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quarta-feira, abril 15, 2009
CRISE "BY LULA": "PÂNICO" ou ''CQC" ??? *
Lula: "Chego a pensar que 50% da crise é pânico" |
Jornal do Brasil - 15/04/2009 |
O presidente Lula disse ontem que o pessimismo tem grande influência sobre os efeitos da crise. "Chego a pensar que 50% do resultado da crise é um pouco de pânico que tomou conta da sociedade", comentou. Para Lula, o Brasil vive um momento "privilegiado" Presidente conclama empresários a serem mais ousados em seus negócios Em solenidade de comemoração dos 110 anos da indústria de papel Klabin, em Telêmaco Borba (PR), a cerca de 250 quilômetros de Curitiba, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou a crise econômica mundial em seu discurso. "Eu, às vezes, chego a pensar que 50% do resultado da crise é um pouco de pânico que tomou conta da sociedade", disse. O presidente afirmou ainda que a crise pode ser "muito mais passageira do que a gente imagina" e ressaltou que o Brasil atravessa um momento "privilegiado de estabilidade e de credibilidade política". Lula ressaltou a importância de manter o consumo aquecido e afirmou que discutiu o tema com o presidente dos EUA, Barack Obama, no encontro que tiveram em março na Casa Branca, em Washington. – Nós precisamos fazer a sociedade acreditar que ela pode comprar aquilo que é essencial para sobreviver, sem precisar se endividar – declarou. O presidente Lula conclamou os empresários a serem mais ousados em seus negócios. – É o momento de o Brasil ser mais ousado, mais tinhoso – disse o presidente da República. Lula ressaltou que tem desafiado os empresários a olharem com mais cuidado para o continente africano: – Temos o privilégio de ter apenas o Oceano Atlântico nos dividindo – disse. Segundo ele, o comércio com os Estados Unidos e a Europa já está estabilizado. – Embora cresça 20% ao ano, a chance de crescer muito é bem menor – salientou. Segundo ele, depois de várias visitas que fez a mercados emergentes, o Brasil subiu de US$ 8 bilhões para US$ 20 bilhões em exportações em quase três anos. – Quero vender mais para os Estados Unidos, mais para a Europa, mas quero vender muito mais para quem nunca comprou de nós, para um continente que daqui a 25 anos estará com 700 milhões de habitantes – disse. Lula também ressaltou que o Brasil é um país preparado para receber investimentos. – Qual é o país no mundo, hoje, é um porto mais seguro que o Brasil para investimento? No entanto, ele criticou as agências de classificação de risco de crédito, que continuam avaliando, ‘às vezes para cima, às vezes para baixo’ – afirmou. O governo, de acordo com o presidente, tem dificuldades para tomar decisões, muitas vezes em razão da máquina pública que é muito dura. Brincando, afirmou que, caso Juscelino Kubitschek fosse presidente hoje e quisesse construir Brasília, ainda não teria conseguido licença ambiental para fazer a pista em que seu avião desceria. Para Lula, o governo não existe para atrapalhar, mas para "tomar decisões estratégicas, para ser indutor e não gerente". Meirelles também otimista O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, disse ter a expectativa de que as medidas que estão sendo tomadas para a redução do spread bancário tenham efeito sobre a economia real ainda neste primeiro semestre. Meirelles ressaltou que os bancos públicos estão se comprometendo a ter uma atuação forte para restabelecer a normalidade do nível do spread, que é a diferença entre o custo de captação e o cobrado pelos bancos aos clientes Depois de participar de seminário na sede da Fundação Getúlio Vargas, Meirelles enumerou uma série de medidas que vem sendo tomadas para melhorar as condições do crédito no país e minimizar os efeitos da crise econômica, como os empréstimos de reservas e o aumento do fundo garantidor de crédito. Sobre a tributação de poupanças acima de R$ 100 mil, limitou-se a dizer que o assunto está sendo discutido em diversas esferas. --------------- (*) "Pânico na TV" (RedeTV!) e "CQC" [Custo o Que Custar (Band)] são programas semelhantes de sátiras políticas e em políticos. ------------
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