PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quarta-feira, setembro 29, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

29 de setembro de 2010

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma tenta frear perda de voto com apelo à militância
Presidente 40 Eleições 2010 Candidata muda estratégia após queda de 6 milhões de virtuais eleitores em 2 semanas

A ameaça de segundo turno fez a campanha de Dilma Rousseff (PT) reforçar a mobilização nos Estados e acionar o presidente Lula para uma nova participação no horário eleitoral. A candidata apelou à militância, pedindo "para não esmorecer" e disputar voto a voto.

O PT identificou três motivos para a queda: o clima de "já ganhou", o caso Erenice Guerra e boatos entre religiosos de que Dilma aprova o aborto e o casamento gay.

Cálculo baseado na mais recente pesquisa do Datafolha revela que a petista teve perda de cerca de 6 milhões de votos em duas semanas. Mais da metade (cerca de 3,6 milhões de eleitores) se concentrou na classe C.

As pessoas com renda familiar mensal entre 2 e 5 salários mínimos (R$ 1.020 e R$ 2.550) são exatamente a parcela da população mais beneficiada pelas políticas econômica e social do presidente Lula. (Págs. 1 e Eleições 2010)

Marco Antonio Villa: Polarização em eventual 2º turno acabará com a falta de ideologia (Págs. 1 e Pág. Esp. 6)

Foto legenda: Vote na caveira
Cavaletes de propaganda eleitoral pintados por integrantes do projeto Placa Porca; objetivo é 'reciclar sujeirada política', segundo mensagem do grupo (Pág. 1)

Estratégia de Serra precisará mudar, diz Aécio

Para Aécio Neves, a campanha de José Serra (PSDB) precisará de um "freio de arrumação" se ele passar ao segundo turno. O ex-governador de Minas defende maior participação de líderes regionais e adoção de propostas do PV. (Págs. 1 e Pág. Esp. 4)

Lula levou ao Irã pedidos de libertação de jovens dos EUA

A pedido da secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, o presidente Lula foi portador de três cartas com apelos pela libertação de três jovens americanos presos no Irã, relatam Andrea Murta e Cristina Fibe.

Hillary telefonou em maio, antes de Lula viajar a Teerã. Os jovens haviam sido presos acusados de espionagem - deles, só Sarah Shourd foi solta. (Págs. 1 e A10)

Estacionamento sobe mais que o dobro da inflação, aponta o IBGE (Págs. 1 e B1)

Cresce número de brasileiros furtados em Buenos Aires
O consulado brasileiro na Argentina está alertando os turistas sobre o aumento de furtos e golpes em Buenos Aires. Ladrões se passam por taxistas e cambistas.

Em 2010, já foram emitidas 2.247 autorizações de retorno para viajantes sem documento. No ano passado inteiro, foram 1.385. (Págs. 1 e C1)

Sistema para agendar a emissão de passaporte pela internet deve voltar a funcionar hoje, diz a PF. (Págs. 1 e C3)

Tucano obtém nova censura a Datafolha no PR

Beto Richa, candidato do PSDB ao governo do PR, obteve na Justiça Eleitoral liminar que barrou nova pesquisa Datafolha; o instituto vai recorrer. É a segunda vez em duas semanas que Richa veta a divulgação alegando irregularidades. (Págs. 1 e Pág. Esp. 9)

Sob Alckmin, matriculas caem e repetência sobe

Favorito para vencer no primeiro turno a eleição para o governo de SP, Geraldo Alckmin (PSDB) viu o total de matrículas cair e os índices de reprovação subirem no ensino estadual na sua gestão como governador.

No ensino médio, de 2003 a 2006, a reprovação passou de 11,2% para 17,8% e foram "perdidos" 260 mil alunos. A campanha de Alckmin contesta parte dos números e diz que houve melhoria do acesso ao ensino. (Págs. 1 e Pág. Esp. 8)

Bancários iniciam greve por tempo indeterminado em 24 Estados e no DF (Págs. 1 e A7)

Editoriais
Leia "Avanço na Venezuela", sobre resultado de eleição legislativa; e "A volta da Bienal", acerca do ressurgimento da tradicional exposição. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Chance de 2° turno altera estratégias das campanhas
Petistas preparam reação à queda de Dilma, Serra prefere cautela, e Marina ataca os dois na reta final

A quatro dias da eleição, pesquisa Datafolha que aponta a possibilidade de a disputa presidencial ser levada para o segundo turno alterou a estratégia das campanhas, que se intensificaram. No comitê de Dilma Rousseff, dirigentes reconhecem que ela sofreu um revés - segundo a pesquisa, a vantagem da petista sobre a soma dos demais candidatos caiu de sete para dois pontos porcentuais, e ela teria, agora, 51% dos votos válidos. O presidente Lula se reuniu com a cúpula da campanha para dar o tom da reação. Já entre os tucanos, a intenção agora é que José Serra seja cauteloso, para não interferir na aparente tendência de queda de Dilma. Para eles, um eventual segundo turno não será resultado da campanha de Serra, mas de fatores externos, e ela terá de ser modificada. Marina Silva (PV), por sua vez, passou a atacar tanto Dilma quanto Serra, embalada por seu crescimento nas pesquisas. O comando da campanha quer caracterizar os dois como iguais e Marina como alternativa. (Págs. 1 e Nacional A4)

Ibope vê refluxo em áreas ricas
Segundo o Instituto, o refluxo da "onda vermelha" da candidatura petista ocorreu em áreas mais ricas do Sul e do Sudeste: um corredor que vai de Porto Alegre a São Paulo, cortando Santa Catarina e Paraná. (Págs. 1 e Nacional A6)

Foto legenda: Corpo a corpo. Dilma Rousseff em Brasília, José Serra em Salvador e Marina Silva em Belém, em dia de campanha

Gasto federal cresce e afeta esforço fiscal

As despesas cresceram 17,2% de janeiro a agosto e as contas do governo central (Tesouro, INSS e BC) fecharam o período abaixo da meta. O superávit primário atingiu R$ 29,71 bilhões. A meta era R$ 30 bilhões. (Págs. 1 e Economia B1)

Disputa pelo Senado em SP é voto a voto

Na reta final, Marta Suplicy (PT) e Netinho de Paula (PCdoB) tentam consolidar votos na Grande São Paulo. Aloysio Nunes (PSDB) busca no interior os eleitores de Orestes Quércia (PMDB) e de Romeu Tuma (PTB). (Págs. 1 e Nacional A10)

Justiça pede reforço militar no Tocantins

A Justiça pediu reforço do Exército para as eleições no Tocantins, em razão do clima de insegurança. O governador e candidato à reeleição, Carlos Gaguim, é suspeito de integrar esquema de corrupção. (Págs. 1 e Nacional A12)

Kassab, em seu 6º ano, promete obras

Com previsão de orçamento 20% maior para 2011, o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), promete fim do terceiro turno nas escolas municipais e construção de três hospitais. (Págs. 1 e Cidades C3)

R$ 34,6 bilhões
É a previsão de orçamento para 2011

Oposição já especula nomes para enfrentar Chávez em 2012

Após as eleições legislativas de domingo na Venezuela, o campo antichavista começa a especular sobre um nome capaz de enfrentar Hugo Chávez na eleição presidencial de 2012, informa Roberto Lameirinhas, enviado especial. Já se estuda realizar primárias para a escolha. (Págs. 1 e Internacional A17)

'Queda de avião da Air France foi crime'

Tribunal francês definiu como "homicídio involuntário" o desastre com o voa 447, que matou 228 pessoas em 2009. Segundo a sentença, a Airbus conhecia os problemas. (Págs. 1 e Cidades C5)

Ensino fundamental determina o superior

As quatro primeiras séries do ensino fundamental são as mais decisivas para que o estudante ingresse no ensino superior de qualidade, mostra pesquisa do Insper (ex-Ibmec-SP). (Págs. 1 e Vida A21)

Dora Kramer: De Severino a Tiririca

Patifaria e alienação, a receita perfeita para a formação de um Congresso pronto a confirmar o velho lema da piora gradativa do Parlamento. (Págs. 1 e Nacional A8)

Roberto Damatta: Notas de um marciano

Num país chamado Brasil, constatei que, mesmo tendo proclamado uma república em 1889, o brasileiro não sabe o que é sociedade democrática. (Págs. 1 e Caderno2 D12)

Leôncio Martins: A via sindical para o poder

Na maioria dos países, os sindicatos tomaram-se via de ascensão social e econômica e, em alguns casos, de ascensão política para os dirigentes. (Págs. 1 e Espaço Aberto A

Notas & Informações: A derrota de Chávez

Hugo Chávez prometeu massacrar a oposição nas eleições legislativas. Sofreu um estrondoso revés. (Págs. 1 e A3)

Planeta: Vigilância espacial

Brasil ensina como monitorar florestas por satélite (Pág. 1)

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Valor Econômico

Manchete: Reservas crescem rápido e BC acena com mais IOF

O Brasil é o país com o segundo maior crescimento percentual das reservas internacionais nos últimos 12 meses entre as grandes nações, num ritmo muito superior ao da China e só superado pelo da Suíça. O avanço das reservas brasileiras foi de 23% desde setembro de 2009 - de US$ 221,6 bilhões para US$ 273 bilhões -, enquanto que a Suíça mostrou crescimento de 177% (até junho); para US$ 208,6 bilhões. As reservas brasileiras, pequenas se comparadas às da China, superam as de 16 países da zona euro.

Os emergentes estão recebendo enorme fluxo de capitais e seus bancos centrais adquiriram até agosto US$ 133 bilhões. A relutância chinesa em valorizar o yuan e as baixas taxas de juros no mundo desenvolvido trazem enormes pressões de valorização das moedas dos emergentes. Depois de o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ter apontado "uma guerra global de moedas", ontem foi a vez do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, avisar que o Brasil "não vai pagar o preço” pelo desequilíbrio econômico global, que para ser remediado precisa de um acordo entre os Estados Unidos e a China. (Págs. 1, C1 e C2)

Eleições injetam até R$ 15 bi na economia

O giro financeiro proporcionado pela campanha eleitoral ajuda a estimular a economia. Tomando como base a previsão de limite de gastos dos candidatos feita à Justiça Eleitoral, as eleições poderão movimentar até R$ 15 bilhões. Não existe uma totalização da previsão de gastos dos candidatos a deputado federal, mas é certo que o resultado final deve ultrapassar os R$ 6,96 bilhões declarados como limite há quatro anos. Uma parte dos candidatos - 3,380 dos 6.028 concorrentes - declarou em conjunto a intenção de gastar até R$ 11,9 bilhões.

Os candidatos a presidente apostaram alto de maneira generalizada. O tucano José Serra pediu um limite de gastos de R$ 180 milhões, mais que o dobro do que o PSDB solicitou há quatro anos. A petista Dilma Rousseff apresentou um limite de R$ 157 milhões, enquanto Lula previu R$ 86 milhões em 2006. O mesmo quadro se repete entre os principais candidatos a governador.

A dotação orçamentária para a própria Justiça Eleitoral neste ano foi de R$ 549,3 milhões, em comparação aos R$ 515,8 milhões de 2006. Só a alimentação dos dois milhões de mesários exigirá R$ 82 milhões. (Págs. 1 e A14)

Companhias fogem da crise nos correios

A crise na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) começa a incomodar o setor privado que depende de seus serviços. Diversas empresas, preocupadas com os efeitos práticos da disputa no Judiciário entre os Correios e suas lojas franqueadas, começaram a buscar apoio em companhias privadas de logística para garantir que suas encomendas serão entregues no prazo.

"De uns seis meses para cá o serviço de entrega está um caos, o atraso é permanente", diz Fernando Banas, diretor da Epse Editora e da Editorial Latina. A Natura também rompeu contrato com a estatal para a entrega de material de comunicação e encomendas em alguns Estados. (Págs. 1 e B1)

Dividendos de ações batem rendimento de fundos DI

Com a perspectiva de juros estáveis até o fim do ano, os dividendos - parcela dos lucros distribuída pelas empresas aos acionistas - rivalizam cada vez mais em rentabilidade com as aplicações de renda fixa, Com a Selic estabilizada em 10,75%, os fundos DI rendem menos de 10%, a depender da taxa de administração. Em contra partida, entre os papéis que compõem a Carteira Valor dividendos, o "dividend yield", que mede o retorno do investimento sem contar a variação dos preços das ações, gira em torno de 10%, remuneração isenta de Imposto de Renda. Ou seja, o investidor pode ganhar 10% além do lucro com eventual valorização das ações. (Págs. 1 e D3)

Merck faz parceria de R$ 1,2 bi no país

Três anos após ter uma patente quebrada no Brasil, a Merck está prestes a fazer as pazes com o governo. Por meio de parceria de R$ 1,25 bilhão, o laboratório deverá transferir tecnologia à Nortel, empresa privada brasileira, para produção da matéria-prima do Isentress, também chamado Raltegralvir, medicamento que integra o coquetel antiaids (Págs. 1 e B10)

Empresas aceitam divulgar salários

Nove empresas desistiram da disputa judicial e passaram a divulgar os salários de seus executivos, entre elas Ambev, Neoenergia, Klabin e Unipar. O Tribunal Regional Federal da 2ª Região manteve a revogação da liminar em que o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, seccional do Rio, pedia a suspensão da obrigatoriedade da divulgação. (Págs. 1 e D1)

O comunista Aldo ganha voto de ruralistas

Eleito por cinco mandatos com o voto urbano, o deputado federal comunista Aldo Rebelo (PCdoB-SP) experimenta a novidade de incluir produtores rurais entre seus eleitores, graças à sua atuação como relator da polêmica reforma do Código Florestal. Rebelo está cotado para obter uma das mais expressivas votações para a Câmara depois de uma extensa agenda de encontros com ruralistas pelo interior paulista "Tenho com eles diferenças de concepção, ideológica, e filosóficas, mas se pensar em interesse nacional, tem que pensar na agricultura. Daí, a afinidade", resumiu Rabelo, após palestra na sede da Cooperativa dos Agricultores de Orlândia. (Págs. 1 e A6)

LLX negocia acesso ferroviário para o porto de Açu (Págs. 1 e B11)

Veículos pesados movidos a álcool derrapam no Brasil (Págs. 1 e B10)

Banda larga sem fio
O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD) e a Microsoft assinaram acordo para o desenvolvimento da transmissão de dados em banda larga por radiofrequência digital. (Págs. 1 e B3)

Lowe investe no ponto de venda

A Lowe, do grupo inglês Interpublic, anuncia hoje a criação de uma nova agência, a Open, focada no varejo. A unidade terá atuação em oito países, com destaque para os emergentes, entre eles o Brasil. (Págs. 1 e B8)

Vale leva Devex à Oceania

A empresa mineira de automação industrial Devex, que já trabalha nas minas da Vale no Brasil, fechou um novo contrato com a empresa para sua maior mina de níquel, em Nova Caledônia, na Melanésia (Oceania). (Págs. 1 e B9)

Escalada do mercado de imóveis

Estudo da consultoria Jones Lang LaSalle mostra que os imóveis comerciais nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo estão entre os mais caros do mundo. (Págs. 1 e B9)

Produtor antecipa venda de soja

Bons preços da soja no mercado externo impulsionam as vendas antecipadas da safra que será colhida a partir do início do ano que vem no Mato Grosso. O total já chega a 36,2% da produção prevista. (Págs. 1 e B14)

Brasil rejeita ‘seguro transgênico'

Nas discussões internacionais sobre biodiversidade, previstas para Nagoya (Japão), em outubro, o Brasil tentará derrubar proposta de compensação financeira por danos causados por organismos transgênicos. (Págs. 1 e B14)

Visa Vale fecha com elo

A Companhia Brasileira de Soluções e Serviços, administradora dos cartões Visa Vale, será responsável por desenvolver os projetos de cartões pré-pagos da bandeira elo, sociedade entre Bradesco, BB e CEF. (Págs. 1 e C3)

CVM impõe multas milionárias

A CVM aplicou a segunda maior multa de sua história, no valor de mais R$ 500 milhões, aos envolvidos em fraudes na venda de créditos imobiliários do Banerj pelo RioPrevidência. (Págs. 1 e D2)

Governos na bolsa

Levantamento da Itaú Corretora mostra que das 409 empresas brasileiras de capital aberto, 80 têm participação governamental, direta ou indireta, como um dos cinco maiores acionistas. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Cristiano Romero
Decisão do Ministério da Fazenda de intervir para desvalorizar o real pode ter efeito contrário ao pretendido. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Martin Wolf
Os EUA estão tentando inflacionar a China e a China, deflacionar os EUA. Não estão tendo êxito, e o resto do mundo sofre. (Págs. 1 e A13)
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RADIOBRAS.

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