A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
segunda-feira, março 16, 2009
"QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
16 de março de 2009
O Globo
Manchete: Presidência gasta 405% mais com cartões
País tem 400 empresas com teste antidoping
Nepotismo: Senado promete afastar parentes
------------------------------------------------------------------------------------
Folha de S. Paulo
Manchete: Chávez manda Exército ocupar portos da oposição
Chávez alega que os portos são controlados por “máfias” e narcotraficantes e ameaça prender governadores que resistam. “A Assembleia executa um golpe de Estado em câmera lenta”, diz Henrique Salas Feo, governador de Carabobo, Estado afetado pela medida.
A ocupação de portos é mais uma ação que tira poder de governos estaduais conquistados pela oposição no pleito de novembro. Chávez já tomou o controle de hospitais, escolas, centros desportivos e culturais e até de uma TV antes vinculada ao governo distrital de Caracas, oposicionista. (págs. 1 e A10)
Clóvis Rossi – Encontro de Lula e Obama apenas repete Lula-Bush
A ideia de criar grupos de trabalho para estudar temas e adotar posições conjuntas foi lançada – e implementada – há seis anos, por Lula e Bush. É importante, para os dois lados, uma boa relação. Mas novidade no relacionamento bilateral é tudo o que o encontro não foi. (págs. 1 e A8)
Diretor da OMC vê queda ‘terrível’ no comércio global
Para ele, os membros da organização devem resistir à tentação protecionista: “É um tiro no pé”. (págs. 1 e A14)
Crise põe ações de Brasil e EUA no mesmo nível
Esse cenário pode contribuir para inibir investimentos estrangeiros futuros na Bolsa brasileira. (págs. 1 e B1)
PF apura aliança entre sem-terra e madeireiros para desmate
O esquema abrange, segundo a PF, a escolha da propriedade, a invasão, a expulsão do fazendeiro, o desmate e a divisão do lucro com a venda da madeira.
Do lado dos sem-terra, afirma a polícia, a parceria é composta pela LCP (Liga dos Camponeses Pobres), uma dissidência do MST. A direção da LCP não quis comentar o relatório. (págs. 1 e A4)
Editorais
------------------------------------------------------------------------------------
O Estado de S. Paulo
Manchete: Após corte de juro, BC força baixa no spread bancário
O governo prepara ofensiva para forçar bancos a reduzir o spread, que é a diferença entre os juros que pagam na captação do dinheiro e o que cobram nos empréstimos. Esse esforço de baixa vem logo após o Banco Central ter cortado a taxa básica de juros em 2,5 pontos porcentuais (para 11,25% ao ano) nas duas últimas reuniões do Comitê de Política Monetária, informa Leandro Modé e Ricardo Grinbaum. Para chegar ao objetivo, uma das medidas em estudo é o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social comprarem fatias de bancos menores, capitalizá-los e fazer com que voltem a emprestar, sobretudo às pequenas e médias empresas. Com a crise, o spread bancário saiu de 37,6 pontos porcentuais em agosto para 43,6 pontos em janeiro. (págs. 1 e B1)
A marcha lenta do PAC
Petróleo em queda empobrece cidades
Com a queda do preço do petróleo no mercado internacional, os municípios fluminenses dependentes dos royalties da extração do óleo na costa estão sendo obrigados a rever seus orçamentos. Diversos projetos planejados quando o barril ainda era cotado a US$ 100 foram cancelados agora que a cotação chegou a US$ 40. As nove cidades que mais recebem recursos do petróleo no Estado do Rio deverão perder R$ 650 milhões em receitas em 2009. (págs. 1 e A6)
Satiagraha – Protógenes: ‘Sou portador de segredos’
Notas e informações – A ação antidroga da ONU
------------------------------------------------------------------------------------
Jornal do Brasil
Manchete: Zona Norte mais verde
Atendendo a pedidos da população, será plantada na Zona Norte do Rio a maioria das 20 mil árvores de espécies da Mata Atlântica do programa da Fundação Parques e Jardins. A ação começa mês que vem, com 600 novas mudas no Grande Méier. Arborizados, bairros como Cachambi, Encantado, Engenho de Dentro, Maria da Graça e Méier podem ficar até sete graus mais frescos, aponta especialista. (págs. 1 e A12)
Acordo para aprovar projetos
------------------------------------------------------------------------------------
Correio Braziliense
Manchete: Brasiliense já enfrenta 60km de engarrafamento diariamente
Agricultura - ONGs têm prioridade na gestão de recursos
Denúncia de nepotismo no Ministério da Indústria
Saúde
------------------------------------------------------------------------------------
Valor Econômico
Manchete: Governo prepara pacote de ajuda aos frigoríficos
O BNDES e o Banco do Brasil devem entrar em campo para reforçar o capital de giro das empresas. Uma linha de até R$ 1,2 bilhão deve ser destinada a uma parcela dos frigoríficos que está com dificuldades em obter novos créditos para suas operações internas e de exportação, ou que contabilizou prejuízos com excessiva exposição à variação do real ante o dólar sem a devida proteção.
Mais recursos poderão ser mobilizados por meio de empréstimos para estocagem (EGF e LEC) da produção de carne em até R$ 20 milhões por empresa. Além de ampliar a liquidez dos frigoríficos, as medidas podem compensar parte do aumento dos cursos de produção decorrentes da elevação dos preços internacionais dos insumos.
Outra linha de crédito de R$ 2,5 bilhões prevê o repasse, com o compromisso de recompra, de parte das carteiras de recebíveis das agroindústrias – como Células de Produto Rural (CPR) – em garantia das operações. Ao mesmo tempo, o Tesouro passará a subsidiar os juros de empréstimos para capital de giro de agroindústrias. O benefício está incluído no projeto de conversão em lei da Medida Provisória nº 445, aprovado pelo Senado.
O sinal de alerta no governo soou com os prejuízos anunciados pela Sadia e foi completado pelo pedido de recuperação judicial do frigorífico Independência. Na reunião do Planalto, o presidente Lula pediu ao BNDES que estudasse a retomada do aporte de capital no Independência. A medida, que reforçaria o caixa da empresa em R$ 200 milhões, foi suspensa pelo pedido de recuperação judicial. O BNDES tem entre 11% e 13% do capital do Independência. (págs. 1 e B12)
‘Valor” e WSJ reúnem Lula e investidores em Nova York
O seminário será realizado no Hotel Plaza, com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ministros da área econômica e empresários brasileiros. Terá como convidados 250 investidores e CEOs de multinacionais, que poderão dialogar com autoridades e empresários brasileiros sobre a maneira como o país vem enfrentando a crise.
No evento, os investidores receberão a publicação especial bilíngue “Investment Opportunities – Facing the Challenge of the Crisis”, com reportagens que dimensionam o mercado interno brasileiro, a solidez do sistema financeiro e o equilíbrio institucional do país. Essa publicação circula na edição de hoje, para assinantes.
Amanhã, o Valor publica a cobertura completa do evento de Nova York, em caderno especial de 14 páginas. Informações on-line podem ser obtidas em www.valoronline.com.br/seminariony. (pág. 1)
BC vê risco cambial em queda de juro
Para o BC, seria arriscado simplesmente reproduzir as estratégias adotadas pelas autoridades dos países desenvolvidos. Até o início do ano, os mercados ainda premiavam países que fizeram cortes agressivos nos juros. Essa visão mudou a partir de 29 de janeiro, quando a Nova Zelândia reduziu de 5% para 3,5% sua taxa básica, um ponto acima do esperado pelos analistas. Em seguida, sua moeda se desvalorizou em 3,2%. (págs. 1 e C3)
“PMDB de Dilma” é o novo alvo
Crise trava venda de energia de longo prazo
Com a enorme incerteza sobre a duração e a intensidade da crise, poucos geradores se arriscam a assinar compromissos para depois de 2010. O temor é fechar contratos com preços baixos neste momento e desperdiçar a oportunidade de ganhos maiores com um eventual desequilíbrio entre oferta e demanda nos próximos anos, com a retomada do crescimento econômico.
Para atenuar o freio nos negócios, Paulo Mayon, da Associação Nacional dos Consumidores de Energia, propõe que o governo permita a venda direta de “sobras” de energia entre as empresas. (págs. 1 e B1)
Ajuste nos insumos ainda demora
Ideias
------------------------------------------------------------------------------------
Gazeta Mercantil
Manchete: Petróleo deixa o Brasil mais próximo dos EUA
A Exxon é a operadora do Azulão-1, com 40% do campo, mas tem a também norte-americana Hess (outros 40%) e a própria Petrobras (20%) como sócias.
O trabalho conjunto entre a estatal brasileira e as petrolíferas dos Estados Unidos, que resulta em reservas de até 20 bilhões de barris oriundos apenas dos poços já estimados — Tupi, Iara e Azulão-1— pode ser o início de uma importante parceria entre os países. A necessidade de os Estados Unidos em reduzir sua dependência do óleo venezuelano, em função dos conflitos políticos com Hugo Chávez, pode culminar num acordo comercial que transforme a região do pré-sal em grande fornecedora de petróleo para o mercado norte-americano.
Ainda na questão sobre combustíveis, durante a primeira reunião realizada entre Obama e Lula no último sábado, em Washington, os presidentes debateram o protecionismo norte-americano em relação ao etanol brasileiro, que sofre tarifa de US$ 0,54 para cada galão exportado do Brasil para os EUA. (págs. 1 e C6)
Infraestrutura mantém alta a taxa de investimento
Outras fontes não são tão otimistas. “Tudo somado, não é suficiente para compensar a queda do investimento privado”, contra-argumenta Paulo Sandroni, professor da Fundação Getulio Vargas. (págs. 1 e A6)
Forte retração no mercado de caminhões
“Este ano não será igual a 2008, que foi um ano fabuloso. Os números serão bem menores, iguais a 2007, quando foram vendidos 98 mil caminhões”, prevê Eriodes Battistella, presidente da Associação Brasileira dos Concessionários Scania (Assobrasc). Humberto Aguiar, diretor de vendas de veículos novos da Guanabara Diesel, prevê redução de 30% do mercado. (págs. 1 e C4)
País é convidado a participar do Comitê de Basiléia
O mundo ainda calcula as perdas
No Brasil, medidas adotadas pelo Banco Central (BC) desde então não impediram o contágio da economia real, via retração no crédito e alta do dólar, mas abrandaram os efeitos da crise. Apesar de registrar forte queda em 2008, o mercado acionário começa a mostrar sinais de recuperação, com a sinalização de uma estabilização do sistema financeiro. O fluxo de recursos dos investidores estrangeiros para a bolsa brasileira em março, até o dia 9, estava negativo em R$ 1,29 bilhão, depois de fechar fevereiro positivo em R$ 544 milhões. (págs. 1, B1 e B3)
----------
http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
--------
Nenhum comentário:
Postar um comentário