A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, abril 29, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
29 de abril de 2010
O Globo
Manchete: PM ocupa sete favelas da Tijuca sem nenhum tiro
Sem disparar um tiro sequer, nem enfrentar qualquer reação por parte do tráfico, cerca de 250 PMs ocuparam ontem sete favelas na área da Tijuca para implantação da oitava Unidade de Polícia Pacificadora (UPP). A polícia conseguiu retomar o Morro do Borel, que durante décadas foi um perigoso reduto do crime, libertando cerca de 20 mil moradores. O comandante do 6º BPM, coronel Príncipe, ironizou a falta de reação dos criminosos. “Se eu tivesse posto um escoteiro no Morro do Formiga, seria mais do que suficiente (para a ocupação).” (págs. 1, 18 e 19)
Salgueiro, um dos próximos alvos
O secretário de Segurança, Mariano Beltrame, disse que Salgueiro e Morro dos Macacos serão os próximos alvos. Ele admite que está preparado para eventual aumento de assaltos na Tijuca. (págs. 1 e 19)
Foto legenda: Uma retroescavadeira transporta policiais do batalhão de Operações Especiais, após ocupação do Morro do Borel, na Tijuca
Juro sobe 0,75, após 19 meses sem alta
Miriam Leitão
O estranho é que o governo age como se o país ainda estivesse precisando de empurrão, quando o BC já puxa o freio. (.págs. 1 e 26)
Especialistas criticam ‘nova’ Câmara
Dilma fica sem apoio do PP e ganha o de Chávez
A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, corre o risco de perder um minuto e 36 segundos no horário eleitoral na TV caso o PP não formalize aliança com o PT, como indicou ontem. A Executiva nacional do partido se reuniu e não anunciou apoio à petista, adiando a decisão final para junho. Dilma, porém, obteve o apoio do presidente da Venezuela: “Meu coração está com Dilma”, disse Hugo Chávez, antes de se reunir com o presidente Lula. (págs. 1 e 4)
STJ autoriza genéricos do Viagra
Relator do STF defende validade da Lei da Anistia (págs. 1 e 3)
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Folha de S. Paulo
Manchete: BC aumenta juros após 19 meses
O Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu aumentar em 0,75 ponto percentual o juro básico, para 9,5% ao ano. E a primeira alta em 19 meses.
O Brasil continua tendo os maiores juros reais do mundo (descontando-se a inflação). Com a alta na taxa, o real deverá se valorizar ainda mais diante do dólar.
A decisão de elevar os juros, unânime, visou "assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas", segundo nota do Copom divulgada depois da reunião.
Desde março, as projeções de mercado para a inflação têm sido revisadas para cima. Nos últimos 12 meses, ela ficou em 5,1%, acima do centro da meta oficial, 4,5%.
Nesta semana, a Folha revelou que o presidente do BC, Henrique Meirelles, defendeu uma "paulada" nos juros durante conversa com o presidente Lula.
A taxa básica do BC serve só de referência; na prática, os juros da economia são bem maiores. (págs. 1, B13 e B14)
Nos EUA, o Fed decidiu manter os juros perto de zero "por longo tempo". (págs. 1 e B15)
STJ quebra patente do Viagra e libera genérico
O Viagra é o segundo remédio mais vendido entre os 12 de sua categoria disponíveis no país. A decisão permitirá fabricar genéricos dele a partir de junho. (págs. 1 e C11)
Relator no Supremo vota pela manutenção da Lei da Anistia
CNBB critica a possibilidade de casais gay adotarem filhos
Segundo o padre Luiz Antônio Bento, assessor da comissão para vida e família da CNBB, esse tipo de adoção tira da criança a chance de crescer num ambiente formado por pai e mãe. (págs. 1 e C6)
Eliane Cantanhêde: Acordos do Brasil com a Venezuela servem só para encher linguiça
Chávez desatou a falar, sem dizer nada, até confessar que não quer largar o osso: "Sei lá". Por falar em encher linguiça, foi exatamente isso que o Brasil e a Venezuela fizeram ontem. (págs. 1 e A2)
Paraguai reforça presença militar na fronteira
Senado atuará na disputa por internet rápida
Economia grega pode precisar de até € 120 bilhões
Equilíbrio: Conselho da Europa quer proibir pais de dar palmada nos filhos (págs. 1 e 3)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Planilha do caixa dois de Arruda cita 'Sarney'
Um documento do caixa dois da campanha de José Roberto Arruda (DEM) ao governo do Distrito Federal lista o nome "Sarney", informa Leandro Colon. Não se sabe a quem da família o nome se refere. A anotação, manuscrita, foi feita pelo próprio Arruda, comprova perícia feita a pedido do Estado. À frente de "Sarney", o documento registra uma quantia e o quanto teria sido pago: "250/150 PG". Segundo a perícia, as letras "PG" foram escritas pelo tucano Márcio Machado, um dos arrecadadores do caixa dois e que, depois de vencida a eleição, virou secretário de Obras. (págs. 1 e Nacional A4)
Família Sarney nega envolvimento
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB), disse, por meio de assessoria, que não se envolveu com a política do Distrito Federal desde que deixou a Presidência e que sempre se alinhou com adversários de José Roberto Arruda. Já o empresário Fernando Sarney, filho do senador, negou relação financeira com o ex-governador, segundo seu advogado. (págs. 1 e Nacional A4)
Por 8 a 0, Copom eleva juro em 0,75 ponto
Para tentar reduzir o ritmo de crescimento da economia e afastar o risco de descontrole da inflação, o Comitê de Política Monetária do Banco Central decidiu, por 8 votos a 0, elevar o juro básico da economia (Selic) em 0,75 ponto porcentual, para 9,50% ao ano. É a primeira alta desde setembro de 2008, quando a crise global se acentuou. No mercado, analistas esperavam a elevação nesse nível, mas a aposta numa alta mais forte só passou a prevalecer nos últimos dias, após afirmações do presidente do BC, Henrique Meirelles, nesse sentido. A alta deve ser a primeira de um ciclo em que o juro deve subir pelo menos 3 pontos nos próximos meses. O breve comunicado do Copom divulgado depois do encontro afirma que a medida serve "para assegurar a convergência da inflação à trajetória de metas". Segundo a Fiesp, o Copom tomou a decisão depois de sofrer uma pressão incomum do mercado financeiro. (págs. 1 e Economia B8)
9,5% ao ano é a taxa Selic que está em vigor no mercado após a reunião de ontem
Foto legenda: Polícia ocupa mais seis morros no Rio
Patente cai e Viagra terá genérico a partir de junho
Ajuda à Grécia pode chegar a € 120 bilhões
Bandidos levam 21 mil armas de empresas
'Meu coração está com Dilma', diz Hugo Chávez (págs. 1 e Nacional A11)
MP rastreia destino das remessas da Universal (págs. 1 e Vida A20)
Notas & Informações: Um vexame europeu
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Correio Braziliense
Manchete: Viagra genérico está liberado a partir de junho
Moradia suspeita
Pandora: MP cerca Eurides Brito e Brunelli
Imposto de Renda: Cuidado para não cair na malha fina
Cartão de crédito: Taxa de juro já chega a 628% ao ano
Crime da 113
É só atraso
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Valor Econômico
Manchete: Fundos populares já são superados pela poupança
Antes da crise, em dezembro de 2007, os fundos dedicados ao varejo somavam R$ 293 bilhões de acordo com dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Passados mais de dois anos, em março deste ano, as carteiras destinadas aos pequenos investidores regrediram para R$ 282,9 bilhões. No mesmo período, o total investido em fundos cresceu 26,8%, de R$ 1,2 trilhão para R$ 1,5 trilhão. Os recursos aplicados em caderneta de poupança, por sua vez, registraram expansão de quase 40% no período, saltando de R$ 235,261 bilhões em dezembro de 2007 para R$ 327,885 bilhões em março. (págs. 1 e D1)
Renner fará emissão inédita de dois cartões
Os cartões com o selo Renner já vêm sendo testados e começam a ser distribuídos em junho. O plano é, em um ano, chegar a 1 milhão de unidades internacionais, convertendo progressivamente a base de marca própria, de 16 milhões de cartões, disse ao Valor o diretor de serviços financeiros, Cláudio Burtet. Em cinco anos, espera-se acrescentar 5 milhões de cartões híbridos Visa e MasterCard, que funcionam como autêntico cartão de loja quando capturados na própria Renner (sem passar pelas redes das bandeiras e, portanto, sem pagar comissão) e que viram receitas financeiras quando usados na concorrência. Ano a ano, a Renner vem detectando menor participação do seu "private label" como principal forma de pagamento. (págs. 1, C1 e C3)
Obama freia liberação de transgênicos
Foto legenda: Álcool turbinado
Executivos deixam o grupo de Eike
A saída de Landim é a última de uma série de baixas nas empresas do grupo nos últimos dois anos. Grande parte dos executivos que formaram a mineradora MMX deixou a empresa no ano passado. Houve baixas também entre dirigentes da LLX, da área de logística, e na holding EBX. Questionado sobre a saída de tantos executivos, a assessoria de Batista respondeu que "a movimentação faz parte da renovação natural do quadro de profissionais". (págs. 1 e D3)
Pfizer prestes a comprar o laboratório Teuto
Com a aquisição, a Pfizer poderá fabricar genéricos dos próprios remédios, notadamente o Viagra, cuja patente foi quebrada ontem no país pela Justiça. Outras companhias se interessaram pelo Teuto, além de fundos de investimentos. (págs. 1, B1, B11 e E1)
Banco Central, presidido por Henrique Meirelles, eleva a taxa Selic para 9,5% ao ano (págs. 1 e C2)
Matriz energética limpa
Desemprego em queda
Avanço dos lámen
Crescimento uniforme
Alta do níquel favorece a Vale
Horizontes da Airbus
UE opta pelo carro elétrico
Demanda chinesa
Lucro do Bradesco
Ideias
Ideias
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RADIOBRAS.
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