A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, maio 06, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
06 de maio de 2010
O Globo
Manchete: Reajuste dos aposentados: Lula ainda não sabe se vetará, mas Serra e Dilma já o apoiam
Apesar de ministros terem dito que o presidente Lula deverá vetar as propostas aprovadas na véspera na Câmara – uma dá reajuste de 7,7% para aposentados que recebem acima de um salário mínimo e outra acaba com o fator previdenciário -, o próprio Lula disse que vai esperar a decisão do Senado antes de anunciar se vetará ou não. As duas medidas aprovadas na Câmara devem provocar um rombo de R$ 4 bi por ano nas contas da Previdência. “Tinhamos um acordo com as centrais sindicais. O Congresso entendeu que deveria votar algo diferente. A mim, só cabe esperar a decisão final do Senado para que eu possa analisar os impactos disso na economia brasileira e na Previdência Social e tomar a decisão", disse Lula. Mesmo sem saber qual será a decisão do governo, os pré-candidatos à Presidência José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) disseram que apoiam o que o presidente fizer. (págs. 1, 3, 4 e 9 e editorial "Lei da irresponsabilidade fiscal")
Crise paralisa Grécia e deixa 3 mortos
No dia em que uma greve geral parou a Grécia, o país foi sacudido ontem por violentos protestos em que prédios foram incendiados, deixando três mortos e 12 pessoas feridas, quatro gravemente. Elas foram vitimas de um incêndio provocado por coquetéis molotov atirados em um banco por manifestantes. Uma passeata reunindo cerca de 100 mil pessoas tomou as ruas de Atenas em protesto contra as duras medidas do governo para conter a crise, recomendadas por FMI e União Europeia. Os temores de contágio em países europeus cresceram com o alerta da agência Moody's de que pode rebaixar os bônus de Portugal. A notícia derrubou as bolsas: em Lisboa, a queda foi de 4,6%; em Madri, 5,4%. (págs. 1 e 21 a 24)
Foto legenda: Policial envolto em chamas após ser atingido por coquetel melotov, em Atenas, em confronto com manifestantes que protestavam contra o governo, FMI e UE
Procuradora tem prisão decretada
Governo apura ligação de Tuma Jr. com mafiosos
Banda larga da Telebrás é estreita
Segurança maior em voos nos EUA
Britânicos escolhem premier em cenário de crise e incerteza (págs. 1 e 31)
Lucro da Vale recua 8,6% no 1º trimestre, para R$ 2,8 bilhões (págs. 1 e 27)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Ricos miram Brasil e China em pacto contra a pirataria
Um acordo sobre propriedade intelectual que está sendo negociado a portas fechadas por EUA, Japão, União Europeia e outros oito países terá como alvos maiores o Brasil e a China, segundo apurou a Folha.
O Acta (acordo comercial antipirataria) passa ao largo de instituições multilaterais como a Organização Mundial do Comércio.
Se for fechado, afetará a distribuição de conteúdo na internet - infratores perderão o acesso - e de remédios genéricos, facilitando a apreensão de cargas nos países por onde transitem.
Roberto Azevedo, embaixador do Brasil na OMC; critica a proposta, na qual vê uma "tentativa de impor padrões", e diz que ela fere acordo de propriedade intelectual e comércio assinado na instituição em 1994.
Os EUA esperam que o acordo final "exporte" uma visão mais semelhante às leis americanas. (págs. 1 e Dinheiro)
Presidente defende Tuma Jr. de acusações
“Primeiro tem de esperar a investigação", afirmou Lula. Chinês naturalizado brasileiro, Li se relaciona com os Tuma há 30 anos e atuou em campanhas. (págs. 1, A4 e A8)
Foto legenda: De volta à mãe
Teles podem ir à Justiça contra plano de banda larga do governo
Segundo executivos, as teles esperavam discussão antes do anúncio, e o plano abre a possibilidade de intervenção estatal. (págs. 1 e B15)
Para bispo, tocar em adolescente não é pedofilia
"Tocar numa criança é diferente de tocar num adolescente. Não quero dizer que se deva tocar no adolescente, absolutamente. Mas é diferente", afirmou d. Angélico, para quem a criança é "sagrada, intocável". (págs. 1 e C4)
Britânicos vão às urnas hoje sob medo da crise
Kenneth Maxwell: Ascensão de um 3° partido é mudança mais significativa (págs. 1 e A2)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Crise grega se espalha e UE já teme pelo seu futuro
As principais autoridades europeias e o Fundo Monetário Internacional admitiram ontem que a crise grega não diz respeito somente ao equilíbrio fiscal do país, mas sim à própria estabilidade da Europa. Na Grécia, cujo Parlamento deve votar hoje o maior programa de austeridade de sua história, houve violentos protestos contra o acordo para obter o socorro da União Europeia e do FMI. Três pessoas morreram em Atenas, no ataque a uma agência bancária, e mais de 40 ficaram feridas nos confrontos. A constatação de todos, porém, é que o pacote para salvar a Grécia não foi suficiente para conter as incertezas sobre a capacidade de vários países da UE de lidar com a divida pública. Para tentar frear a situação, o bloco europeu anunciou reforma interna e prometeu novas leis contra ataques especulativos, Bruxelas lançou duros ataques contra o mercado e chegou a acusá-lo de ameaçar as "instituições democráticas da Europa" com ações sobre a dívida soberana de países. (págs. 1 e Economia B1, B3 e B4)
Foto legenda: Violência. Policial é envolvido nas chamas de bomba incendiária jogada por manifestantes durante choque em Atenas
Governo quer mais usinas em reservas da Amazônia
Quase um terço da expansão da oferta de energia no País na próxima década está baseado em seis hidrelétricas a serem instaladas em unidades de conservação na Amazônia, informa a repórter Marta Salomon. Juntas, as usinas têm potência equivalente a uma Belo Monte, a maior hidrelétrica brasileira, recentemente leiloada. Análise do Plano Decenal de Energia mostra que usinas com potência de 10.907. MW na bacia do Rio Tapajós, no Pará, ocuparão até mesmo áreas de parques nacionais. O plano decenal relaciona novos projetos hidrelétricos "a serem viabilizados" até 2019. (págs. 1 e Economia B10)
Para o Planalto, explicação de Tuma Jr. é insuficiente
O Planalto considerou insuficientes as explicações do secretário nacional da Justiça, Romeu Tuma Júnior, a respeito de suas relações com um dos chefes da máfia chinesa no Brasil, Li Kwok Kwen. A ligação entre ambos foi registrada por escutas telefônicas em investigação da Polícia Federal sobre contrabando, revelada ontem pelo Estado. Na avaliação do governo, a situação do secretário pode ficar insustentável, informam os repórteres Tânia Monteiro e Leandro Colon. O presidente Lula disse que, "se há uma denúncia contra ele, a única coisa a fazer é investigar". Já Tuma Jr. declarou: "Eu não fiz nada". (págs. 1 e Nacional A4)
Foto legenda: Às pressas. Tuma Júnior foi chamado para reunião com ministro
Novo governo herdará conta da banda larga
Droga contra aids tem baixa produção
Sem favoritos, britânicos vão hoje às urnas
Governo lança pacote de apoio à exportação (págs. 1 e Economia B5)
Celeiro do País sofre com falhas logísticas (págs. 1 e Especial Economia)
Nouriel Roubini: Grécia é ponta do Iceberg
Notas & Informações: O estouro da bolada
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Jornal do Brasil
Manchete: Guerra anunciada
A ocupação das fivelas do complexo do Alemão, na Zona Norte do Rio, é encarada por estrategistas da área de segurança pública como a batalha decisiva contra o poder do tráfico desde o início da implantação do programa das UPPs. Segundo informações de levantamentos a que o JB teve acesso, os policiais calculam enfrentar nas vielas do complexo um arsenal com aproximadamente 1.500 fuzis e cerca de 6 mil granadas. O efetivo a ser usado e a data da operação são mantidos em completo sigilo. (págs. 1 e Cidade A12)
Foto legenda: A Grécia derrete
O drama da Grécia ampliou-se dos gabinetes para as ruas, onde violentas manifestações resultaram em mortes de três civis. O anúncio de uma provável degradação da nota da dívida de Portugal e a violência grega derrubaram as bolsas europeias e o euro, que chegou a ser cotado a 1,29 dólar. (págs. 1 e Tema do dia A2 a A4)
Pacote dá estímulo às exportações
Irã anuncia acordo, e Brasil nega
Banda larga vai custar R$ 13 bi
Vale comandará fundo ambiental
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Correio Braziliense
Manchete: Veto a aposentados une Serra, Dilma e Lula
Falta tudo no Hospital de Base. Até respeito
Foto legenda: Economia faz a Grécia mergulhar no caos
Polêmica: CNBB cala a boca do bispo
“sociedade atual é pedófila”. Religiosos católicos se manifestaram contrários ao posicionamento do arcebispo de Porto Alegre, mas lamentaram o excesso de permissividade nos dias atuais. (págs. 1 e 12)
UnB: Servidor vai devolver URP
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Valor Econômico
Manchete: Construtoras já temem apagão de mão de obra
Em diferentes proporções e diferentes segmentos, a percepção é a mesma. "O problema não é a quantidade, mas a qualidade", diz Rodrigo Pádua, diretor de RH da Gafisa. "Servente, que é o primeiro escalão, é fácil contratar, mas mão de obra boa, que consegue entregar produtividade já está muito complicado, especialmente em São Paulo", diz Daniel Amaral, diretor financeiro da Direcional. A empresa, que atua na baixa renda, resolveu efetivar todos os funcionários antes terceirizados, criou um plano de carreira e instituiu até remuneração variável para o pessoal de obra. (págs. 1 e B11)
Insegurança atinge bancos da Europa
Os bancos agora estão mais relutantes em emprestar uns aos outros que em qualquer outro momento desde que os problemas da Grécia explodiram, em outubro passado. A deterioração das condições nos mercados interbancários estão levando alguns analistas a prever que a próxima crise se dará entre os bancos. Mesmo as maiores instituições europeias estão sofrendo, à medida que aumentam os custos de seguro contra default. (págs. 1 e C5)
Aperto reduz oferta de dinheiro
Essa marca foi alcançada com a reversão dos recolhimentos compulsórios sobre depósitos bancários. Para cumprir as regras do BC, os bancos estão desmontando operações de curto prazo. Em dois meses, a concentração de moeda no mercado aberto diminuiu cerca de R$ 140 bilhões.
Com menos recursos em caixa, os bancos emprestam menos. A oferta de crédito diminui, o que reduz a demanda e as pressões sobre os preços. (págs. 1 e C1)
Telebrás vai receber capital de R$ 3,22 bi
Ao divulgar o plano, a chefe da Casa Civil, ministra Erenice Guerra, disse que a Telebrás não vai substituir a iniciativa privada ou concorrer com ela, "porque vai atuar no atacado". O governo considera que a atuação da Telebrás como gestora da infraestrutura de fibras ópticas estimulará a competição. A estatal deverá subcontratar empresas privadas para construir redes, publicando editais de concorrência ainda neste ano. (págs. 1 e A3)
Foto legenda: Vender até em biroscas
Inflação sobe mais para a baixa renda
O Índice de Preços ao Consumidor-classe 1 (IPC-c1), que mede variação dos preços para quem ganha entre 1 e 2,5 salários mínimos, subiu 5% entre janeiro e abril, mais que o dobro dos 2,1% apurados no mesmo período de 2009. Os preços dos produtos alimentícios aumentaram ainda mais, 8,6%.
Os dados do IPC-c1, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) desde 2004, apontam para uma desaceleração. A alta em abril, de 1,28%, foi inferior ao 1,4% registrado em março. (págs. 1 e A5)
Em tempos de crise, demissão em massa pode ser a pior saída (págs. 1 e B6)
Credicard fecha acordo com a varejista EletroShopping (págs. 1 e C10)
Liberais democratas de Nick Clegg definirão eleição britânica (págs. 1 e A16)
Foto legenda: ‘Choque’ de gestão
Investimento estrangeiro
Olho no olho
Linha branca preta
Engevix e Funcef miram estaleiro
Montadoras aceleram
'Private equity' nos trilhos
Petrobras vende ativos argentinos
Polêmica no campo
Avanço dos defensivos
Ideias
A Grécia terá de reestruturar sua dívida. Adiá-la poderá disseminar a crise aos maiores devedores da zona do euro. (págs. 1 e A2)
Ideias
Anistia foi um ato de vontade dos militares, acatado pelos civis que formavam, no Congresso, uma maioria sem coragem. (págs. 1 e A10)
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RADIOBRAS.
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