A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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segunda-feira, junho 01, 2009
DEPUTADOS FEDERAIS [In:] ''DINHEIRO NA MÃO É VENDAVAL..."
Dinheiro guardado no colchão
Correio Braziliense - 01/06/2009
Um terço dos distritais mantém quantias financeiras que variam de R$ 10 mil a R$ 250 mil fora do sistema bancário. Explicação é que as reservas serviriam para ser usadas em situações emergenciais
Daniel Ferreira/CB/D.A Press - 1/8/07 |
Plenário da Câmara: declarações publicadas no Diário da Casa |
Um dos parlamentares mantém todo o patrimônio declarado em cédulas guardadas. Eles garantem que o dinheiro fica muito bem resguardado. Não fica guardado em maletas no armário, justamente para evitar qualquer problema. O Correio tentou contato com alguns deputados que mantêm esse costume pouco comum aos cidadãos que têm emprego formal. A maioria não respondeu. Mas a explicação mais usada é a de que os recursos servem para situações emergenciais, como uma pane em caixa eletrônico ou a necessidade de uma despesa alta imediata. O presidente da Câmara, Leonardo Prudente (DEM), assumiu a defesa dos colegas. “Muitas vezes, o dinheiro declarado como disponível no dia 31 de dezembro do ano anterior é gasto ao longo do ano e nem fica com a pessoa”, afirma. E ainda explica: “Algumas pessoas gostam de ter uma reserva para alguma eventualidade. É de cada um”.
O hábito de políticos de guardar dinheiro vivo foi constatado também na campanha eleitoral de 2006. De acordo com informações prestadas ao Tribunal Regional Eleitoral (TER-DF), um deputado federal e um suplente mantinham R$ 1,3 milhão e R$ 1 milhão em pacotes de dinheiro, como forma de se resguardarem de alguma pane no sistema financeiro. Um deles disse que tinha medo de uma crise, como a que ocorreu em 2004 com o Banco Santos. A instituição faliu e causou prejuízo a vários correntistas.
Transparência
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