PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, junho 04, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

...
SC/04 de junho de 2010

O Globo

Manchete: Governo privilegia aliados na liberação de emendas

Sarney, do PMDB, conseguiu mais verbas que 70 parlamentares tucanos

Um balanço das emendas parlamentares empenhadas pelo governo Lula até o fim de maio mostra que os partidos aliados estão recebendo tratamento privilegiado em relação à oposição. O PMDB foi o que mais obteve liberações, com R$ 45,5 milhões este ano, o que representa 10,2% do total autorizado no Orçamento de 2010 (R$ 445,9 milhões) para o partido. O PT aparece em segundo, e o PSB, em terceiro. Para a oposição, o contingenciamento das emendas tem sido muito mais rigoroso. O PSDB do pré-candidato José Serra só conseguiu liberar i,8% do aprovado por seus parlamentares no Orçamento (R$ 6,1 milhões), percentual parecido com o do DEM. Políticos aliados, como o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), têm recebido tratamento especial. Foram empenhados 72% do valor das emendas de Sarney, uma das quais, de R$ 7,3 milhões, é maior que o total liberado para os 70 parlamentares tucanos que apresentaram emendas. Das propostas feitas pelo petista Delcídio Amaral (MS), foram empenhados 96% . (Págs. 1 e 3)

Tucano diz que imposto alto não resulta em bons serviços públicos (Págs. 1 e 9)

Dossiê: PT vai interpelar Serra para que ele explique acusação a Dilma (Págs. 1 e 4)

Petista Marta Suplicy comanda ato de campanha antecipada em SP (Págs. 1 e 3)

País terá mais energia de termelétricas

Para garantir o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas, devido à chegada do período de seca, o país vai quase triplicar a geração de energia das termelétricas a partir de amanhã. As térmicas são mais caras e poluentes. (Págs. 1 e 21)

Israel vai barrar outro barco para Gaza

Governo Netanyahu estuda, no entanto, flexibilização do bloqueio marítimo

O barco irlandês Rachel Corrie, que tentará chegar hoje à noite à Faixa de Gaza com uma carga de 500 toneladas de ajuda humanitária, será barrado, decidiu o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, em reunião com seu gabinete de segurança. O navio fazia parte da frota que foi interceptada à força na segunda-feira, com nove mortes. Desta vez, o premier pediu aos militares cautela na abordagem. Netanyahu estuda flexibilizar o bloqueio marítimo, adotando "meios criativos" para permitir a entrada de ajuda em Gaza. Na Turquia, os corpos de oito mortos foram enterrados em clima de comoção e revolta. (Págs. 1, 26 e 27)

Foto legenda: Multidão reza em Istambul diante dos caixões, enrolados com bandeiras turcas, dos ativistas mortos por militares israelenses em alto-mar

Em área de tráfico, escola é autoridade

Nas áreas dominadas pelo tráfico, as escolas acabam sendo o único representante do poder público, mostra mais uma reportagem da série "O X da questão: Rascunhos do futuro", sobre o desafio de educar em áreas de risco. (Págs.1 e 18)

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Folha de S. Paulo

Manchete: PT interpela Serra na Justiça

Partido quer que tucano confirme declaração que culpa Dilma por dossiê; para PSDB, 'querem transformar vítima em réu'

O PT anunciou que irá interpelar (intimar a dar esclarecimentos) na Justiça o pré-candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para que confirme a declaração que atribuiu à rival petista, Dilma Rousseff, a responsabilidade pela confecção de um dossiê contra os tucanos.

Caso Serra reafirme, será processado por danos morais, disse o presidente do PT, José Eduardo Dutra. "Ele terá de provar o que falou", afirmou José Eduardo Cardozo, secretário-geral petista. A sigla nega que tenha investigado o tucano.

Em resposta, o presidente do PSDB, Sérgio Guerra, disse que Dilma deveria explicar "quem fez o dossiê", "Querem transformar o Serra, vítima de uma política nefasta, em réu." (Págs. 1 e A4)ernando de Barros e Silva
É certo que Serra está mais azedo e apimentado. Mais "ele mesmo", talvez. (Págs. 1 e A2)

China retalha mercadorias para fugir de taxa brasileira

Para fugir das sobretaxas antidumping usadas pelo governo brasileiro, empresas chinesas estão "esquartejando" produtos exportados ao país, para depois montá-los em solo nacional.

A estratégia é enviar as peças separadamente: elas não sofrem as mesmas punições aplicadas às mercadorias completas porque a lei antielisão, ainda não foi regulamentada. (Págs. 1 e B1)

Na contramão do mundo, Brasil hoje importa mais

O Brasil elevou as importações em 3,8% no primeiro trimestre deste ano em relação ao trimestre precedente. O crescimento foi o terceiro maior entre as 20 maiores economias. A importação global caiu 2,1%. (Págs. 1 e B4)

Maioria não aceita adoção por casal gay

Dois meses após o Superior Tribunal de Justiça reconhecer que casais homossexuais têm o direito de adotar, 51% dos brasileiros rejeitam essa possibilidade, enquanto 39% são a favor.

Pesquisa Datafolha feita entre 20 e 21 de maio revela que os jovens de 16 a 24 anos (58%) e as mulheres (44%) são mais tolerantes à adoção. Entre os idosos, o apoio cai a apenas 19%. (Págs. 1 e C1)

Gráfico: A adoção de crianças por homossexuais
Maioria da população é contra

Foto legenda: Em Istambul

Dez mil pessoas acompanham enterro das vítimas do ataque de Israel a navio na 2ª, considerando ‘trágico’ por Obama; um dos mortos era americano (Págs. 1 e A12)

Editoriais

Leia "Mundo atômico", sobre revisão do Tratado de Não Proliferação Nuclear; e "Drama nas ruas", acerca da população de sem-teto em São Paulo. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Governo estuda zerar taxa para importar aço

Medida é reação à decisão de siderúrgicas de elevar preço do produto, usado em carros

O governo voltou a estudar a hipótese de zerar as tarifas de importação de aço, para conter o impacto da alta do preço do produto na inflação. Depois de elevar os preços entre 10% e 15% em abril, as siderúrgicas negociam com os clientes um novo reajuste de 10% para junho ou julho. A justificativa é o aumento do preço do minério de ferro promovido pela Vale. Após dobrar os preços em abril, a mineradora aplicará mais um aumento de 35% a partir de julho. O aço é um insumo importante para a produção de bens como carros e eletrodomésticos e para a construção civil. Setores do governo vão tentar incluir o tema na próxima reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex), que deve ocorrer na primeira quinzena deste mês. A avaliação oficial é que as siderúrgicas teriam espaço para absorver parte dos reajustes do minério. Em abril, o governo já havia ameaçado zerar as tarifas. (Págs. 1 e Economia B1)

Brasil pode ter montadora nacional de carro elétrico

Dividido sobre a conveniência de dar incentivos aos carros elétricos, o governo avalia a possibilidade de as novidades tecnológicas viabilizarem o nascimento de uma montadora nacional, nos moldes de uma Embraer. A defesa do modelo ganhou adeptos entre ministros e no BNDES. O presidente Lula teme a perda de mercado dos carros flex. (Págs. 1 e Economia B3)

Israel agora avalia reduzir bloqueio à Faixa de Gaza

O governo de Israel reuniu-se ontem em busca de “soluções criativas” - nas palavras do premiê Binyamin Netanyahu - para o bloqueio a Gaza. Israel está sob forte pressão para levantar o cerco ao território desde o ataque a barcos de ativistas pró-palestinos que tentavam furar o bloqueio. Mais um navio com ajuda humanitária se aproximava ontem de Gaza. (Págs. 1 e Internacional A10)

Queimada anula ganho com queda no desmatamento

Estudo publicado por pesquisadores brasileiros na revista Science mostra que o fogo usado para limpar áreas para a agropecuária está pondo em risco os ganhos com a contenção dos desmatamentos na Amazônia. Entre 1998 e 2007, a ocorrência de queimadas aumentou 59% na região que havia registrado redução nas taxas de desflorestamento. Segundo os pesquisadores, as emissões de gases de efeito estufa economizadas com a redução do desmate podem ser anuladas pelas provenientes dos incêndios. (Págs. 1 e Vida A12)

7.464 km² foi a área desmatada na Amazônia entre 2009 e 2010

Domingo no Estadão: Sucessão presidencial

Confira a primeira rodada da pesquisa Ibope/Estado/TV Globo (Pág. 1)

Planalto pretende mudar regra para restringir TCU (Págs. 1 e Nacional A4)

OMS mantém alerta de pandemia de gripe suína (Págs. 1 e Vida A13)

Dora Kramer: Agenda negativa

A escolha do vice de José Serra já foi estratégica; hoje virou uma discussão sobre o nada. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas e Informações: A caminho da baixeza

Está mais do que na hora de a palavra dossiê deixar de poluir as campanhas eleitorais. (Págs. 1 e A3)
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Valor Econômico

Manchete: BNDES chancela a política industrial com mais crédito

A aplicação de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) tem seguido quase que à risca a política industrial lançada pelo governo federal em 2008. Nesse ano, das 179 operações diretas do banco para a área industrial, 75% eram relacionadas com setores incluídos na Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP). Em 2009, a fatia aumentou para 83,3% dos 156 contratos para a indústria. A estatística leva em conta empréstimos de capital de giro e créditos para projetos industriais de implantação ou expansão.

O crescimento da aplicação de recursos do BNDES para outras áreas que são pilares da política industrial mostra a prioridade do programa. Os desembolsos com inovação, por exemplo, ficaram em R$ 563 milhões em 2009. De janeiro a março deste ano já atingiram R$ 353 milhões, valor 366% maior do que do mesmo período do ano passado. A previsão da instituição é chegar a R$ 2,41 bilhões até o fim do ano. As operações voltadas para micro e pequenas empresas ficaram em R$ 31,3 bilhões nos últimos doze meses terminados em abril. Nos doze meses anteriores, atingiram R$ 22,4 bilhões. (Págs. 1 e A3)

Copom deve elevar o juro em 0,75 ponto

Para a grande maioria dos analistas do mercado financeiro, o Comitê de Política Monetária (Copom) manterá o ritmo de ajuste da taxa Selic. Dos 31 economistas ouvidos pelo Valor, 29 preveem uma nova dose de alta de 0,75 ponto percentual na reunião que ocorre na próxima semana.

O argumento é que, ainda que a inflação tenha se desacelerado e a produção industrial tenha recuado 0,7% em abril em relação a março, o ambiente continua sendo de forte crescimento. Os analistas consideram que os principais pilares desse cenário são o mercado de trabalho vigoroso e o crédito em expansão. Bancos, corretoras e consultorias divergem quanto ao nível do juro básico em dezembro, mas poucos são os que esperam Selic abaixo dos 12% ao ano. (Págs. 1 e C1)

Lulismo comanda a disputa no Amazonas

Com o maior PIB industrial do Brasil, em termos proporcionais, em função da Zona Franca de Manaus, o Amazonas é o Estado menos federalizado do país. Sem empresariado a oferecer contraponto - as indústrias são comandadas de São Paulo e até do Japão - o apoio do governo central é decisivo. É daí que o Amazonas tem uma das mais renhidas disputas pelo palanque do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e de sua candidata, Dilma Rousseff (PT). Tanto o atual governador Omar Aziz (PMN) quanto o senador e ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento (PR), esperam contar com Lula e Dilma em suas campanhas. Ligeiramente à frente nas pesquisas, Nascimento tenta um feito raro no Estado: manter invicta a máquina estadual, que não perde disputas eleitorais desde 1982.

O Amazonas é uma das maiores dores de cabeça do candidato José Serra (PSDB). Sua promessa de perenizar os incentivos à ZFM não foi suficiente para viabilizar um palanque local. Seu principal aliado no Estado, o senador Arthur Virgílio (PSDB), que tem votos na base de ambos os candidatos governistas na sua tentativa de reeleição, não é um beneficiário de um palanque próprio. As pesquisas indicam um empate local entre Serra e Marina Silva (AC), com metade das intenções de voto de Dilma. (Págs. 1 e A10)

Foto legenda: Por mar ou por terra

Para atingir a meta de dobrar em cinco anos o faturamento, hoje de R$ 200 milhões, a Localfrio decidiu ir às compras de concorrentes do setor de logística, diz Marcelo Orpinelli, seu presidente. Além de outros operadores terrestres, a empresa tem interesse em terminais marítimos. (Págs. 1 e B7)

Bancos ganham tempo em nova regulação

As autoridades internacionais de regulamentação estão perto de fechar um acordo que obrigaria os bancos a captar vastos montantes de novos recursos para se proteger de futuras perdas. Mas, em uma concessão ao setor bancário e a alguns governos, as regras provavelmente só devem passar a vigorar depois do prazo esperado.

Está emergindo um consenso de que é preciso haver uma implementação mais gradual, que pode demorar vários anos além de 2012. Os bancos e alguns governos, especialmente os do Japão, Alemanha e França, argumentam que o prazo atual pode causar uma escassez multibilionária de recursos. (Págs. 1 e C3)

Falta de gás volta a afligir a Argentina

Os cortes no abastecimento de gás natural voltaram a castigar a indústria argentina, após dois anos de trégua. A produção industrial cresceu 10,6% no primeiro quadrimestre e a falta de gás poderá frear a recuperação econômica. Cerca de 80 empresas - entre elas fabricantes de polietileno, PVC, aço e fertilizantes - tiveram o fornecimento de combustível reduzido em até 40% desde 27 de maio, para que o consumo residencial, que disparou com a chegada do frio, fosse atendido. A maior cimenteira do país, a Loma Negra, controlada pela Camargo Corrêa, converteu seus fornos em bicombustíveis e evitou queda na produção.

Diferentemente do que ocorreu em 2007 e em 2008, quando faltava capacidade aos gasodutos, o desabastecimento desta vez é atribuído à redução da oferta. A produção doméstica ruma para o quinto ano consecutivo de queda. Nos três primeiros meses de 2010, diminuiu mais 4,1%. (Págs. 1 e A7)

A velha governança mundial agoniza

O Brasil e a Turquia, ao negociarem sozinhos no Irã um acordo sobre a questão nuclear, irromperam no clube dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança das Nações Unidas, espécie de diretório político do planeta, e escancararam as insuficiências da velha governança mundial, nascida após a Segunda Guerra Mundial.

O Brasil é um ator incontornável nas negociações comerciais e de combate à mudança climática, por exemplo. O país não é tem peso suficiente para fechar um acordo, mas sem ele tampouco há decisão. Na parte política, sua influência é mais limitada. É o único dos Bric que não tem poder nuclear. (Págs. 1 e Eu& Fim de Semana)

Petrobras define os bancos que vão coordenar emissão de ações de US$ 25 bi (Págs. 1 e D9)

Ações de construção, teles e alimentos sobem durante a crise (Págs. 1 e D1)

Banif vende corretora e investe mais no país, diz Fernandes (Págs. 1 e C8)

Cooperação espacial

Brasil e Argentina retomam o projeto de desenvolvimento conjunto de um satélite para monitoramento dos oceanos e das áreas costeiras dos dois países. O custo estimado é de US$ 200 milhões. (Págs. 1 e B1)

Diebold na berlinda

Três executivos da americana Diebold que no Brasil é líder no mercado de caixas automáticos (ATM) e produz urnas eletrônicas- são acusados por fraudes contábeis entre 2002 e 2007. (Págs. 1 e B2)

Vossa mira o mercado paulista

A agência gaúcha de propaganda Vossa, do empresário Carlos Gerdau Johannpeter, herdeiro do Grupo Gerdau, negocia aquisições ou parcerias com empresas de São Paulo. (Págs. 1 e B4)

Allianz foca energias renováveis

A Allianz Climate Solutions, controlada pela seguradora alemã Allianz, pretende entrar no mercado brasileiro de energias renováveis. Os alvos são biomassa e pequenas centrais hidrelétricas, diz o presidente da empresa, Armin Sandhövel. (Págs. 1 e B6)

Alimentos mais caros

A recuperação da economia mundial em relação a 2009 deverá elevar os custos das importações globais de alimentos neste ano. Segundo a FAO, as maiores altas serão dos lácteos, carnes, óleos vegetais e açúcar. (Págs. 1 e B10)

Retomada da suinocultura

Após um ano difícil em 2009, produtores de suínos ajustam oferta com menor recomposição do plantel de matrizes e mantêm o otimismo para 2010. Redução dos custos de produção também colabora. (Págs. 1 e B10)

Caixa avalia a Cetelem

A Caixa Econômica Federal analisa os números da Cetelem, financeira do grupo francês BNP Paribas. O negócio seria estratégico para a CEF ampliar sua participação no crédito ao consumo. (Págs. 1 e C3)

Aposta no curto prazo

O cenário externo continua complicado, mas analistas acreditam que, no curto prazo, existem boas oportunidades na bolsa, até pela queda acentuada de várias ações com boa liquidez em maio. (Págs. 1 e D2)

Formulário de Referência

As empresas abertas têm até o dia 30 para entregar o Formulário de Referência, novo documento de informações anuais, obrigatório a partir deste ano. (Págs. 1 e D4)

Recuperação de impostos

Empresas iniciam corrida ao Judiciário com ações de repetição de indébito para tentar recuperar impostos pagos indevidamente nos últimos dez anos. O prazo termina na próxima terça-feira. (Págs. 1 e E1)

Ideias: Claudia Safatle

Não há razão suficiente, por enquanto, para que o Copom reduza para menos de 0,75 ponto o aumento da Selic. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Armando Castelar

Crise provocará ruptura estrutural: quando ela passar e as coisas voltarem ao normal, já não será o mesmo normal de antes. (Págs. 1 e A9)

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