A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, junho 09, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
09 de junho de 2010
O Globo
Manchete: PIB recorde mostra risco de superaquecimento
O investimento e a produção da indústria fizeram o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro crescer 9% no primeiro trimestre de 2010, na comparação com o mesmo período do ano passado, quando o país teve o pior desempenho desde o início da crise global. Em relação ao último trimestre de 2009, a expansão foi de 2,7%, segundo o IBGE, o que representa uma taxa anualizada de 11,25%. Tal ritmo de crescimento ocorre após a primeira recessão desde Collor, registrada no ano de 2009 (queda de 0,2% no PIB). Os analistas alertam para o risco de superaquecimento e da falta de poupança interna para financiar a expansão da economia. Outra ameaça é o descontrole das contas externas, pois as importações cresceram 39,5%. O consumo das famílias, que avançava há seis anos e meio, deu sinais de esfriamento. O mercado prevê que o país poderá crescer até 8% em 2010, exigindo mais importações. (Págs. 1 e 27 a 32)
Entre o afunhanhado e o agregado
Dois dos pré-candidatos à Presidência reagiram de maneira bem diferente à divulgação do PIB. Em comum, o linguajar para lá de esquisito. José Serra disse ter ficado "feliz" com a recuperação da economia, mas ressalvou que o "investimento agregado" caiu. E emendou que "o desequilíbrio externo" estava "galopando". Dilma Rousself destacou que crescimento assim só se via na China. Mas, depois, recuou no tempo e lembrou que, em 2003, "o Brasil estava em uma situação periclitante, afunhanhada", expressão regional não dicionarizada que pode ser sinônimo de espremido ou ter um significado chulo. (Págs. 1 e 31)
Foto legenda: Dilma Rousseff, ao lado de Palocci, em visita à Embraer
Foto legenda: José Serra, preso no elevador do Hospital das Clínicas, em SP
Falta de cadeirinha adia lei da cadeirinha
No STF, mais ações contra parlamentares
Brasil não quer que ONU vote hoje contra o Irã (Págs. 1 e 36)
Lula prefere Dilma eleita ao hexa da seleção (Págs. 1 e 13)
Viagra: preço cai para consumo subir
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Folha de S. Paulo
Manchete: PIB tem maior alta desde 1996
O Produto Interno Bruto, soma dos bens e riquezas que o país produz, subiu 9% de janeiro a março ante igual período de 2009. É a maior alta desde janeiro de 1996, quando o IBGE iniciou esse tipo de comparação.
Mantido esse ritmo, o crescimento superaria 11% neste ano. Dados sobre produção de papelão para embalagens e fabricação de veículos, porém, já indicam desaceleração. Além disso, o primeiro trimestre de 2009 registrou queda de 2,1% no PIB, o que explica o salto.
Os destaques da alta nos três primeiros meses foram a indústria e os investimentos, dois setores que ainda não haviam recuperado todas as suas perdas na crise. A indústria cresceu 4,2%, e os investimentos, 7,4%.
Analistas preveem freada a partir do segundo trimestre, devido ao fim de incentivos fiscais (como o corte no IPI dos carros) e à provável alta dos juros, em reação à pressão inflacionária. Para o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o crescimento é "sustentável". (Págs. 1 e Mercado)
Antonio Delfim Netto
Taxa de juros e supervalorização do real desafiam setor privado (Págs. 1 e A2)
Vinicius Torres Freire
Para conseguir crescer mais, é preciso desatar nó do emprego (Págs. 1 e B4)
Derrota ‘estava no preço’ de aliança em MG, diz Pimentel
Pimentel disse que não sairá da campanha de Dilma Rousseff, mas deixará seu lado "operacional". Ele negou conhecer o delegado Onézimo Souza, envolvido no caso do dossiê. (Págs. 1 e A4)
Foto legenda: Invasão
Para comprar hospital, grupo novo no país alia-se à PUC
Num esboço de contrato, a Previ, dona do imóvel, dispõe-se a vendê-lo ao WWI por R$ 120 milhões. O grupo quer erguer uma torre comercial e um hotel ao lado do prédio tombado pelo patrimônio histórico. (Págs. 1 e C1)
Para Dilma, país pré-Lula estava "funhanhado"
"ferrado", em entrevista a rádio de São José dos Campos. Dilma repetiu o termo, usado antes pelo entrevistador, para criticar o governo FHC. (Págs. 1 e A6)
Cadeirinha para criança só será obrigatória em setembro (Págs. 1 e C5)
Mundo: Brasil rejeita papel moderador se sanções ao Irã forem votadas (Págs. 1 e A12)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: PIB tem alta recorde de 9% e expõe risco de superaquecimento
O PIB dos três primeiros meses de 2010 cresceu 2,7%, (11,2% em base anualizada) em relação ao do trimestre imediatamente anterior. Comparado com o índice do mesmo período de 2009, o PIB do primeiro trimestre expandiu-se 9%, o recorde da série iniciada em 1995, segundo o IBGE. ''Vivemos momento de ouro. O Brasil merecia e precisava disso”, comemorou o presidente Lula. Puxado pelos investimentos - com alta de 26% - e pela indústria - que cresceu 14,6% -, o forte desempenho do PIB reforça preocupação de muitos analistas com o superaquecimento econômico, que pressiona a inflação. “É preciso apertar mais a política monetária", diz Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central. Para o economista José Roberto Mendonça de Barros, a política fiscal deveria ter mudado de rumo no fim do ano passado. "Essa superaceleração tem forte ligação como ciclo eleitoral", avalia. Economia (Págs. 1 e B1 e B3 a B7)
Previsões revisadas
As consultarias e bancos revisaram as previsões de expansão PIB de 2010 para cima. As projeções subiram de 6% para até 7,8%, apesar da expectativa de uma desaceleração econômica a partir de agora. (Págs. 1 e Economia B4)
Projeto reduz a 7,5 m área protegida na beira dos rios
Grevistas invadem reitoria da USP
Copa 2010: Clã Mandela declara torcida pelo Brasil
"Nossa família é apaixonada pelo futebol brasileiro". Ontem, Mandla confirmou que o avô deverá estar na abertura do Mundial, sexta-feira, mas limitará sua participação a 15 minutos para saudar torcedores e jogadores. (Págs. 1 e E1)
Mandla Mandela
"É pena que Ronaldinho Gaúcho não tenha sido convocado. Ele traria um brilho diferente à Copa"
Adiada norma de cadeirinhas
Viagra ficará até 50% mais barato
Chávez amplia o controle da mídia (Págs. 1 e Internacional A12)
ONU vota hoje novas sanções ao Irã (Págs. 1 e Internacional A11)
Notas & Informações: O Brasil em ritmo chinês
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Valor Econômico
Manchete: Supremo julga 'esqueleto' que pode custar R$ 10 bi
que envolve o pagamento de quintos e décimos aos funcionários públicos comissionados dos Três Poderes relativos aos anos de 1998 a 2001. Se os ministros decidirem contra o mandado de segurança impetrado pela Advocacia-Geral da União, que contesta o pagamento desses benefícios aos servidores do TCU, estarão abrindo a porta para gastos estimados em R$ 10 bilhões: R$ 6 bilhões para os servidores do Executivo e R$ 4 bilhões para os do Legislativo e do Judiciário. "Não temos esse dinheiro", garante o ministro do Planejamento, Paulo Bernardo.
Em 1990, a Lei nº 8.112 definiu que a cada 12 meses de exercício de função comissionada o servidor teria direito a incorporar ao salário um quinto da respectiva comissão. Em 1995, a Medida Provisória nº 831 extinguiu o benefício. A partir daí, uma sequência de medidas provisórias, umas criando e outras extinguindo o vantagem, deixou o campo aberto para contestações, que agora vão a julgamento. Uma das medidas transformou os quintos em décimos. Só em 2001 é que a MP 2.225-45 resolveu a questão. Transformou os quintos em vantagem pessoal, deixando subentendido que não deveria ser considerada a extinção anterior. Ao julgar o caso, o Supremo também estará definindo como ficam os pagamentos futuros. A ação não envolve só os retroativos, mas também a incorporação do benefício aos salários. (Págs. 1 e A2)
Consumo puxa a economia e PIB cresce 9%
Com esse resultado, mesmo que a economia não cresça entre o segundo e o quarto trimestre, já está assegurada uma alta de 6% do PIB no ano. Se a taxa de crescimento cair dos 2,7% registrados até março para uma média de 1% nos três trimestres restantes, o crescimento chegará a 7,6%. (Págs. 1 e A12)
SP antecipa receitas de concessões
Serão incluídos no fundo R$ 1,1 bilhão em recebíveis das concessionárias Autoban, ViaOeste, Intervias, Centrovias e Autovias. Pela cessão desses direitos, o governo deverá receber R$ 708 milhões. A diferença se deve à remuneração que será paga aos investidores pela antecipação dos recursos. Caberá a esses investidores assumir o risco de inadimplência das concessionárias. (Págs. 1 e C1)
Foto legenda: Voando alto
Capitalizada, Vicunha quer ser maior fabricante de brim
Os planos de Steinbruch incluem transformar a empresa na maior fabricante de índigo e brim do mundo - segundo seus cálculos, hoje ela ocupa a terceira posição - e também comercializar mais produtos de terceiros com a marca Vicunha. (Págs. 1 e B9)
Gazin nega venda e continua inaugurando lojas e fábricas
Invasão de chineses começa a mudar o turismo mundial (Págs. 1 e A9)
Impasse mantém carne industrializada brasileira fora do mercado americano (Págs. 1 e B14)
Noruega suspende perfurações
TAM amplia a frota
Gestão de energia
Estratégia antigenérico
Reaparelhamento da FAB
Acesso à saúde
Exportação de etanol despenca
Ideias
A restrição ao crescimento da economia brasileira não vem da "barreira inflacionária", mas do front externo. (Págs. 1 e A10)
Ideias
Euforia econômica, que desconhece riscos e não previne erros, ameaça repetir decepção do "Milagre Brasileiro". (Págs. 1 e A11)
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RADIOBRAS.
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