A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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folha gmail df1lkrha
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quarta-feira, junho 17, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?..."
17 de junho de 2009
O Globo
Manchete: Crise derruba arrecadação federal pelo sétimo mês
Eu?
Acuado por denúncias que atingiram a imagem do Senado, o presidente da Casa, José Sarney, usou a tribuna para se defender, mas não anulou os atos secretos usados para nomear parentes e aumentar salários, nem afastou o atual diretor-geral, Alexandre Gazineo. "A crise não é minha, é do Senado", "Eu não sei o que é ato secreto" e "Nós não temos nada a ver com isso" foram frases usadas por Sarney, que preside a Casa pela terceira vez, para negar responsabilidade e dizer que está empenhado em moralizá-la. Senadores fizeram sugestões, e ele prometeu estudá-las. (págs. 1, 3 a 5, Roberto DaMatta e editorial "Defesa do Senado")
Foto legenda: O presidente do Senado, José Sarney, discursa para se defender: "Não temos nada a ver com isso"
Irã ameaça imprensa, mas vai recontar votos
'Old kids on the block'
O chanceler brasileiro, Celso Amorim, recorreu a um fenômeno musical dos anos 80 e 90 do século passado para falar da importância dos chamados Brics (Brasil, Rússia, Índia e China). Em entrevista a Vivian Oswald, ele comparou a relevância dessas nações ao sucesso, da banda "New Kids on the Block", de Boston. Em Ekaterinburgo, na Rússia, Lula e os líderes dos outros países pediram reforma monetária. (págs. 1, 17, Míriam Leitão e Merval Pereira)
Foto legenda: O quarteto de Ekaterinburgo: Lula, Medvedev, Hu Jintao e Singh
Relatório de Obama prevê NY inundada
Anvisa alerta: ovo cru faz mal à saúde
No INSS, greve contra avaliação de desempenho
Charge Chico: Entreouvido no recôndito do Drummond de Pericumã
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Folha de S. Paulo
Manchete: Depósitos na poupança triplicam
Menos de um mês após o governo propor novas regras na poupança para impedir a migração de recursos dos fundos, os depósitos triplicaram, relata Toni Sciarretta. Nos primeiros sete dias úteis de junho, foram R$ 2,018 bilhões, já descontados os saques.
A média diária registrada no início deste mês foi de R$ 288,4 milhões. O volume de junho supera toda a captação líquida em maio, que já havia sido o melhor mês do ano para a poupança. No mês passado, os depósitos somaram R$ 1,881 bilhão, ou R$ 94 milhões diários.
A alta das aplicações na poupança ocorre no momento em que a maioria dos fundos tem rendimento líquido inferior ao da caderneta. No início de junho, os fundos DI e os de renda fixa perderam R$ 3,98 bilhões, diz a Anbid (associação dos bancos de investimento).
Os fundos cobram taxa de administração, e seu rendimento acompanha os juros básicos, que vêm caindo.
Os bancos já reivindicam redução no direcionamento obrigatório de recursos da poupança para o financiamento habitacional, que atualmente é de 65%. (págs. 1 e B1)
Marcelo Coelho: 'Maioria ordeira' da USP prefere delegar ação à PM
Estivesse presente às assembleias, a "maioria ordeira" negaria legitimidade aos movimentos de reivindicação. Em última análise, ela prefere delegar a defesa da ordem à polícia. (págs. 1 e E12)
Foto legenda: Literatura e sociedade
Em rara aparição pública, o critico literário Antonio Candido, 90, fala a cerca de 450 pessoas, na maioria estudantes, em debate sobre a presença da PM no campus da USP; para Candido, ação da polícia é um 'atentado aos direitos mais sagrados' de discussão (págs. 1 e C5)
Brasil é o lugar onde professor mais perde tempo de aula
Os brasileiros ainda lidam com turmas maiores e têm menos experiência do que a média de outros países, afirma o relatório. (págs. 1 e C1)
Desoneração e crise mantêm arrecadação em queda no país
Para a Receita, crise e desonerações tributárias explicam a queda. Apesar do cenário na economia, os gastos do governo crescem a taxas superiores a 10%. (págs. 1 e B3)
Irã impede trabalho da imprensa estrangeira
Ao menos sete pessoas morreram no maior protesto em 30 anos de regime islâmico, na segunda. Ante acusações de fraude eleitoral, a principal instância jurídica vai recontar votos em algumas áreas, mas rejeitou um novo pleito. (págs. 1, A9 e A10)
Procuradoria vai investigar atos secretos do Senado
Países do Bric decidem agir de maneira coordenada no G20
Conselho tenta fechar casas de parto sem médico
O CFM quer que as casas funcionem em hospitais. Os enfermeiros são contra: para o presidente do conselho nacional, é uma reação corporativa dos médicos. (págs. 1 e C9)
Prefeitura de SP divulga salários dos servidores
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Sarney vai à tribuna e diz que crise não é dele, é do Senado
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), discursou ontem na tribuna para se defender dos escândalos da Casa. Apesar de ter ao menos meia dúzia de parentes e aliados nomeados por meio de atos secretos, conforme revelou o Estado, Sarney disse que não aceita ser julgado por causa do emprego dado a um neto ou a uma sobrinha. Para ele, isso é uma "falta de respeito" para quem tem 50 anos de vida pública, além de implicá-lo em questões administrativas: "Eu não vim para administrar, para saber da despensa do Senado. Eu sou o presidente do Senado para exercer uma função política". Sarney procurou responsabilizar todos os senadores, ao dizer que “a crise é do Senado, não é minha", mas conquistou o apoio dos líderes da Casa ao afirmar que vai continuar a “corrigir erros" e "tomar providências sem soltar fogos de artifício". Segundo Sarney, o escândalo em torno das práticas no Senado está num contexto de “crise das democracias representativas". (págs. 1 e A4)
"Todos nós aprovamos (os atos da direção do Senado). O Senado, no seu conjunto, aprovou"
"É uma injustiça do País julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, com a correção que tenho de vida austera, de família bem composta"
"Eu acredito que muita gente está interessada em enfraquecer o Senado e as instituições legislativas. São grupos econômicos, são alguns setores radicais da mídia, são radicais corporativistas"
Foto legenda: O senador em seu labirinto - Sarney, atrás de Calheiros, após discurso em defesa de sua biografia
MP entra no caso e decide abrir inquérito
Isenções fiscais tiram R$ 10,9 bi de receita
Brics buscam regulação financeira conjunta
Funcionários da Prefeitura de SP recebem até R$ 143 mil
Oposicionista rejeita nova contagem de votos no Irã
Obama diz que agirá para deter ameaça da Coreia
Gripe suína: Adolfo Lutz faz sequenciamento
USP: Chauí e Candido defendem greve
Notas & Informações: Um defensor da teocracia iraniana
Roberto DaMatta: De quem é afinal a responsabilidade?
Dora Kramer: Um político perdido no espaço
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Jornal do Brasil
Manchete: Começam a ser pagas as indenizações do voo 447
A companhia francesa Axa, seguradora da Air France e da Airbus, começou a pagar às famílias de vítimas do voo 447 que caiu com 228 pessoas sobre o Atlântico - um adiantamento das indenizações a que terão direito, no valor de 17.600 euros (cerca de R$ 47 mil), com base em legislação internacional que determina auxílio nas primeiras despesas dos familiares das vítimas. O valor das indenizações ainda não foi calculado. Segundo o jornal Le Monde, o total ficará entre US$ 330 milhões e US$ 750 milhões, o que pode tornar o acidente do voo Rio-Paris o mais caro da história da aviação, à frente da queda de um avião da American Airlines, em 2001, que custou US$ 708 milhões. (págs. 1 e País A5)
Paralisação no INSS já atinge 16 estados
Nova cepa do vírus da gripe suína
Recontagem de votos não acalma o Irã
Bric exige mais poder de decisão
Mangabeira avisa a Lula que sairá
Sociedade Aberta
Economista
Reunião dos Brics fortalece emergentes nos fóruns internacionais. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Analista de inteligência
O sonho de um Estado palestino será mais uma vez prorrogado. (págs. 1 e A23)
Sociedade Aberta
Deputado federal (PPS-SC)
Pelo fim da maldade contra os aposentados do INSS. (págs. 1 e A7)
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Correio Braziliense
Manchete: Distritais aprovam gastança
Sarney joga a crise para os servidores
R$ 2,4 bilhões. (págs. 1 e 3)
Um ano de Lei Seca
Foto legenda: Giovanna, de 5 anos, morreu atropelada por um motorista bêbado. A família se engajou na luta contra a mistura álcool e direção
Corrupção: PF desbarata esquema de frigoríficos
Brasileiros isolam vírus da gripe
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Valor Econômico
Manchete: Plano de safra dá força à 'classe média' rural
Ao menos R$ 50 bilhões serão emprestados a juros subsidiados. Algumas medidas foram aprovadas ontem em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional e devem ser anunciadas na segunda-feira. Para a agricultura familiar, sai amanhã o plano já anunciado de R$ 15 bilhões. (págs. 1 e B12)
Bancos vão assumir Brasil Ecodiesel
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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