A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quinta-feira, agosto 06, 2009
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
06 de agosto de 2009
O Globo
Manchete: Sarney diz que acusações são 'menores' e não sai
No centro do maior escândalo da história recente do Senado, o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), ocupou a tribuna e discursou tentando minimizar as denúncias de nepotismo e tráfico de influência. Disse que não se licenciará da presidência e que as acusações são menores, baseadas em recortes de jornal, e "não representam queda de padrão ético". O Conselho de Ética do Senado já arquivou duas denúncias e duas representações contra ele, e as outras seis devem ter o mesmo destino. Sarney tentou dividir com os demais senadores a responsabilidade pelos atos secretos do Senado e pelas nomeações de seus parentes para cargos de confiança - que não teriam ocorrido, segundo ele, sem o aval dos parlamentares. "Todos aqui somos iguais. Nenhum senador é maior do que outro e por isso não pode exigir de mim que cumpra sua vontade política de renunciar. Permaneço pelo Senado, para que ele saiba que me fez presidente para cumprir o meu mandato", afirmou Sarney, que também se disse vítima de um complô da imprensa. O discurso esfriou o clima de acusações no plenário. A oposição vai protestar contra o arquivamento das denúncias no Conselho. (págs. 1 e 3 a 10)
'São coisas que não representam nenhuma queda de padrão ético, e vou enumerá-las, para que se veja como são menores e como elas podem ser jogadas e manipuladas. Todas são respaldadas, sem nenhuma exceção, por recortes de jornal.'
José Sarney sobre as denúncias
Foto legenda: Sarney exibe lista de funcionários do Senado, entre eles, Rodrigo Cruz - que disse desconhecer
O afilhado que ele não conhece
Sarney foi padrinho de funcionário que disse nunca ter visto
No discurso de 48 minutos, o senador José Sarney negou influência sobre a nomeação de mais de dez funcionários da Casa ligados a ele ou à sua família. Disse, por exemplo, que não conhecia Rodrigo Cruz -mas se esqueceu de que foi padrinho no casamento do rapaz com a filha do ex-diretor da Casa Agaciel Maia. (págs. 1 e 4)
Foto legenda: Cruz é genro de Agaciel Maia e teve Sarney como padrinho
Lula recebe Collor à noite
O presidente Lula recebeu, anteontem à noite, em seu gabinete, o senador Fernando Collor (PTB-AL), um dos comandantes da tropa de choque de Sarney. Repórteres perguntaram a Collor o que achava da interpelação contra ele feita pelo senador Pedro Simon. "Manda ele ir ...", respondeu. (págs. 1 e 9)
Charge Chico: 'Power Point'
- E como prova da minha inocência, mostro agora um lindo retrato de minha netinha ...
Gripe adia volta às aulas pela 2ª vez
Achado corpo de brasileiro no Malawi
Estrangeiros especulam com dólar
STF mantém monopólio dos Correios (págs. 1 e 25)
MP pede o afastamento de Yeda
Central: alugar manifestantes é algo normal
Em crise com Lupi, patronais deixam Codefat
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Folha de S. Paulo
Manchete: Sarney obtém 1ª vitória no Senado
O presidente do Senado, José Sarney (pMDB-AP), discursou durante 50 minutos no plenário para rebater as denúncias contra ele.
Mesmo sem ter explicado vários pontos controversos, não chegou a ser contestado. No final, foi aplaudido por metade dos senadores.
Na sequência, o presidente do Conselho de Ética, Paulo Duque (PMDB-RJ), anunciou o arquivamento sumário de quatro das dez acusações contra Sarney.
A oposição pode recorrer da decisão; mas não tem votos para revertê-la, a não ser que consiga o apoio do PT.
Sarney disse que não sabia dos atos secretos, negou ser culpado pelo inchaço do Senado e só admitiu a contratação de uma sobrinha. Afirmou ser vítima de uma campanha da imprensa e descartou a renúncia: "Não tenho senão que resistir, foi a alternativa que me deram".
Antes do discurso, senadores de PSDB e DEM e rebeldes de PMDB e PT se prepararam para rebater um tom mais duro de Sarney. Foram surpreendidos por apelos pela pacificação da Casa. Ao final, os tucanos diziam que não há fatos suficientes para cassá-lo. (págs. 1 e Brasil)
Clóvis Rossi
Fiquei comovido, Sarney; tem cargo para minha neta? (págs. 1 e A2)
Carlos Heitor Cony
Senador tem direito a administrar sua própria biografia (págs. 1 e A2)
A defesa de Sarney
Diretorias do Senado
“Desconhecia que o Senado tinha 70 diretorias. Não foram criadas por mim”
Atos Secretos
“Nenhum de nós, presidentes, sabia da não publicação”
Nomeação de parentes
“É claro que não existe o pedido de uma neta... que qualquer um de nós deixe de ajudar”
Fundação Sarney
“Nunca tive nenhuma função administrativa na fundação”
Campanha da mídia
“Os jornais nunca se concentraram tanto contra uma pessoa como estão fazendo comigo, vasculhando minha vida desde o meu nascimento”
BNDES usará linha de R$ 1 bi para socorrer universidades
Os recursos poderão ser usados para pagamento de dividas, capital de giro, compra de equipamentos e qualificação de professores. O Ministério da Educação terá de aprovar o crédito. (págs. 1 e Cl)
Divergências no governo travam projeto para o pré-sal
Após reunião da comissão de ministros que analisa o tema, Edison Lobão (Minas e Energia) disse não haver consenso. A proposta final deveria ser ratificada ontem pelo presidente Lula. (págs. 1 e Bl/Leia coluna de Vinicius T. Freire à pág. e B4.)
Desaparecem papéis de licitação da merenda em SP
A prefeitura criou uma comissão para apurar o sumiço mas afirma que isso não afeta a licitação. (págs. 1 e C6)
Procuradoria pede que Yeda seja afastada
Yeda nega as acusações. Para o chefe da Casa Civil, José Alberto Wenzel, a ação é uma ''barbaridade''. (págs. 1 e A13)
Câmara aprova, mas Lula deverá vetar crédito de IPI
Cotidiano: Corpo de brasileiro desaparecido é localizado na África (págs. 1 e C10)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Conselho de Ética arquiva 4 denúncias contra Sarney
O Conselho de Ética do Senado arquivou, de uma só vez, três denúncias e uma representação contra o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), além de uma outra representação, contra o líder do PMDB, Renan Calheiros (AL), por também ter assinado atos secretos durante o período em que comandou o Congresso. Depois de suspender a sessão para que todos pudessem assistir ao discurso de Sarney no plenário, o presidente do Conselho, Paulo Duque (PMDB-RJ), apresentou seus “fundamentos jurídicos" para justificar o parecer contrário à admissibilidade das ações. Duque usou o mesmo argumento: alegou que as ações não poderiam ser aceitas porque tinham como base "uma mera coletânea de recortes ou citações de jornais". A cúpula do PMDB, no entanto, reconhece que a batalha está apenas começando - no total, são 12 as ações contra José Sarney. A oposição já esperava que Duque engavetasse as ações, mas não se dá por vencida. "Vamos reagir e reagir bem", disse o presidente nacional do PSDB, senador Sérgio Guerra (PE). (págs. 1 e A4)
Frase
"Nenhum senador pode exigir de mim que cumpra a sua vontade política de renunciar"
José Sarney
Foto legenda:
Escolta - Ao lado de Renan Calheiros e de Collor, Sarney deixa o plenário do Senado após discursar
Em discurso, senador manipula informações
'Estado' pede que juiz da censura se afaste do caso
EUA não recuarão do acordo com Colômbia
Analistas veem erro diplomático
Americanos ouvidos pelo Estado acham que Washington foi inábil no caso colombiano. "Os EUA se acostumaram a tomar decisões e esperar que o mundo aplauda", disse Peter Hakim. (págs. 1 e A12)
STF confirma monopólio dos Correios sobre carta e malote
Foto legenda: EUA: Volta para casa
Petrobras já é a 4ª maior empresa das Américas
Demétrio Magnoli: Itaipu, Paraguai e o interesse nacional
Notas e Informações: O tamanho do Estado, o tema de Lula em 2010
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Jornal do Brasil
Manchete: Volta às aulas só dia 17
Por causa da gripe suína, estão suspensas por mais uma semana - para o dia 17 - as aulas para 2,3 milhões de alunos da rede pública do Rio. Na quarta-feira, nova avaliação poderá decidir por outro adiamento. Recomendação às escolas e universidades particulares é para que também prorroguem as férias. Mas as aulas terão de ser repostas, pois precisam ser cumpridos 200 dias letivos ao ano. (págs. 1 e Tema do dia A2 e A3)
Arquivadas 4 das 11 ações contra Sarney
Leilão da folha do INSS é um sucesso
Corpo de brasileiro é encontrado na África
Crise leva os homens à terapia e as mulheres para as compras
Como voavam os pterossauros
Coisas da Política
Informe JB
Editorial
Sociedade Aberta
Ministra de Políticas para as Mulheres
Machismo ainda forte. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Ex-chefe da Casa Civil
O sucesso do governo. (págs. 1 e A9)
Sociedade Aberta
Presidente da ABIH-RJ
Maior preocupação do turista é a desordem urbana. (págs. 1 e A10)
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Correio Braziliense
Manchete: Plano de saúde inclui PM e bombeiro
Sarney: “Não fiz nada errado”
Licenciamento vencido dá multa
Gripe suína: Dom Pedro e La Salle também paralisam as aulas
Concurso: Exército abre 1.484 postos
Justiça terá 4.830 vagas até 2014 (págs. 1 e 20)
FIES reduz juros dos alunos a 3,5% ao ano (págs. 1 e 15)
Nova esperança contra a AIDS
Emprego difícil para os jovens
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http://clipping.radiobras.gov.br/clipping/novo/Construtor.php?Opcao=Sinopses&Tarefa=Exibir
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