A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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sexta-feira, agosto 13, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
13 de agosto de 2010
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Folha de S. Paulo
Manchete: Caixa omite dado negativo sobre casas populares
Balanço de junho do programa Minha Casa, Minha Vida traz dados negativos ao governo que são omitidos pela Caixa. O documento mostra que, para o grupo de renda de até três salários mínimos, só 565 das 240,5 mil casas foram entregues.
Esse conjunto da população concentra cerca de 90% do déficit habitacional do país, informam Andréa Michael e Daniela Lima.
O programa é tido como prioritário no Planalto e é uma das principais plataformas de Dilma Rousseff (PT).
Inicialmente, o banco afirmou que os dados não existiam. Depois, sustentou que não havia informações consolidadas. O SindusCon (Sindicato da Indústria da Construção Civil) confirmou a veracidade dos dados do balanço da Caixa. (Págs. 1 e A4)
Eleições 2010: Alvo único em debate, Alckmin ataca Lula
O candidato tucano foi cobrado sobre a situação da saúde e da segurança pública e o preço dos pedágios. Em resposta, apontou problemas no aeroporto de Cumbica e no porto de Santos, ambos de administração federal. (Págs. 1, A10 e A11)
Michael Kepp
Candidato não paga o preço de se expor (Págs.1 e A12)
Mantega admite erros, mas nega manipulação
Reportagem apontou erros e distorções de informações que comparavam os governos Lula e FHC. O site de Dilma Rousseff, do PT, utilizou os dados. (Págs. 1 e A6)
Maranhão tem 'meia Bolívia' de gás, afirma Eike
A estimativa, feita a partir da perfuração de um único poço, gerou desconfianças no mercado. Especialistas defendem mais testes para aferir esse tamanho. (Págs.1 e B9)
Moradores de Higienópolis se mobilizam contra novo metrô em SP (Págs.1 e C4)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Incentivo do BNDES à indústria vira alvo na OMC
O Brasil terá seus programas de financiamento do BNDES e toda sua política de apoio industrial avaliados na Organização Mundial do Comércio, informam Jamil Chade e Adriana Fernandes. Com um ano de atraso, o governo entregará à entidade documentos descrevendo os programas de ajuda estatal para comércio e investimentos, exigência que a OMC faz a todos os paises. Pela lei internacional, os subsídios ao setor industrial estão proibidos. Mas, em Brasília, funcionários que ajudaram a elaborar os documentos admitiram ao Estado que o governo apenas notificará o que sabe que está dentro da lei. Embora isso não signifique a abertura de uma disputa comercial, alguns países já indicaram que vão pressionar para entender como é que o BNDES financia a produção e a exportação. (Págs. 1 e Economia B1)
Entidade já condenou ação do banco antes
A atuação do BNDES ocupa a agenda do Brasil na OMC desde os anos 90, quando o financiamento às exportações de aeronaves da Embraer foi condenado e o Proex foi obrigado a passar por uma reforma. Em 2009, a OMC suspeitou que a ação do BNDES pudesse estar distorcendo o comércio e criando vantagens ilegais para as exportações brasileiras. (Págs. 1 e Economia B1)
Sob novo governo, terror ataca na Colômbia
Foto legenda: Violência. Policiais colombianos inspecionam o local do atentado contra o prédio da Rádio Caracol, em Bogotá
Pré-Enem vai custar 5,5 vezes mais
Para rebater Serra, PT usa ministérios
Congonhas ganha 900 mil passageiros (Págs. 1 e Cidades C1)
Eike diz ter descoberto 'meia Bolívia' em gás (Págs. 1 e Economia B11)
Notas & Informações: O risco do petróleo
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Valor Econômico
Manchete: Lucros de empresas abertas aumentam 41% em um ano
Levantamento do Valor Data com as 113 empresas abertas que divulgaram resultados até a manhã de ontem aponta lucro líquido de R$ 18,6 bilhões no segundo trimestre, comparado a R$ 13,2 bilhões em igual período de 2009 - alta de 41% - e aos R$ 15,7 bilhões verificados em 2008, antes do agravamento do cenário internacional com a quebra do Lehman Brothers. Por muito pouco, o lucro não bateu o terceiro trimestre de 2008, ápice da excelente fase pré-crise. (Págs. 1 e D1)
Fornecimento de material de construção já preocupa
A reação dos fornecedores tem sido elevar as importações, como é o caso das fábricas de cimento, que estão trazendo o produto do exterior para abastecer mercados como o Nordeste e o Centro-Oeste. Outras empresas aceleram seus projetos de ampliação de fábricas para aumentar a produção mais rapidamente. (Págs. 1, B1 e B8)
Violência é o principal foco da campanha no ES
O problema é tema central das campanhas dos dois principais candidatos: Renato Casagrande (PSB), favorito nas pesquisas, e Luiz Paulo Vellozo Lucas (PSDB). Ambos criticam o governador e culpam a falta de integração entre as instâncias federativas pela situação. Casagrande propõe-se a agilizar os processos judiciais para reduzir a população de presos provisórios dos atuais 47% para 30% do total. Vellozo Lucas quer expandir a adoção de penas alternativas para não misturar presos por pequenos delitos àqueles de maior periculosidade. (Págs. 1 e A14)
CEF financiará as exportações para o Irã
As indústrias exportadoras afirmam que os bancos nacionais têm se recusado a operar a linha de crédito de € 1 bilhão com o Irã para evitar eventuais represálias dos EUA e da Europa. Até agora, nenhuma operação nessa linha, que usa recursos do Proex Financiamento, foi contratada internamente. O Ministério da Fazenda e o Itamaraty mantêm conversas com o Banco Central para esclarecer aos bancos brasileiros, por meio de carta-circular, que as sanções da ONU não incluem operações de comércio exterior incluídas nessa linha. (Págs. 1 e A10)
A disputa em torno da bresaola italiana
Países sul-americanos estudam medidas para segurar o câmbio (Págs. 1 e A10)
Mercosul quer conteúdo nacional
BlackBerry quer sair do escritório
Penguin desembarca no Brasil
Rússia levanta barreiras
Derrota dos exportadores
Ideias
Estados foram beneficiados, pela primeira vez em dez anos, com um "waiver” das metas dos programas de ajuste fiscal. (Págs. 1 e A2)
Ideias
É fundamental que repasses do Tesouro aos bancos públicos e seus subsídios sejam explicitados no Orçamento da União. (Págs. 1 e A13)
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