PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, setembro 13, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''

13 de setembro de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma se distancia de Erenice e chama Serra de caluniador
Em debate Folha/RedeTV!, tucano culpa petista por dossiê que traz violação de sigilo fiscal

A candidata Dilma Rousseff (PT) tentou se distanciar da ministra Erenice Guerra (Casa Civil) no debate Folha/RedeTV! ao dizer que não aceita ser julgada pelo comportamento do filho de sua principal auxiliar. Um dos filhos da ministra é acusado de fazer lobby para empresa aérea no governo.

Ela não respondeu se colocaria a mão no fogo pelo comportamento de Erenice.

Dilma chamou José Serra (PSDB) de caluniador quando ele acusou a campanha petista de ter produzido dossiês contra tucanos.

Já Serra disse que Dilma usa o aparato do governo para proteger petistas e perseguir adversários.

Marina Silva (PV) disse que a violação de sigilo fiscal virou um ato banal a ponto de o governo admitir que o crime é rotineiro.

Plinio de Arruda Sampaio (PSOL) arrancou risos com brincadeiras. (Págs. 1 e Eleições)

Marina venceu, avalia grupo que analisou evento

Na opinião de eleitores que analisaram o debate, Marina Silva (PV) se saiu melhor, seguida por Dilma (PT). O pior desempenho foi atribuído a Plinio de Arruda Sampaio (PSOL).

Segundo a segundo, o grupo deu notas para cada resposta e avaliou os melhores ao final. (Págs.1 e Eleições Pág. 6)

Fernando Canzian
Debate na TV foi um festival de pegadinhas

Ainda bem que existem no Brasil meta de inflação, câmbio flutuante e superavit primário. É isso o que nos sustenta. Digam o que digam os candidatos. Mas o debate foi um festival de pegadinhas e banalidades e pouco serviu para esclarecer coisa alguma. (Págs. 1 e Eleições Pág. 5)

Foto legenda: Os candidatos José Serra (PSDB) e Dilma Rousseff (PT), que protagonizaram o maior duelo da campanha, em debate ontem

Família de ministra teve empregos no governo

A ministra Erenice Guerra (Casa Civil) teve quatro parentes em cargos do governo - um filho e três irmãos.

Um dos filhos, Israel, é apontado como lobista que intermediou contrato de empresa com os Correios.

Ele trabalhou na Agência Nacional de Aviação Civil de 2006 a 2007. Em 2009, ajudou a empresa a apressar uma licença. Erenice diz que não assinou nomeações. Para Dilma, é "assunto do governo". (Págs. 1 e Eleições Pág. 3)

Servidora diz que acessou dados fiscais por amizade (Págs. 1 e Eleições Pág. 3)


Autoescolas vão ter de aprovar 60% de alunos ou irão fechar

Autoescolas terão que aprovar a cada ano 60% dos candidatos que fizerem exames para tirar a habilitação ou serão descredenciadas.

A regra, fixada pelo Contran (Conselho Nacional de Trãnsito), visa melhorar o nível dos cursos e inibir a indústria da reprovação.

Mas especialistas temem que, num ambiente historicamente marcado por corrupção, a exigência estimule acordos entre instrutores e examinadores para aprovações automáticas. (Págs. 1 e C1)

Só 11% dos que acabam ensino médio sabem matemática

Só 11% dos alunos que concluem o ensino médio têm conhecimento adequado de matemática para esse nível, relata Antônio Gois.

Um quinto dos que terminam o ensino médio não sabe em matemática o que se espera de um estudante do 5° ano do fundamental, a antiga 4ª série. Os resultados, obtidos pela Folha, aparecem em avaliações do Ministério da Educação: Prova Brasil e Saeb. (Págs. 1 e C6)

Vermelhos de raiva

O boicote de consumidores de maior poder aquisitivo a artigos na cor vermelha ganha força conforme se aproxima a eleição parlamentar venezuelana do dia 26. Uma corrente pede que eleitores que se opõem a Hugo Chávez usem roupa branca na votação. (Págs. 1 e A8)

Editoriais

Leia "Poder metropolitano", propondo nova autoridade para regular trânsito de São Paulo; e "Deficit eletrônico", sobre incentivos à indústria do chip. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Irmã de ministra deu aval a contrato sem licitação com governo

Escritório de outro irmão de Erenice Guerra foi contratado por empresa de energia

Consultora jurídica da Empresa de Pesquisa Energética, Maria Euriza Alves Carvalho, irmã da ministra da Casa Civil, Erenice Guerra, autorizou a contratação sem licitação, em setembro de 2009, do escritório Trajano e Silva Advogados. Entre os advogados do escritório está Antônio Alves Carvalho, irmão da ministra. No centro do contrato está a pasta de Minas e Energia, setor que tem influência de Erenice e Dilma Rousseff. Reportagem da revista Veja informa que o escritório é usado por Israel Guerra, filho de Erenice, para fazer lobby com empresários que buscam negócios com o governo. (Págs. 1 e Nacional A4)

Márcio Silva
Do escritório Trajano e Silva Advogados
"Você até pode achar que há algo antiético, mas não houve nenhuma ilegalidade"

Caderno Especial: Desafios do novo presidente: Democracia à brasileira

No quarto caderno da série, especialistas discutem os rumos da democracia no Brasil: o ciclo de atendimento a necessidades básicas sobrepondo-se à legitimidade ética e à legalidade. O risco de um eleitorado politicamente dependente e de uma imprensa sob controle. O sumiço do "centro" no espectro político brasileiro. (Pág. 1)

Sobrepreço no Amapá chega a 2.763%

Em um único contrato da Secretaria de Educação do Amapá, a Operação Mãos Limpas detectou superfaturamento de 2.763%. Segundo a Polícia Federal, o presidente da comissão de licitação era também gerente da empresa vencedora. Na sexta, 18 autoridades foram presas. (Págs. 1 e Nacional A8)

BCs fecham acordo para blindar bancos

Em reunião na sede do Banco de Compensações Internacionais (BIS), na Suíça, autoridades monetárias de 26 países, mais a União Europeia, fecharam acordo ontem para a criação de normas que visam a fortalecer o sistema financeiro mundial. Batizado de Basileia 3, o acordo prevê medidas que possam enfrentar turbulências de mercado e crises de liquidez das instituições, começando pela elevação de 2% para 7% do capital mínimo exigido dos bancos. A adaptação às novas regras começa em janeiro de 2013. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Henrique Meirelles
Presidente do Banco Central
“Com a aplicação das normas de Basileia 3, algumas Instituições financeiras vão reduzir bastante as distribuições de lucro até 2019"

Israel libera obras em assentamentos

O premiê de Israel, Binyamin Netanyahu, ignorou apelo dos EUA e disse que a expansão dos assentamentos judaicos na Cisjordânia não será congelada. Palestinos consideram congelamento fundamental para negociações de paz. (Págs. 1 e Internacional A12)

Explorar biodiversidade depende de parcerias (Págs. 1 e Vida A18)

Barra Funda 'explode', sem infraestrutura (Págs. 1 e Cidades C1)

Denis Lerrer Rosenfield: A democracia e as oposições

Se os prognósticos se confirmarem nas eleições, as oposições estariam arrasadas, colocando o problema de uma reconfiguração partidária. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações: A nova fronteira marítima

O Brasil deveria aguardar decisão da ONU antes de expandir sua plataforma continental. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Atraso em linhões afeta geradoras e consumidor

Os projetos de construção de linhas de transmissão se tornaram o principal gargalo do setor elétrico. Levantamento realizado pelo Valor na base de dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mostra que 40% dos 18 mil quilômetros de linhas de transmissão licitadas desde 2006 estão com as obras atrasadas. O principal motivo é a falta de licenciamento ambiental. Ao todo, são 6.740 quilômetros de linhas, de 62 projetos diferentes, que registram atraso médio de 12 meses. Levando-se em conta os 15 maiores, o atraso médio chega a 25 meses.

A situação deve ficar pior porque os linhões do Madeira, que vão ligar Porto Velho (RO) a Araraquara (SP) e foram licitados em 2008, ainda não saíram do papel. O cronograma para a entrada em operação comercial dessas linhas é registrado como "normal" pela Aneel, mas as datas previstas para os licenciamentos já tem uma defasagem de pelo menos três meses. Se essas linhas entrarem no rol dos atrasos, subirá de 40% para 65% o percentual das linhas licitadas desde 2006 com registro de atraso. O problema maior será para os donos das usinas de Jirau e Santo Antônio, que trabalham com a antecipação dos empreendimentos para escoar a energia e dependem dessas linhas. O plano B seria usar uma rede de baixa capacidade que interliga Porto Velho ao Acre. (págs. 1 e A10)

Japoneses compram mais bônus

Os japoneses ultrapassaram os investidores americanos como os principais compradores de dívida externa corporativa brasileira de médio e longo prazos neste ano. Dos US$ 12,666 bilhões vendidos até julho, US$ 6,51 bilhões, ou 51,4%, foram adquiridos por investidores no Japão, diz o Banco Central. É um aumento de 450% em relação ao mesmo período de 2009. Mas o apetite japonês tem se destacado não só em papéis brasileiros em dólar. Anita Fung, responsável pela área de atacado do HSBC na Ásia, diz que a venda de ações e títulos em reais para os japoneses bateu recorde histórico. (Págs. 1 e C1)

País cresce e o brasileiro trabalha menos

O crescimento econômico reduziu a jornada de trabalho do brasileiro. Em dois anos, o número de ocupados nas principais regiões metropolitanas que cumprem jornada semanal superior às 44 horas previstas na Constituição caiu quase quatro pontos percentuais. Do total de ocupados, 32% trabalhavam 45 horas ou mais por semana em julho de 2008. Dois anos depois, em julho deste ano, o número de trabalhadores nessa situação recuou para 28,6%, segundo levantamento do Valor a partir de dados de três pesquisas do IBGE. (Págs. 1 e A3)

Foto legenda: Mais produção

Operando perto do limite de sua capacidade, a Nadir Figueiredo vai investir no aumento da produção, que com um novo forno incluirá itens de maior valor agregado, diz Mauro Marquezano. (Págs. 1 e B10)

Construtoras criticam as novas regras do Rodoanel

Lançado em agosto, o edital de concessão dos trechos Sul e Leste do Rodoanel é alvo de críticas. O governo paulista alterou o modelo de concessão e pretende entregar ao setor privado a responsabilidade pelos custos com desapropriações e riscos ambientais na construção do trecho Leste, junto com a gestão do trecho Sul, que já está em operação.

A construção do trecho Leste é estimada pelo governo em R$4 bilhões, ficando R$ 1,1 bilhão para os gastos com as desapropriações. As empresas alegam que esse custo é aproximado e pode ficar muito maior. Além disso, não é coberto pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que só financia a obra. Como a margem de retomo é arbitrada pelo governo em 8%, as construtoras argumentam que o negócio não se paga. Para Mauro Arce, secretário de Transportes de São Paulo, o risco é parte do negócio e não ameaça a licitação. (Págs. 1 e B8)

STJ aumenta valores de honorários

Advogados que atuam em ações milionárias têm recorrido cada vez mais ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para aumentar os honorários de sucumbência a que teriam direito. Esses valores são pagos por quem perde a ação e há um percentual mínimo fixado em lei. No entanto, nos processos contra a Fazenda Pública, o montante fica a critério do juiz. Os profissionais reclamam que nesses casos os valores estariam cada vez menores. Recentemente, o STJ reconheceu o direito de um advogado receber R$ 45 mil e não o R$ 1,2 mil inicial. (Págs. 1 e E1)

Dilma planeja ajuste 'sem alarde'

Estimular o financiamento privado da infraestrutura, uma reforma tributária focada no ICMS e na desoneração das exportações e dos investimentos produtivos, regulamentação da reforma da previdência dos funcionários públicos, aumento do tempo de contribuição para as aposentarias no setor privado, separação das aposentadorias rural e urbana e imposição de limites para a expansão dos gastos com pessoal deverão fazer parte da agenda econômica de um governo Dilma Rousseff, caso ela vença a eleição.

Nessa hipótese, integrantes da campanha dizem que, logo após a posse, Dilma também poderá oficializar a meta de redução da dívida pública líquida para 30% do PIB em 2014. Segundo fontes ouvidas pelo Valor, o anúncio seria uma forma de sinalizar o compromisso do novo governo com o equilíbrio fiscal. (Págs. 1 e A12)

Candidatos à presidência fazem debate acirrado (Págs. 1 e A13)

Bancos terão que aumentar capital e criar provisões para períodos de estresse (Págs. 1 e A16)

Importados mais baratos

Além da demanda doméstica e do câmbio, preços de importação em queda impulsionam as compras externas em alguns setores. De janeiro a julho, o preço médio dos bens de capital importados caiu 4,5%. (págs. 1 e A4)

Adidas gera polêmica em Manaus

A decisão da Adidas de construir uma fábrica para montagem de tênis de alta performance na Zona Franca enfrenta resistência de técnicos do governo, que veem manobra para driblar tarifas de importação. (Págs. 1 e B4)

Rio perde sua 'Meca do luxo'

Com dívidas superiores a R$ 10 milhões e alvo de 55 processos judiciais - um deles movida pela grife francesa Christian Dior -, o Espaço Lundgren, ícone do mercado carioca de luxo, está prestes a fechar as portas. (Págs. 1 e B5)

Varejo regional contra-ataca
Enquanto as grandes redes do varejo de móveis e eletrodomésticos avançam no mercado nordestino, concorrentes regionais do Sul do país também se expandem no Sudeste e Centro-Oeste. (Págs. 1 e B6)

Catalisador certificado

A partir de abril de 2011, todos os catalisadores automotivos vendidos no país, nacionais ou importados, terão de estampar o selo Inmetro. O objetivo é coibir os produtos falsificados. (págs. 1 e B8)

Praga 'aprende' com transgênico

Quase 15 anos depois da primeira semente transgênica chegar ao mercado, começam a surgir ervas daninhas resistentes ao glifosato. Casos já são registrados nos EUA, Argentina e Brasil. (Págs. 1 e B13)

Servidão florestal

Até o mês que vem, o Estado de São Paulo registrará os dois primeiros contratos de servidão florestal, que permitem o 'aluguel' de matas nativas por produtores desenquadrados na legislação ambiental. (Págs. 1 e B14)

Cultura Inflacionária

Apesar dos avanços dos últimos anos, a inflação ainda elevada e a "cultura do CDI" limitam o alongamento dos prazos das operações financeiras no país. (Págs. 1 e C8)

Mão de obra chinesa

Crescimento do ensino de mandarim ainda é insuficiente para atender a demanda das empresas com negócios na China. Em muitos casos, a saída tem sido a contratação de profissionais chineses. (Págs. 1 e D10)

Devedores do Simples

Das 3,9 milhões de empresas inscritas no Simples Nacional, cerca de 560 mil têm dívidas com o programa e poderão ser excluídas do regime. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Mario Cordeiro de Carvalho Jr.

Proposta para Agência Brasileira de Garantias se equivoca ao reunir no mesmo órgão apoio às exportações e infraestrutura. (Págs. 1 e A18)

Ideias

Fabio Giambiagi

É tempo de aprender que existe uma restrição tributária e que não é possível aumentar a carga tributária indefinidamente. (Págs. 1 e A19)
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radiobras.

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