A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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folha gmail df1lkrha
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terça-feira, junho 30, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?..."
30 de junho de 2009
O Globo
Manchete: Revés histórico enfraquece os Kirchner para eleição de 2011
Golpes e contragolpes
Tal como o casal Kirchner, que antecipou eleições e acabou derrotado nas urnas, o presidente de Honduras, Manuel Zelaya, tentou uma manobra para se manter no poder e terminou deposto por militares. Mas o golpe em Honduras isolou o país e pôs lado a lado EUA, Cuba e Venezuela. (págs. 1, 24 e editorial "Inaceitável")
Foto legenda: Lágrimas e máscaras
Lula pede ao PT mais empenho por Sarney
Megafraudador pega 150 anos de cadeia
Lula prorroga e amplia lista do IPI menor
Mas as contas públicas...
Começa disputa por espólio do rei do pop
Foto legenda: Sorridente e aparentemente bem-disposto, Michael Jackson ensaia pela última vez, dois dias antes de sua morte. O ensaio foi filmado e pode virar DVD.
Charge Chico: Resumindo
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo reduz juros para empresa e amplia isenções
Para tentar estimular a economia afetada pela crise, o governo baixou o juro dos empréstimos à indústria, decidiu subsidiar financiamentos do BNDES e prorrogou reduções de tributos.
A principal medida não antecipada foi a queda na TJLP (Taxa de Juros de Longo Prazo), usada nos empréstimos do BNDES ao setor produtivo. Fixada em 6,25% ao ano desde 2007, ela cairá para 6% amanhã.
Pontos como prazo maior para o corte do IPI na venda de carros já haviam sido antecipados. O pacote custará pelo menos R$ 3,34 bilhões.
As isenções ocorrem num cenário de queda de receita, que fez o superávit primário ficar em 2,28% do PIB -a meta é 2,5%. Em maio, a economia do governo para pagar juros de sua divida foi de R$ 1,1 bilhão, o valor mais baixo desde 2001. (págs. 1 e Dinheiro)
Leia a coluna de Vinicius T. Freire na pág. B4.
Tensão aumenta em Honduras; interino substitui ministros
Interino, Roberto Micheletti entrou na Casa Presidencial pelos fundos. Trocou ministros e disse que governará apesar do "repúdio internacional"; nenhum país reconheceu sua posse.
O Brasil ordenou que seu embaixador, em férias, não retorne ao país. (págs. 1, A11 e A12)
Clóvis Rossi
Afastamento dos EUA deixou um vácuo
Havia uma justificada celebração porque os EUA já não eram presença obrigatória nos assuntos da América Latina. Pena que o festejo hoje pareça prematuro.
Se os militares de Honduras não levassem a sério o afastamento dos EUA, talvez não tivesse havido golpe. O fim da influência americana deixou um vácuo. (págs. 1 e A12)
Foto legenda: Apoiadores do presidente deposto de Honduras, Manuel Zelaya, enfrentam militares diante da sede do governo em Tegucigalpa
Foto legenda: Flores ao mar
Mundo: Com derrota em pleito legislativo, Kirchner sai de chefia de partido (págs. 1 e A13)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Obama lidera reação a golpe em Honduras
O presidente dos EUA, Barack Obama, chamou de "golpe" a deposição do presidente de Honduras, Manuel Zelaya, ocorrida no domingo. Ele afirmou que Zelaya “continua sendo o presidente", puxando o coro internacional unânime de condenação à ruptura. "Temos de exigir a volta do governo eleito. Senão, daqui a pouco (os golpes) viram moda outra vez", disse o presidente Lula, que manteve no Brasil o embaixador em Honduras. Já a Venezuela e seus aliados bolivarianos, aos quais Honduras havia se unido, retiraram seus embaixadores de Tegucigalpa. Mesmo sob crescente isolamento internacional, Roberto Micheletti, presidente designado pelo Congresso, disse que só deixará o poder após novas eleições e que a deposição de Zelaya "salvou Honduras do chavismo". Na capital, houve choques entre manifestantes e o Exército. (págs. 1, A10 e A11)
Foto legenda: Apoio - Manuel Zelaya encontra Chávez em reunião na Nicarágua
Análise
Simon Romero - The New York Times
Reação unida, mas visões divergentes
O golpe em Honduras gerou condenação firme, mas revelou visões distintas sobre democracia. De um lado, populistas liderados pela Venezuela, modelo do deposto; de outro, os regimes com variedade política, como o Brasil. (págs. 1 e A10)
Foto legenda: Gripe suína: 'Alerta absoluto'
Setor de máquinas terá empréstimo com juro real zero
Além de estender a isenção de imposto de alguns produtos, como veículos novos, o governo anunciou a redução do custo de financiamento para vários segmentos da indústria, além de suspender temporariamente a cobrança do IPI sobre bens de capital. As desonerações custarão cerca de R$ 3,3 bilhões. As linhas de financiamento do BNDES sofreram um corte geral de custo com a redução da TJLP, taxa que baliza os financiamentos do banco, que passa de 6,25% para 6% ao ano. O custo das operações pode chegar a 4,5%, o que representa juro real zero ante a expectativa de inflação anual. (págs. 1, B1, B3 e B4)
Superávit fica abaixo da meta
Neto de Sarney também vendia seguro de vida no Senado
Derrota dos Kirchners dá início à corrida presidencial
A derrota do governo de Cristina Kirchner nas eleições parlamentares marca o início da corrida presidencial de 2011 na Argentina. As urnas, aparentemente, enterraram a ambição do ex-presidente Néstor Kirchner de substituir sua mulher na Casa Rosada - ontem, ele renunciou à presidência do Partido Justicialista (peronista). Seus rivais se destacaram como potenciais concorrentes, em especial o atual vice, Julio Cobos. Mas dificilmente os argentinos terão como opção um candidato sem alguma ligação com o peronismo. (págs. 1, A12 e A13)
Colunista Celso Ming
E agora, Kirchner?
Em boa parte, derrota é resultado das opções na política econômica. (págs. 1 e B2)
PSDB leva senador ao Conselho de Ética
Notas & Informações: Retrocesso em Honduras
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Jornal do Brasil
Manchete: Corte d o IPI contra a falta de crédito
O governo anunciou ontem a extensão da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos, eletrodomésticos, pães e material de construção civil - ação destinada a manter em baixa os preços e aquecer o consumo. A notícia foi bem recebida por representantes do comércio e economistas. Os fabricantes de automóveis creditam à medida a previsão de que as vendas de veículos leves baterão recorde este ano. Mas especialistas como o economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, Carlos Thadeu de Freitas, advertem que a prorrogação do corte do IPI esconde a escassez de crédito no mercado. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
Pau e pedra na luta pela democracia
Foto legenda: Resistência – Civis montaram barricadas em Tegucigalpa e garantem que vão resistir até a queda dos golpistas
Gripe suína exige pressa para tratar
A morte de um gaúcho por gripe suína trouxe à tona uma questão crucial para que a doença não se torne letal: o diagnóstico precoce, que depende não só das autoridades sanitárias mas também de quem adoece. Os antivirais só tem eficácia se tomados até 48 horas após o aparecimento dos sintomas. Por isso é importante procurar o médico o quanto antes, mesmo que pareça, ser apenas uma gripe sazonal. Na Europa, uma pessoa desenvolveu resistência ao Tamiflu. (págs. 1 e Vida, Saúde & Ciência A24)
Confirmada a saída de Mangabeira
Kirchner sai da chefia do partido
Sociedade Aberta
Ministro da Cultura
Lei Rouanet não pode prescindir dos grandes artistas. (págs. 1 e B6)
Sociedade Aberta
Jurista
Quem agiu contra a democracia em Honduras. (págs. 1 e A19)
Sociedade Aberta
Economista
Depois do IPI, próximo passo é a reforma tributária. (págs. 1 e A3)
Sociedade Aberta
Urbanista
Participação do morador é um trunfo no PAC. (págs. 1 e A15)
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Correio Braziliense
Manchete: Congresso esbanja com planos de saúde...
...E nossos filhos ficam sem atendimento
IPI: Equilíbrio é a arma para imposto baixo
Arrecadação: Planalto frita chefe da Receita
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Valor Econômico
Manchete: Bancos podem frustrar leilão de folha do INSS
As atenções estão voltadas para o edital de licitação, a ser divulgado no dia 9, que vai definir as regras do leilão. É improvável, afirmam fontes que acompanham as discussões, que o edital resolva a principal polêmica da licitação: o INSS quer que os bancos paguem para administrar a folha de benefícios previdenciários. Os bancos, ao contrário, querem ser remunerados pelo serviço. No leilão, será definido quem, pelos próximos 20 anos, vai processar o pagamento de cerca de 380 mil novos benefícios, divididos em 26 lotes. O que está em jogo, na verdade, é o pagamento a 26,4 milhões de aposentados e pensionistas. (págs. 1 e C1)
Empresas devem antecipar investimentos
O governo reduziu o custo para o financiamento de máquinas e equipamentos e baixou a zero a alíquota do IPI para mais de 70 produtos. O ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o Conselho Monetário Nacional (CMN) vai baixar a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) dos atuais 6,25% para 6% e que a remuneração do BNDES para o Tesouro também será diminuída para que as taxas finais aos tomadores tenham redução expressiva. Em alguns casos, a taxa final do BNDES cairá a 4,5%, o que significa zero de juro real. O Tesouro também vai equalizar taxas nos financiamentos de bens de capital, até o limite de R$ 42 bilhões. Além disso, as reduções do IPI para veículos, linha branca e materiais de construção foram prorrogadas por mais três meses - os caminhões serão beneficiados com mais seis meses.
As novas condições dos empréstimos do BNDES devem reduzir em 21% o custo dos investimentos em máquinas e equipamentos financiados no prazo de dez anos. (págs. 1, A3 e A4).
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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