A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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sábado, agosto 08, 2009
EDITORIAL: ''O REI ESTÁ NÚ" ... até quando? Somente nas urnas em 2010?
CRISE NO SENADO Por Luciano Martins Costa em 7/8/2009 | |
Chama-se Breno Santa Cruz Freitas, é funcionário do Banco Central e tem 37 anos, segundo o Globo, o cidadão que foi detido pela polícia do Congresso por haver chamado o senador José Sarney de "ladrão". Ele pode ser indiciado por injúria e desacato a autoridade. Breno se encontrava no corredor quando o presidente do Senado passava entre seu gabinete e a entrada do plenário, por volta das 18h20 de quinta-feira (6/8), logo após o espetáculo de troca de ofensas entres os senadores Renan Calheiros e Tasso Jereissati. Sarney teria ouvido o xingamento e pediu que os seguranças detivessem o servidor. Convém guardar bem esse nome. Quando os políticos voltarem a se entender e as baixarias desta semana se transformarem em rapapés entre suas excelências, Breno poderá ser registrado como o único condenado em todo esse escândalo que já ocupa mais da metade do ano legislativo. "A natureza floresce" As editorias de Política dos jornais de sexta-feira (7/8) se ocupam quase exclusivamente da discussão entre Renan e Tasso, que por pouco não degenerou em briga de rua. O resto do espaço é ocupado pelas mesmas denúncias, requentadas, que se acumulam contra José Sarney. Mas não há fatos novos que indiquem qualquer possibilidade de mudança no cenário. A cada debate, a cada troca de insultos, o eleitor vai sendo informado de que as irregularidades não se restringem a este ou aquele partido, e se vai consolidando a sensação de que a mais importante instância do Poder Legislativo já não honra as tradições republicanas. A tese do fechamento do Senado ganha força entre os analistas da cena política. O senador José Sarney não parece preocupado com essa questão. Em seu artigo desta semana na Folha de S.Paulo, que o mantém como colunista às sextas-feiras, ele emite sinais sobre o que pensa da política, dizendo não acreditar no conceito de classes sociais. Afirma que "a democracia representativa já era", desdenha do que venha a ser "a voz das ruas" e observa que o conflito político passou da guerra de classes para a guerra da mídia, onde o maior poder está na internet. Para se ter uma idéia do estado de espírito do presidente do Senado, basta observar como ele encerra seu artigo: "Enquanto discutimos essas coisas, a natureza floresce e Brasília está linda, os paus d´arco em flor". Se não crê na "voz das ruas", talvez Sarney devesse prestar atenção na voz de Breno Santa Cruz, que, segundo consta, o chamou de ladrão. ================= http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=549IMQ010> > > > (... e lembrar que pensávamos que as "Diretas Já" moralizariam o País, contudo, "sonhar mais um sonho possível...").
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