemente no Brasil, receberam propostas de aumento de 1% muito inferior á inflação pelo INPC, de 6,48% em 2008. O Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos) também prevê para este ano recuo no total de negociações que obtêm ganhos acima da inflação e aumento nas que resultam em reajustes igual ou menor. Clemente Lúcio, diretor do Dieese, afirma que a pauta dos sindicatos deve migrar da defesa de reajustes maiores para a manutenção do emprego. Os empresários argumentam que a crise reduziu seus ganhos e gera incertezas. (Págs.1 e B1)
Promotoria investiga fraude na merenda
Crescem nos EUA ações contra os imigrantes
Do Congresso aos movimentos populares, ativistas anti-imigração encontram na recessão dos EUA novo motivo para seus protestos, mesmo com velhos slogans. A crise econômica oferece a cultura ideal á proliferação de ecos perigosos na sociedade, alertam analistas. Um senador pediu a demissão de trabalhadores estrangeiros da Microsoft. Na TV, uma campanha associa p desemprego aos imigrantes. (Págs. 1 e B8)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: SP concentra 44% dos demitidos pela crise
O mês de dezembro de 2008 registrou a eliminação de 285.532 empregos formais no Estado de São Paulo, o que representa 44% das 654.946 vagas perdidas em todo o País no período. Só a região metropolitana de São Paulo perdeu 62.934 empregos, contra 10.535 em dezembro de 2007. A indústria foi responsável por 44,4% das demissões paulistas. Nos últimos três meses do ano, a desaceleração do emprego na indústria foi três vezes maior ante igual período de 2007. Os dados indicam que a perda de empregos foi “muito além do padrão", disse Hélio Zylberstajn, coordenador do Observatório do Emprego, sistema ligado ao governo do Estado e responsável pelos números. Segundo ele, as informações são ainda mais significativas porque a economia paulista responde por 40% dos empregos do País. (págs. 1, B1 e B3)
Empresários reclamam dos pacotes de ajuda
Juros e spreads bancários são criticados. (págs. 1 e B8)
O poder do pensamento positivo
Reeleição de José Aníbal na Câmara racha PSDB
MP investiga cartel por fraude nas merendas
O Ministério Público Estadual investiga suposto cartel envolvendo dez fornecedores de merenda para escolas públicas de São Paulo e outras 13 cidades do Estado. Funcionários da administração também estão envolvidos, atraídos por propinas ou oferta de cargos nas empresas beneficiadas. Um dos acusados é o secretário municipal da Saúde, Januário Montone. Ele nega. A investigação começou com denúncia de pesquisadora da Fipe que trabalhou em relatório crítico à qualidade da merenda e às licitações para seu fornecimento. (págs. 1, C1 e C3)
Foto legenda - Rio: dez mortos em operação policial
Consórcio vai poder pagar até plásticas
Obama limita salários de executivos em US$ 500 mil
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Jornal do Brasil
Manchete: PAC passa de R$ 1 trilhão
Câmara aprova MP da aquisição dos bancos
US$ 92 bilhões em cinco anos
Sociedade aberta
Sociedade aberta
Um tipo de câncer sem atendimento
Megaoperação policial mata 10 na Zona Oeste
Obama impõe limite a salário
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Correio Braziliense
Manchete: Ônibus irregular mata um e fere 53
A morte da doméstica Fátima Ferreira Ramalho, imprensada nas ferragens do carro da Viação Planeta que seguia de Santa Maria para a W3 Norte, e o drama dos 53 feridos foram anunciados por uma série de negligências. Em apenas dois anos, o motorista foi multado 14 vezes e se envolveu em sete colisões. Chegou a ser demitido, mas foi readmitido, segundo fontes da empresa, por pressão do sindicato, que nega. E o ônibus seguia na contramão da lei, com nove anos de fabricação, quando o limite para trafegar são sete. Em alta velocidade, de acordo com relato de vítimas, o veículo tombou no viaduto próximo ao
Balão do Aeroporto, às 7h10. O teto do veículo ficou a 50cm de distância da parede, o que dificultou o resgate dos passageiros — 70, segundo a polícia, e 56, conforme a empresa. É o segundo acidente com morte envolvendo o transporte coletivo, em 10 dias. (págs. 1, 25 e 26)
“O ônibus estava em alta velocidade. O motorista fez a curva tão rápido que o veículo ficou sobre duas rodas e tombou” Marina Nery
“Nós pegamos sempre esse ônibus e o motorista corre mesmo. Ele brinca no trânsito. O que aconteceu foi pura imprudência” Maria Lúcia Da Silva
PAC para desempacar candidata
Fim de mamata na Câmara
O fabuloso castelo do corregedor
Críticos elogiam postura de Niemeyer
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Valor Econômico
Manchete: BNDES e bancos avaliam fundo de garantia a crédito
Esta seria uma forma de atacar o que é visto como o grande problema por trás da enorme restrição ao crédito que se seguiu à crise internacional: a falta de confiança. O fundo funcionaria como um seguro para que os bancos de pequeno e médio portes - os mais atingidos pela crise - voltem a emprestar para pequenas e médias empresas, nicho que hoje está praticamente excluído do mercado de crédito.
Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, “a conversa existe, é complexa e está em curso", mas ainda não está madura.
O aporte de recursos para esse fundo, uma espécie de FDIC, não precisaria ser grande. Algo como R$ 5 bilhões, acredita-se, já seria suficiente para fazer diferença no mercado de crédito das médias instituições, que desenvolveram larga experiência com a clientela de médias empresas, e contribuiria para a redução do custo do dinheiro.
Como a discussão ainda está no início, não há uma modelagem pronta para a constituição do fundo. Também não há, no governo, uma agência que opere com a compra de créditos privados. A apresentação da ideia ao BNDES decorre do fato de que o banco é a única instituição oficial que reúne condições para começar a operar nessa área, pois é integralmente estatal e tem experiência na concessão de crédito.
Inglaterra e França já criaram mecanismos de seguro para fazer o mercado de crédito bancário fluir e evitar o aprofundamento da recessão.
No Brasil, por excesso de conservadorismo e pelas dificuldades de dimensionar o risco de inadimplência futura - motivada pela queda da atividade econômica -, os bancos cortaram a oferta de crédito e passaram a cobrar spreads altíssimos de seus clientes; comprometendo o nivel de atividade e contribuindo para agravar ainda mais os efeitos da crise internacional no país. (págs. 1 e C1)
BC regula consórcios de serviços e eleva exigência de capital para o setor (págs. 1 e C6)
Petrobras prevê emissão de até R$ 45 bi em ações até 2013
A companhia espera colocar em operação este ano 11 sondas marítimas, que se somarão às 40 atualmente utilizadas pela empresa. Até 2012 serão colocadas mais 22 unidades para exploração no litoral brasileiro. A estatal pretende colocar no mercado as licitações de seis plataformas.
Ontem, a Petrobras emitiu US$ 1,5 bilhão em eurobônus com vencimento em dez anos, pagando rendimento de 8,125% ao ano, 520 pontos a mais do que os títulos do Tesouro americano. A demanda foi de US$ 5,3 bilhões. (págs. 1 e C5)
Protecionismo já afeta o Brasil
As barreiras ainda são restritas e com efeitos limitados, mas evidenciam o clima defensivo que tomou conta do comércio internacional depois do agravamento da crise. As medidas que prejudicam as vendas brasileiras estão concentradas nos países emergentes. No setor agrícola, surgem reclamações contra Índia e Rússia. Nos manufaturados, os problemas são em vizinhos como Argentina e Venezuela, e também no Equador. No caso dos países ricos, o temor do exportador brasileiro é o aumento dos subsídios.
Um exemplo dessa tendência é a Índia, terceiro maior comprador do óleo de soja brasileiro, que aplicou tarifa de importação de 20%. Segundo Fábio Trigueirinho, da Associação Brasileira de óleos Vegetais, o país manteve isentos outros óleos, o que prejudica o produto brasileiro. (págs. 1 e A3)
Recompra de ações pode somar R$ 14,2 bi
A justificativa unânime é sinalizar confiança no negócio e indicar ao mercado que os papéis estão cotados abaixo do valor justo. Quando as empresas recompram as ações para posterior cancelamento, promovem um aumento imediato na remuneração ao acionista, semelhante ao pagamento de um dividendo adicional. O lucro e o valor patrimonial por ação aumentam.
Em um momento de aperto do crédito, como o atual, especialistas questionam se a recompra é o melhor destino para o dinheiro em caixa. Não seria melhor conservá-lo para investimentos? Há ainda um componente perigoso que cria um risco para resultados futuros: empresas que, sem recursos suficientes, financiam a operação nos bancos usando derivativos. (pág.1)
Abengoa torna-se majoritária na Manaus Energia
MP processa a Telefônica
Ideias
Ideias
Ideias
Obama fecha cerco a gastos de executivos de bancos
De acordo com as novas regras, as empresas que receberem auxílio dos contribuintes não poderão remunerar seus executivos com pagamentos acima de US$ 500 mil por ano. Qualquer compensação adicional terá que ser feita em ações, que não poderão ser convertidas em dinheiro até que os contribuintes tenham sido reembolsados.
A Casa Branca disse que os demais executivos das empresas beneficiadas obedecerão às regras existentes sobre pagamento de bônus e "pacotes de rescisão de contratos" do alto escalão. Pelas regras atuais, os cinco principais executivos de uma empresa têm de devolver os bônus se ficar comprovado que houve manipulação de balanços. A nova norma amplia a exigência para os 25 principais executivos.
Todos os bancos terão de obedecer a regras mais rígidas de transparência, que afetarão gastos em itens como serviços de transporte aéreo, reforma de gabinetes, lazer e comemorações, conferências, eventos e pacotes de demissões. As novas regras não serão retroativas. (págs. 1 e C3)
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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