A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, junho 01, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
01 de junho de 2010
O Globo
Manchete: Mundo condena Israel por ataque a frota humanitária
O ataque israelense a uma frota de navios que transportava uma carga de 10 mil toneladas de ajuda aos palestinos da Faixa de Gaza recebeu condenação mundial. Pelo menos nove pessoas morreram. A frota saíra da Turquia levando 700 ativistas, entre eles deputados europeus e uma vencedora do Prêmio Nobel da Paz. A crise aprofunda o isolamento de Israel. A Turquia, que já foi um aliado israelense no mundo muçulmano, chamou o ato de terrorismo de Estado. Houve protestos em vários países europeus e do Oriente Médio. O presidente Barack Obama pediu investigação, e o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, lamentou o "derramamento de sangue". O Itamaraty condenou o ataque. A cineasta brasileira Iara Lee, que estava a bordo, passa bem. (Págs. 1 e 26 a 28)
Foto legenda: Protesto contra o ataque israelense se realiza em Estocolmo: houve reação de condenação em diversas capitais da Europa e do Oriente Médio
Dossiê abre crise na campanha de Dilma
Moradores de rua receberão Bolsa Família
Educação vai sofrer corte de R$ 1,3 bi
Lula: só Geisel investiu tanto em estradas
Enquanto isso ...
Alemão renuncia por falar demais
Horst Koehler renunciou à Presidência da Alemanha ontem, após lamentar polêmica causada por entrevista na qual dizia que o país devia usar a força militar no Afeganistão para "defender seus interesses". (Págs. 1 e 29)
Após 24 anos, Angra 3 sai enfim do chão
Inflação 4x0 aplicações
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Folha de S. Paulo
Manchete: Israel ataca barco humanitário e causa protestos pelo mundo
Ao menos nove ativistas foram mortos e dezenas ficaram feridos em choques na interceptação de seis navios que tentavam furar bloqueio de Israel para levar ajuda humanitária a Gaza.
Os confrontos ocorreram em embarcação de bandeira turca, na qual havia cerca de 500 ativistas de vários países, quando a frota estava em águas internacionais.
O incidente deflagrou uma onda mundial de condenação a Israel, que afirmou que os soldados reagiram a ataques dos ativistas.
O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, apoiou a ação militar. Falando de Chipre, uma líder do movimento Gaza Livre qualificou o confronto no mar como "assassinato".
O governo brasileiro chamou o embaixador de Israel para explicações. (Págs. 1 e A12)
Foto legenda: Navio da marinha israelense intercepta em águas internacionais barcos que transportavam ajuda humanitária para a faixa de Gaza e foram levados depois para o porto de Ashdod
Foto legenda: Policial usa spray de pimenta em ato anti-Israel em Paris
Foto legenda: Paramédica Israelense dá socorro a ferido no confronto
Clóvis Rossi
Tropa israelense utilizou força desproporcional (Págs. 1 e A14)
Giora Bechner
Havia perigo, e soldados agiram em autodefesa
Giora Becher, 60, é embaixador de Israel no Brasil (Págs. 1 e A13)
Dilma defende mais contribuição para Previdência
Brasileira está entre ativistas sobreviventes
Descendente de coreanos, ela viajava com passaporte dos EUA, onde mora.
Segundo a Embaixada de Israel em Brasília, Lee está bem e deverá ser deportada.
Pela rede social Facebook, ela descreveu a abordagem israelense. (Págs. 1 e A14)
Receita Federal quer cobrar R$ 5,5 bilhões da Bolsa de SP (Págs. 1 e B1)
Faltam vacinas contra H1N1 em clínica particular
Cotidiano: Médicos 'loteiam' seus eventos para a indústria de remédios (Págs. 1 e C5)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Israel ataca barcos civis, mata 10 e causa repúdio mundial
A Marinha de Israel atacou ontem uma frota de seis barcos com ativistas da causa palestina, inclusive uma brasileira, que pretendiam furar o bloqueio a Gaza. A ação, em águas internacionais, deixou ao menos dez mortos e provocou reações negativas de toda a comunidade internacional, que acusou Israel de usar força desproporcional contra civis. Os israelenses disseram ter respondido a ataque dos ativistas e afirmam que o incidente foi criado para gerar propaganda contra o país. "É terrorismo de Estado", disse Recep Erdogan, premiê da Turquia, praticamente o único aliado de Israel no mundo islâmico. Entre os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU, Grã-Bretanha, França, Rússia e China condenaram Israel. Os EUA lamentaram as mortes e pediram investigação. Já o governo brasileiro disse esperar "alguma ação" da ONU. (Págs. 1 e Internacional A8, A10 e A11)
Foto legenda: Como foi o incidente
Ataque. Acima, a Marinha israelense aborda barco de ativistas; abaixo, ferido é socorrido em Israel
Mark Grant
Diplomata britânico
“Está mais claro do que nunca que as restrições em Gaza têm de acabar"
Análise
Posição moral do país fica mais comprometida
Foram "mortes programadas" - já se previa um incidente entre Israel e a "frota humanitária". Mesmo admitindo que o caso não leve a um conflito mais violento, a posição moral de Israel, já desastrosa, deve ser ainda mais criticada. Essa perspectiva só afligirá os verdadeiros amigos de Israel. (Págs. 1 e Internacional A8)
Governo corta mais R$ 1,2 bilhão da Educação
Bolsa-Família não vence pobreza no NE
Autorizada construção de Angra 3
Litoral sofre surto de dengue
População de rua cresce 57% em SP
Odebrecht atuará na área militar
Nova técnica tenta conter vazamento (Págs. 1 e Vida A11)
Visão Global: A fé americana
Notas & Informações: O Estado glutão
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Valor Econômico
Manchete: 'Clube do bilhão' tem 85 empresas abertas no país
Em 2000, o Brasil tinha 39 empresas com faturamento líquido superior a US$ 1 bilhão - apenas a Petrobras estava acima de US$ 10 bilhões -, que somavam receitas correspondentes a a 17% do PIB. Desde o ano passado, a receita líquida da estatal do petróleo supera US$ 100 bilhões. (Págs. 1 e D1)
Foto legenda: Juiz e não justiceiro
Perdas à vista com estádios da Copa 2014
Há um batalhão de hackers atrás dos clientes dos bancos
"Os casos mais comuns são de mensagens falsas se passando por um pedido de atualização de cadastro", afirma Fabio Assolini, analista da Kaspersky . Ele estima que, no Brasil, as fraudes na internet causem prejuízo aos bancos de US$ 75 milhões a US$ 100 milhões por ano. (Págs. 1 e B3)
Nó trabalhista tira a expansão da GM de S. José
O nó da negociação se concentra na flexibilização da jornada. As montadoras não abrem mão de horários de trabalho flexíveis, de acordo com o ritmo das linhas de montagem determinado pela demanda. Ligado ao PSTU, o sindicato de São José tem na jornada rígida uma de suas principais bandeiras. (Págs. 1 e B9)
Ford ainda é afetada por revés no RS
A Ford desistiu de montar uma fábrica em Guaíba depois de ter assinado contrato com o governo Antônio Britto (PMDB), rescindido na gestão Olívio Dutra (PT). A decisão judicial determina que a empresa restitua os benefícios recebidos para instalar a fábrica, inclusive R$ 35,7 milhões de um empréstimo concedido pelo Estado. (Págs. 1 e B9)
Grécia exige preços menores e abre crise com farmacêuticas (Págs. 1 e A11)
Excesso de produção ameaça o setor siderúrgico (Págs. 1 e B6)
Acomodação na indústria
MP denuncia ex-dono da Dudony
Resseguro na saúde
Corrida à China
Cikel transfere fábrica para o Pará
Investimentos da Michelin
Guarani compra a Mandú
Importação de trigo
Ideias
É tempo de governo e Congresso acordarem para nossa cômoda e alegre aceitação do neocolonialismo chinês. (Págs. 1 e A2)
Ideias
As manifestações na Europa sugerem que a sociedade prepara novas respostas às façanhas da economia do Mal-Estar. (Págs. 1 e A13)
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