A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, julho 26, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"
26 de julho de 2010
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Folha de S. Paulo
Manchete: Maioria já deu, levou e é contra proibir palmadas
A maioria dos brasileiros já apanhou dos pais, já bateu nos filhos e é contra o projeto de lei do governo federal que proíbe palmadas, beliscões e castigos físicos em crianças, conforme pesquisa feita pelo Datafolha.
Enviada ao Congresso no começo deste mês, a proposta "estabelece o direito da criança e do adolescente de serem educados e cuidados sem o uso de castigos corporais ou de tratamento cruel ou degradante".
Disseram ser contra o projeto de lei do presidente Lula 54% dos 10.905 entrevistados, enquanto 36% revelaram concordar com a mudança. A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.
Segundo o levantamento, meninos costumam apanhar mais, e as mães (69%) batem mais do que os pais (44%). No total, 72% disseram ter sofrido castigo físico - 16% afirmaram que isso acontecia sempre. (Págs. 1 e C1)
Lei da Palmada Maioria é contra
6% - Indiferente
54% - contra
36% - a favor
4% - Não sabe
58% - já bateram
72% - já apanharam
"Uma palmadinha vez ou outra é saudável, mas agressão física já é outra coisa"
Júlio Medaglia, maestro
"Apanhei muito e até hoje me faz mal. Minha mãe não tinha pena. Batia com corda de náilon"
Cosme de Lima Araújo, porteiro
"Tomei poucas e foram bem dadas. Há coisas que não adianta transferir para a lei"
José Gregori, secretário de Direitos Humanos da Prefeitura de SP
Entrevista da 2ª Jorge Castañeda: Lula acumula fracassos em sua política externa
A crise política na qual Colômbia e Venezuela estão mergulhadas deve ser o principal tema do debate sobre democracia na América Latina, hoje em São Paulo, para o qual Castañeda é um dos convidados. (Págs. 1 e A18)
Marta lidera voto ao Senado, com Tuma e Quércia em 2º
O senador Romeu Tuma (PTB) e o ex-governador Orestes Quércia (PMDB) estão tecnicamente empatados na disputa pela segunda cadeira, com 22% e 21%, respectivamente. (Págs. 1 e A4)
Papéis secretos indicam ações ilegais dos EUA no Afeganistão
Centenas de mortes de civis não foram relatadas, revelam os documentos. O governo chamou de "irresponsável" o vazamento e alegou que os papéis antecedem a gestão Obama. (Págs. 1 e A12)
Boa notícia: Nove estações de trem do século 19 são tombadas (Págs. 1 e C4)
The New York Times: Golfo do México levará décadas para se recuperar de vazamento (Pág. 1)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Valor das lavouras no PIB rural quadruplica
A participação da agricultura no valor bruto da produção do campo, incluindo silvicultura, saltou de 45,4% para 75,1% em dez anos. Ao analisar os dois últimos censos da agropecuária brasileira - 1996 e 2006 -, economistas da Fundação Getúlio Vargas concluíram que, em termos absolutos, o valor nominal das lavouras mais do que quadruplicou no período: era de R$ 23,3 bilhões em 1996 e passou para R$ 108,1 bilhões em 2006. Destaque para o milho que, em dez anoS, perdeu 5,9% da área plantada, mas teve 65% de aumento na produção. A pecuária, porém, teve aumento relativo bem menor na década: de R$ 18,3 bilhões para R$ 28,8 bilhões. E a participação do setor na produção rural caiu de 35,6% para 20% no mesmo período. (Págs. 1 e Economia B1)
Mecanização. Durante a década, a venda de máquinas agrícolas cresceu a um ritmo anual de 8,7%
Chávez: 'Não mandaremos nenhuma gota'
Tiros e mortes na retomada de Serra Pelada
Indústria utiliza ações para lucrar com remédios
Só um em cada dez usa cinto no banco traseiro
Negócios: Próximo destino: o interior do País
Parceria privada ajuda pouco na nota do Enem (Págs. 1 e Vida A18)
Trem-bala SP-Rio: viável só com lotação integral? (Págs. 1 e Economia B4)
Carlos Alberto Di Franco: Para decifrar o enigma Dilma
Notas & Informações: Os filtros processuais do TST
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Valor Econômico
Manchete: Estagnação da economia faz BC rever alta do juro
Os números de crescimento do emprego com carteira assinada estão sendo fortemente influenciados pela construção civil, que, pelo aumento do crédito e programas de habitação popular, vem em forte expansão e dá ocupação a grande contingente de mão de obra não qualificada, até então fora do mercado de trabalho. No restante da economia, a expansão do emprego não é exuberante. (Pág. 1)
Foto legenda: A velha "bolsinha"
Indefinições marcam futuro da Eletrobras
A empresa ainda será afetada pelo término das concessões em 2015, decisão que ficará para o próximo governo, como tem reiterado o Ministério das Minas e Energia. Mesmo se as concessões da Eletrobras forem renovadas, o banco Santander estima uma perda de 40% da receita da companhia na parte de transmissão de energia. (Págs. 1 e B7)
Companhias reduzem os custos do endividamento
A distribuidora de energia Elektro, a fabricante de bens de consumo Hypermarcas, o frigorífico Minerva e a Sabesp, de saneamento, são algumas das empresas que estão refinanciando seus passivos agora. Pelos cálculos do banco Itaú BBA, as companhias estão conseguindo emitir dívidas de quatro anos pagando a mesma taxa que estavam oferecendo há um ano por uma emissão com vencimento de apenas dois anos. (Págs. 1 e C1)
Estados batem as metas do 'Minha Casa'
São Paulo, Estado com maior déficit de moradias do país, recebeu nos últimos quatro anos investimentos crescentes em habitação tanto do governo estadual quanto do federal e será palco do confronto das políticas habitacionais defendida pelos candidatos à Presidência José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT). (Págs. 1, A5 e A8)
Sabesp vai tratar resíduo industrial
Bancos terão até 2018 para se adaptar a novas exigências de capital e liquidez (Págs. 1 e C2)
BP troca comando para tentar superar crise do vazamento de óleo (Págs. 1 e B9)
Brasileiros no exterior
Previdência sem reforma
Recorde de turistas
Demanda por cloro e soda
Vendas exuberantes
Carne para os americanos
Menos cana
Salários nos bancos
Investidores externos
Concorrência na bolsa
Ideias
Enquanto BNDES destina dinheiro para formar ‘campeões nacionais’, verbas dos fundos de inovação e tecnologia são retidas. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Resistente a mudanças, processo da revolução passiva, de Vargas a Lula, persiste como se fosse atributo do caráter nacional. (Págs. 1 e A10)
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RADIOBRAS.
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