A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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folha gmail df1lkrha
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terça-feira, junho 23, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?..."
23 de junho de 2009
O Globo
Manchete: Senadores denunciam chantagem de ex-diretor
Câmara arquiva caso de deputado que deu passagem a Galisteu (págs. 1 e 3)
Charge Chico: Só falta essa
- Mas esse bigode não é meu!
Garotinho está de volta à base de Lula
PAC da Rocinha sofre pressões, diz arquiteto
Neda, a mártir da rebelião no Irã
Neda Agha-Soltan, a jovem iraniana que teve morte rápida e brutal provocada por um tiro da milícia Basij, na manifestação de sábado, acabou imortalizada como o primeiro símbolo do levante das ruas contra a reeleição do presidente Ahmadinejad. Ontem, as várias versões do vídeo tremido no YouTube, que a mostram agonizante, já tinham sido vistas por mais de 500 mil pessoas. Enquanto vigílias em sua memória eram realizadas fora do Irã, o Conselho dos Guardiães reconhecia pela primeira vez que houve "problemas" em 50 distritos, que registraram mais votos do que eleitores. A oposição alega que há fraudes do mesmo tipo em 170 cidades. Mas, segundo o porta-voz do Conselho, as irregularidades afetam três milhões de votos e não terão impacto no resultado. Ainda assim, manifestantes desafiaram ameaças das forças de segurança, prisões e assassinatos, e voltaram às ruas. Foram violentamente reprimidos por paramilitares e policiais, que tomaram a capital Teerã. (págs. 1, 26 e 27, Míriam Leitão e editorial "Aiatolás divididos")
Foto legenda: Iranianos fazem em Dubai vigília pela iraniana Neda, morta com um tiro durante a manifestação de sábado: 500 mil visitas no Youtube
Bird prevê Brasil pior e derruba bolsa
Sarkozy defende proibição da burca na França
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Folha de S. Paulo
Manchete: Ato secreto elevou verba de senadores
O Senado usou um ato secreto para aumentar, de R$ 12 mil para R$ 15 mil, a verba indenizatória a que os senadores têm direito. A medida, tornada pública em maio, é de junho de 2005.
O ato contradiz Agaciel Maia, então diretor-geral do Senado, segundo o qual a Casa desistira de elevar a verba, usada para reembolsar despesas como combustível e aluguel de escritórios.
O presidente do Senado na época, Renan Calheiros (PMDB-AP), anunciara corte de despesas, mas assinou a medida. Para o Ministério Público e a OAB, atos não publicados são inválidos.
O senador José Sarney (PMDB-AL), atual presidente da Casa, usou
R$ 8.600 da verba para pagar a organização de sua biblioteca doméstica. O acervo, alega ele, serve à atividade parlamentar.
Uma manobra do Senado permitiu ainda que a verba indenizatória fosse usada para elevar os salários de 350 funcionários da Casa (10% do total) acima do teto mensal de R$ 24,5 mil. (págs. 1 e Brasil)
Janio de Freitas:
Devassidão vista no Senado é mais grave que mensalão (págs. 1 e A7)
Geração de empregos é a maior desde setembro
Apesar de a criação de postos ter crescido pelo quarto mês seguido, ela não é suficiente para compensar as demissões de novembro a janeiro, quando 797,5 mil vagas foram fechadas. (págs. 1 e B1)
Fernando Sampaio:
Recuperação na indústria é mais lenta (págs. 1 e B1)
Telefônica mantém a venda do Speedy, proibida pela Anatel
Cinco europeus são presos no Irã sob acusação de incitar protestos
Nenhum dos três países confirmou as prisões. O Reino Unido começou a retirar familiares de diplomatas em missão no Irã. (págs. 1 e A14)
Foto legenda: Em Dubai, iranianas homenageiam Neda Soltan, que seria a jovem cuja morte durante protesto é mostrada em vídeo na internet
Mundo: Obama sanciona lei para restringir cigarro rejeitada por 52% (págs. 1 e A19)
João Pereira Coutinho
Gilmar Mendes pede abertura dos arquivos do Araguaia
A questão voltou ao debate com a revelação de que 41 guerrilheiros foram executados por militares. O Exército deve iniciar em julho a busca dos corpos. (págs. 1 e A9)
Reunião na USP acaba sem acordo; PM deixa campus
A PM deixou o campus da USP, e não houve piquete dos funcionários. (págs. 1 e C1)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Atos secretos envolvem 35 senadores
A edição de atos secretos beneficiou ou obteve a chancela de ao menos 35 senadores e 22 ex-parlamentares desde 1995. Não há distinção partidária - PT, DEM, PMDB, PSDB, PDT, PSB, PRB, PTB e PR têm nomes na lista. São senadores que aparecem como beneficiários de nomeações em seus gabinetes ou que assinaram atos secretos da Mesa Diretora criando cargos e privilégios. A existência de tantos nomes indica que a prática dos boletins reservados era bem conhecida. A investigação mostra que ela envolveu todos os presidentes e primeiros-secretários que passaram pelo Senado desde 1995. O corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) aparece na relação; o atual primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), responsável pela comissão que levantou os atos, também. Tuma atribui a crise a uma "briga interna de funcionários" e à disputa política pela presidência do Senado. Tanto senadores da base aliada quanto de oposição criticaram ontem abertamente o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e propuseram o seu afastamento do cargo, entre outras cobranças feitas no plenário. Para Arthur Virgilio (PSDB), importa mais que "o Senado sobreviva à crise" do que “Sarney na presidência". (págs. 1 e A4)
Salários na Fundação Sarney
Dois funcionários que trabalham na Fundação José Sarney em São Luís são oficialmente assessores do Senado, que paga seus salários. Eles recebem R$ 7,6 mil e R$ 2,5 mil por mês. A fundação funciona num prédio histórico, o Convento das Mercês, e se dedica a preservar a memória do atual presidente do Senado. (págs. 1 e A6)
Busca no Araguaia deve ser civil, pedem procuradores
Procuradores da República querem que autoridades civis comandem a busca pelos corpos dos guerrilheiros que lutaram no Araguaia. A informação está em ofício enviado ao procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza. O eventual caráter militar das buscas foi rejeitado também pelas famílias dos guerrilheiros, que cobraram a abertura dos arquivos da repressão. No domingo, o Estado revelou que 41 deles foram executados quando já estavam detidos, conforme documentos do oficial da reserva Sebastião Curió. (págs. 1, A8 e A9)
Militares mataram presos em campos de execução
Foto legenda: Iraniana morta: Homenagem com velas
Bovespa cai, dólar volta a subir e supera R$ 2
Anvisa vai reforçar a fiscalização da gripe suína
Anatel proíbe Telefônica de vender acesso ao Speedy
Ensino superior: Mestrado passa a ter novas regras
Notas & Informações: A crise e a folha salarial
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Jornal do Brasil
Manchete: Fogo no Senado
Maranhense diz não ter sido eleito para "limpar lixeira da cozinha" da instituição
Tucano acusa ex-diretores do Senado de chantagearem parlamentares
Foi o dia dos mais contundentes discursos desde o início das denúncias de irregularidades no Senado. Senadores como Cristovam Buarque (PDT-DF) e Arthur Virgilio (PSDB-AM) defenderam o afastamento do presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), e disseram que alguns de seus colegas foram chantageados pelo ex-diretor Agaciel Maia. O tucano classificou de "criminosos" os ex-dirigentes da instituição. Mas o corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) afirmou que não há elementos para abrir investigação contra Sarney, que insistiu não ter sido eleito para "limpar a lixeira da cozinha". A divulgação do relatório da primeira comissão de sindicância criada para analisar os atos secretos, prometida para hoje, deve aumentar ainda mais a temperatura. (págs. 1 e País A10 e A11, Coisas da Política A2)
Denúncia recorde de violência infantil
Mais verba para a agricultura
Irã endurece repressão a opositores
Obama assina lei contra o fumo
África do Sul quer o 'Bricsa'
Sociedade Aberta
Médico
Informação é o melhor combate contra a violência infantil. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Jurista
A punição dos torturadores será um ato de Justiça. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Pedagogo
Quero legislativos higiênicos, ainda que custe dor. (págs. 1 e A11)
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Correio Braziliense
Manchete: A ofensiva evangélica no DF
Congresso: A política de favores no Senado
Concurso: Planejamento e Polícia Civil abrem 157 vagas (págs. 1, 17 e 18)
Servidor: Sancionado aumento para funcionários do Legislativo do DF (págs. 1 e 39)
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Valor Econômico
Manchete: CEF atinge limite e busca aquisições
Desde que o programa Minha Casa, Minha Vida foi lançado, a Caixa recebeu para análise 400 projetos, envolvendo 73 mil unidades habitacionais, das quais 6 mil já tiveram o contrato assinado. O programa será ainda mais incentivado pela redução à metade do seguro habitacional. O custo vai cair de 20% para 10% do valor da prestação, estima a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho. Hoje, a CEF tem um acordo operacional com a Caixa Seguros, controlada pela francesa CNP Assurances, que a impede de buscar alternativas mais baratas. (págs. 1, C1 e C2)
Preços em alta reanimam as siderúrgicas
Benjamin Baptista, presidente-executivo da ArcelorMittal Tubarão, que fabrica aços planos, avalia que a demanda vai aumentar lentamente, enquanto o preço retomará a níveis saudáveis. A produção da empresa encolheu 50% com a crise. Baptista espera que a partir de julho os retornará a níveis saudáveis. A produção I da empresa encolheu 50% com a crise. Baptista espera que a partir de julho os dois altos-fornos maiores, que hoje operam com 20% de ociosidade, voltem a 100% da capacidade. A expectativa é fechar o ano com uma produção de 5 milhões de toneladas de aço.
Para Marco Polo Mello Lopes, vice-presidente-executivo do Instituto Brasileiro de Siderurgia. O maior problema é a falta de mercado externo, que absorvia um terço da produção. "O consumo total do país no ano deverá cair 23%, para 18,7 milhões de toneladas, em linha com a previsão mundial da Worldsteel", disse. (págs. 1 e B8)
Governo tenta barrar acordos em licitações
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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