PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, agosto 16, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?"

16 de agosto de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Ano eleitoral triplica as concessões de rádio

Ministério afirma que o aumento decorre de criação de grupo de trabalho

O governo Lula quase triplicou as concessões de rádio quando se compara 2010 com o ano anterior. Foram 183 autorizações neste ano ante 86 no ano passado, informa Breno Costa.

Entre 2006 e 2008, o número de concessões foi ainda menor: 62 A maioria dos beneficiados neste ano (57%) são políticos ou entidades religiosas, segundo levantamento da Folha.

Das 183 concessões deste ano, 74 foram assinadas a partir de 26 de julho, já com a campanha eleitoral oficialmente em andamento. A maioria dos casos aguardava aprovação havia anos.

O Ministério das Comunicações diz que o aumento não tem relação com eleições, mas com a criação em 2008 de um grupo de trabalho para dar vazão a cerca de 2.500 processos. (Págs. 1 e A4)

57% rejeitam verba pública em estádios da Copa

O uso de dinheiro público na construção e na reforma de estádios para a Copa de 2014, no Brasil, é desaprovado por 57% da população.

O Datafolha, que ouviu 10.856 pessoas em 382 municípios, registra 37% de brasileiros que aprovam essa destinação para os recursos dos impostos - 7% não souberam responder.

O custo para as obras de 11 arenas do Mundial é estimado em R$ 5,1 bilhões. O BNDES, banco estatal, tem R$ 4.8 bilhões para financiar esses projetos. (Págs. 1 e D2)

Juca Kfouri
Opinião sobre governo na Copa parece definitiva (Págs. 1 e D3)

Queda de Serra nas capitais impulsiona a virada de Dilma

José Serra, candidato do PSDB à Presidência, caiu nas principais capitais, o que ajuda a explicar a virada de Dilma Rousseff (PT).

No Datafolha, Serra perdeu nove pontos em Belo Horizonte e oito em Salvador. Em São Paulo, onde ganhou um ponto, viu Dilma crescer três e empatar tecnicamente a disputa. (Págs. 1 e A6)

Gustavo Cerbasi: Pesquisar preços vale mais que dar bola à taxa Selic (Págs. 1 e B10)


Editoriais

Leia "Um bom sinal", sobre a queda na taxa de desmatamento da Amazônia; e "Trilho e asfalto", acerca do gasto com transporte em São Paulo. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Agências reguladoras perdem R$ 37 bi e cedem espaço a estatais

Desprestigiados, sem verba nem pessoal adequado, órgãos enfrentam dificuldades para fiscalizar serviços públicos

Questionadas pelo presidente Lula desde a posse, as agências reguladoras tiveram cortes inéditos no orçamento em 2009. O governo reteve 85,7% das receitas do setor, segundo levantamento da Associação Brasileira de Infraestrutura e Indústrias de Base. Desde 1998, cerca de R$ 37 bilhões deixaram de entrar no caixa desses órgãos. Sem verbas e funcionários, eles enfrentam dificuldades para fiscalizar serviços públicos, como ocorreu este mês, quando a Agência Nacional de Aviação Civil não conseguiu evitar o colapso causado pela Gol. Também têm perdido espaço para novas estatais, como a Telebrás e a PetroSal. "Esse tipo de medida enfraquece e reduz o poder de decisão das agências", afirma Carlos Ari Sundfeld, professor da Fundação Getúlio Vargas. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Balcão
Até o fim do ano, o Planalto vai indicar dirigentes de 7 agências reguladoras. Cargos viraram moeda de troca política. (Págs. 1 e Economia B3)

Roseana só regularizou acordo perto da intervenção

Documentos mostram que o empréstimo de R$ 4,5 milhões concedido pelo Banco Santos à governadora do Maranhão, Roseana Sarney, só foi regularizado às vésperas da quebra da instituição, em 2004. O Estado revelou ontem indícios de que o empréstimo foi simulado para Roseana movimentar dólares depositados no exterior. (Págs. 1 e Nacional A4)

Reação
Para Roseana Sarney, denúncia de lavagem de dinheiro tem caráter eleitoral. Aliada de Roseana, Dilma Rousseff evita comentar caso. (Págs. 1 e Nacional A4)

Famílias vão dividir controle da Latam, diz executivo

O presidente da holding que reúne os investimentos do grupo TAM, Marco Antonio Bologna, reafirmou que brasileiros e chilenos controlarão em igualdade de condições a Latam - empresa aérea resultante da união da TAM com a LAN. O pano de fundo da discussão é a legislação brasileira, que permite que estrangeiros detenham até 20% de companhias aéreas. (Págs. 1 e Economia B11)

Calamidade no Paquistão choca Ban-Ki-Moon (Págs. 1 e Internacional A11)

Perícia criminal vai receber R$ 100 milhões (Págs. 1 e Cidades C3)

Redes sociais ajudam a melhorar serviço público (Págs. 1 e Cidades C1)

Lula pede que militantes usem mais a internet (Págs. 1 e Nacional A8)

José Goldemberg: Conferência em Cancún

A proteção de florestas beneficia o País. A "teoria" do deputado Aldo Rebelo, de que conter a destruição interessa só aos EUA, é esdrúxula. (Págs. 1 e Nacional A2)

Notas & Informações: Recaída na economia mundial

A recuperação global será lenta. O cenário à frente é de anos de alto desemprego. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manhete: Fusão cria megaempresa de engenharia ambiental

A Estre Ambiental e a Haztec Soluções Integradas anunciam hoje sua fusão e a criação da maior empresa de engenharia ambiental do país, com faturamento superior a R$ 1 bilhão. A nova companhia ultrapassa a Foz do Brasil, empresa do grupo Odebrecht, que estima faturar neste ano R$ 780 milhões, e ganha força para explorar um mercado que deve deslanchar vigorosamente a partir de agora, com a lei de tratamento dos resíduos sólidos e a pressão crescente contra a degradação do ambiente.

A nova empresa conta em sua composição acionária com fundos de investimento - como InfraBrasil, AG Angra e BBI Multimercado do Bradesco - e já nasce como candidata a ser listada em bolsa. Wilson Quintella Filho, dono de 84% da Estre, será o maior acionista e também o principal executivo da companhia. Ele iniciou o negócio da Estre em 1999, depois de ter quebrado com a soja, como gosta de contar. Sem dinheiro, foi buscar parceria com Gisele Moraes, sobrinha de Olacyr de Moraes. Em onze anos, ele foi adquirindo participações de Gisele, que no início do negócio tinha 80% das ações e hoje tem apenas 16%. (Págs. 1 e B6)

BTG Pactual adquire a Coomex

O BTG Pactual comprou 100% da maior comercializadora independente de energia do país, a Coomex, por cerca de R$ 100 milhões. José Carlos Amorim e Cláudio Monteiro da Costa, egressos do mercado financeiro e sócios da Coomex, que fatura R$ 700 milhões por ano, vão se manter no negócio como executivos. O objetivo principal da nova Coomex é competir com as grandes do setor, ligadas a grupos de energia, como CPFL Energia e Tractebel. A operação marca a volta dos bancos ao mercado de comercialização de energia, abandonado desde o racionamento em 2001. O BTG Pactual tem um pé no setor por meio do fundo de private equity Brasil Energia. (Págs. 1 e B8)

Amaro e Cueto dividem o comando da Latam

As famílias Amaro e Cueto controlarão a nova Latam Airlines com quase 38% do capital. A nova empresa terá apenas ações com direito a voto. Desse total, os chilenos serão donos de 24% e a família brasileira, 13,5%, informou ao Valor o presidente e CEO da holding TAM S.A., Marco Antonio Bologna. Os percentuais acionários não foram divulgados na sexta-feira, quando a operação de criação da Latam foi anunciada.

Apesar da diferença do volume de ações vinculadas ao acordo de acionistas, que é de longo prazo, o documento assinado pelas duas famílias prevê controle compartilhado da Latam, resultante da absorção da TAM pela LAN. O acordo de acionistas prevê que as duas famílias terão pesos iguais (50% cada uma) e voto único no conselho de administração.

Foto legenda: Bologna, da TAM: criação de uma força sul-americana para enfrentar concorrência internacional

Serra agora aposta tudo na TV

Às vésperas do início do horário eleitoral gratuito, o candidato do PSDB à Presidência, José Serra, joga na TV todas as suas fichas para reverter o favoritismo de sua adversária, a petista Dilma Rousseff. A expectativa de que a campanha tucana poderia ter chegado a este momento da disputa em condições mais favoráveis foi frustrada por uma sucessão de erros.

Serra centralizou as articulações políticas de sua campanha, que chega ao horário eleitoral sem um comitê ou coordenadores. Ninguém fala em nome do candidato ou da campanha. Serra fez as escolhas, mesmo quando o partido gostaria que outras opções fossem consideradas, casos, por exemplo, da assessoria de imprensa e do publicitário.

A negociação dos palanques regionais foi concentrada em Serra. O candidato lhes deu menos importância que o PT, que chegou a retirar da disputa correligionários considerados favoritos aos governos estaduais em nome da campanha nacional. A montagem do palanque do Rio de Janeiro retirou da engenharia financeira da campanha o candidato a vice-governador, Márcio Fortes, um dos tucanos mais experientes em arrecadação eleitoral. A prestação de contas da campanha tucana indica a menor arrecadação entre os principais candidatos, mas tudo indica que há um descompasso na contabilização dos recursos.

A escolha do candidato a vice foi outro fator de desgaste. Quando o ex-governador mineiro Aécio Neves deixou de ser opção, as alternativas a que o PSDB atribuía ganho eleitoral frustraram-se. A escolha do deputado Índio da Costa (DEM) não apaziguou a tumultuada relação com o DEM. (Págs. 1 e A7)

Oi se financia com recurso da poupança

A Oi usou 263 imóveis seus para captar R$ 1,6 bilhão a custos mais baixos. Os prédios foram transferidos a empresas controladas, a quem a Oi pagará aluguel. Os bancos Itaú e Safra compraram os contratos de aluguel de 12 anos - transformados em valores mobiliários - com dinheiro da poupança. O lastro imobiliário permite reduzir o custo de captação da Oi. Ao mesmo tempo, os bancos cumprem a meta de aplicação da poupança em crédito imobiliário. (Págs. 1 e C1)

Para o presidente do Google, personalização sinaliza o futuro da tecnologia (Págs. 1 e B10)


Petróleo e ações passam a oscilar com forte sincronia (Págs. 1 e A11)


Pré-sal exclui árbitro externo

O governo federal decidiu excluir a possibilidade de arbitragem internacional em eventuais disputas que venham a ocorrer na exploração do pré-sal. O recurso é muito comum no setor de petróleo. (Págs. 1 e A3)

Avanço das importações

A indústria de importação brasileira encerrou os primeiros meses do ano com déficit de US$ 19,03 bilhões em sua balança comercial, frente aos US$1,1 bilhões verificados no mesmo período de 2009. (Págs. 1 e A3)

Cidades sustentáveis

Cálculos do Laboratório de Poluição Atmosférica da Universidade de São Paulo (USP) indicam que o custo da poluição lançada no ar da cidade de São Paulo com internações hospitalares, afastamentos do trabalho e mortes chega a US$ 1 bilhão por ano, diz Paulo Saldiva. (Págs. 1 e Caderno especial)

Saneamento básico

O uso dos recursos do PAC destinados ao setor privado para a área de saneamento está muito abaixo do previsto. Dos R$ 7,2 bilhões disponíveis para o período 2007/10, só R$ 3,5 bilhões foram contratados. (Págs. 1 e A4)

Cartel do gás industrial

A Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça recomendou ao Cade pena máxima de R$ 1 bilhão para as grandes empresas de gases industriais, acusadas de formação de cartel. (Págs. 1 e B1)

Bertin reforça apostas na cana

O projeto de açúcar e álcool do grupo Bertin vai receber R$ 800 milhões nos próximos quatro anos para ampliação da capacidade industrial agrícola e de cogeração de energia a partir do bagaço da cana. (Págs. 1 e B12)

Fundos imobiliários

A pouco mais de quatro meses do fim do ano, as ofertas de fundos imobiliários já bateram o recorde registrado em 2009, somando R$ 3,534 bilhões. A expectativa é encerrar 2010 com R$ 7 bilhões. (Págs. 1 e D1)

Vagas de TI

Um dos principais polos de tecnologia da informação no Brasil, Florianópolis enfrenta déficit de mão de obra no setor. Estima-se que há 3 mil vagas disponíveis. (Págs. 1 e D8)

Justiça barra ICMS sobre subsídio

A CPFL Sul Paulista obteve a primeira liminar na Justiça paulista para suspender a cobrança de ICMS sobre a subvenção concedida pelo governo federal nas tarifas dos consumidores de baixa renda. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Antonio Corrêa de Lacerda

Operações do BNDES não têm subsídios nem ônus para as contas públicas, já que a receita gerada supera os custos. (Págs. 1 e A12)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

A parte do Tesouro ao BNDES cria um mecanismo de subsídio direto ao setor privado e público, sem discussão ampla. (Págs. 1 e A13)
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