A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, setembro 16, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA''
16 de setembro de 2010
---------------------------------------------------------------Folha de S. Paulo
Além de comissão sobre empréstimo, contrato cobrava R$ 240 mil
Consultor diz ter recebido proposta de repassar R$ 5 mi para eleição de Dilma
Governo nega envolvimento de atual ministra
Empresa de SP acusa Israel, filho da ministra Erenice Guerra, sucessora de Dilma Rousseff (PT), de cobrar pela liberação de empréstimo do BNDES, relatam Rubens Valente, Fernanda Odilla e Andreza Matais.
A EDRB procurou a Capital, consultoria do filho da ministra, e foi recebida na Casa Civil. Segundo a empresa campineira, para liberar R$ 9 bilhões do BNDES, a Capital quis R$ 240 mil mais 5% sobre o empréstimo.
Em entrevista gravada à Folha, sócio da EDRB diz que não concordou. A empresa afirma que, depois disso, recebeu a proposta de doar R$ 5 milhões para a eleição de Dilma e garantir o crédito, também negada.
A Casa Civil confirmou a reunião com a empresa, mas disse que a ministra não foi. Acusado de pedir os R$ 5 milhões, o ex-diretor dos Correios Marco Antônio Oliveira negou. Israel não ligou de volta. (Págs. 1 e Eleições 2010)
E-mail da Casa Civil confirma audiência com a EDRB
Para Lula, ministra errou em tom de nota
Erenice divulgou o texto sem o conhecimento de Lula. Para ele, a ministra "errou" no conteúdo e ao não consultar colegas. Segundo o governo, a situação dela ficará "insustentável" se houver fatos novos. (Págs. 1 e Pág. Esp. 4)
Caso do sigilo não muda voto, aponta Datafolha
Entre os entrevistados, 57% afirmaram saber do caso das quebras de sigilo de tucanos. Na faixa dos mais bem informados, Dilma tem 46%, Serra, 33%, e Marina, 14%, números que levariam a segundo turno. (Págs. 1 e Pág. Esp. 6)
Foto legenda: Carrão suspeito
Brasil fica fora da lista de melhores universidades
Os EUA abrigam 72 das 200 instituições top. Em ascensão, a Ásia tem 27. Em 232º lugar, a USP é a melhor latino-americana. (Págs. 1 e C8)
Mortalidade materna caiu 34% de 1990 a 2008, segundo a ONU (Págs. 1 e A16)
Editorias
Leia "A ilha se move", sobre corte de funcionários públicos em Cuba; e "Dois anos depois", acerca do aniversário da falência do Lehman Brothers. (Págs. 1 e A2)
Mônica Bergamo: Presidente do BB compra imóvel com dinheiro vivo (Págs. 1 e A4)
Líder na disputa estadual com 49% segundo o Datafolha, o tucano Geraldo Alckmin evitou confronto com Aloizio Mercadante (PT) no debate Folha/Rede TV!.
Numa tática para levar a disputa pelo governo de SP ao segundo turno, o petista, que está com 23%, buscou se colar à popularidade do presidente Lula. (Págs. 1 e Pág. Esp. 8)
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O Estado de S. Paulo
Investigação não descobre motivos da quebra de sigilo de tucanos e caminha para versão de delito comum
O conteúdo do inquérito da Polícia Federal sobre a violação do sigilo de quatro tucanos e da filha e do genro do presidenciável tucano, José Serra, mostra que a hipótese de crime político está sendo esvaziada. O resultado da apuração, por enquanto, está longe de descobrir os motivos que levaram à quebra dos dados fiscais dos adversários do PT e caminha para a versão de crime comum, sustentada pela Corregedoria da Receita. As duas lideranças do PT nacional ouvidas, Rui Falcão e Fernando Pimentel, negaram qualquer ligação com a violação. Além disso, a PF não aprofundou as contradições nos depoimentos dados pelas cinco pessoas que participaram de reunião em abril para supostamente discutir a elaboração de um dossiê contra os tucanos. (Págs. 1 e Nacional A4)
Advogado de Verônica faz investigação própria
O advogado Sérgio Rosenthal, que representa Verônica Serra, informou que abrirá uma “investigação paralela” sobre a quebra de sigilo fiscal da filha do presidenciável José Serra (PSDB). Ele disse que vai levantar tudo o que foi publicado sobre o assunto para estabelecer o alcance do vazamento. "O uso político dessas informações é muito claro", afirmou. (Págs. 1 e Nacional A4)
PMDB reage a Dirceu sobre maior poder do PT
Amapá: Sarney indicou pivô de escândalo
R$ 540 mil foram apreendidos por policiais federais no gabinete de Aldo Ferreira em Macapá.
MP apura quebra de sigilo para Petrobrás
Governo quer barrar valorização do real
Levantamento mostra que 80% dos brasileiros de o a 3 anos estão fora da creche. País tem 13,6 milhões de crianças com até 4 anos. Para educadores, faltam investimentos. (Págs. 1 e Vida A26)
Horário de verão começa em 17/10 (Págs. 1 e Cidades C5)
Lula quer erguer um partido mais amplo que o PT. A indicação de Dilma foi apenas o primeiro golpe. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Dora Kramer: Pronta entrega
Notas & Informações: Os arreganhos do lulismo
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Valor EconômicoManchete: Oferta frustra estrangeiro e acentua queda da Petrobras
A oferta traz uma combinação de temores sobre o aumento da participação do governo no capital da empresa e os riscos de exploração do pré-sal com um custo elevado para o acionista internacional. (Págs. 1, D1, D2 e D11)
Stanley, um embaixador informal de Lula nos EUA
Quase todas as vezes em que foi aos EUA, durante seus dois mandatos, para se reunir com George Bush, Barack Obama ou discursar na ONU, Lula deu um jeito de falar com o amigo "Stan". Foi ele quem ajudou Lula a atrair investimentos dos ricos fundos de pensão americanos. Quando Bill Clinton foi eleito presidente, em 1992, Gacek arranjou o primeiro contato de Lula com o novo governo Democrata. Em vários momentos, ajudou a apagar a imagem de que Lula pertenceria ao "eixo do mal" na América Latina. (Págs. 1 e A16)
Dinheiro de sobra atrás de títulos
Avança a concentração de laticínios
As conversações entre as cooperativas, iniciadas há um ano, envolviam as mineiras Itambé, Minas Leite e Cemil, a Centroleite, de Goiás, e a Confepar, do Paraná. Em agosto, a Cemil, de menor porte, retirou-se do projeto. (Págs. 1 e B12)
Argentina quer dividir lucro por lei
O governo relutou em apoiar abertamente a proposta. Mas, na semana passada, ela foi defendida por lideranças governistas no Congresso e pelo ex-presidente Néstor Kirchner. Sem se pronunciar publicamente, por temor de represálias, as filiais de empresas brasileiras já manifestaram preocupação às câmaras empresariais. Elas criticam a impossibilidade de se condicionar o benefício a metas ou por acordo sindical, como no Brasil. (Págs. 1 e A13)
TV digital favorece exportações
Transporte aéreo nas alturas
Imóveis disparam em Santos
Ameaça à exportação de carne
BC e os economistas
FIDC com garantia do Bird
Dívidas trabalhistas
Ideias
A criativa engenharia de capitalização da Petrobras permitirá à União financiar o forte crescimento das despesas. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Edição do Plano Nacional de Banda Larga e recriação da Telebrás por decreto contrariam regras constitucionais. (Págs. 1 e A14)
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