A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
***************************************************
“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
----
''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
=========valor ...ria...nine
folha gmail df1lkrha
***
quinta-feira, outubro 21, 2010
ELEIÇÕES 2O1O [In:] MÉTODO DE TRABALHO (II)
PF quer saber quem encomendou de jornalista quebra de sigilo
LEONARDO SOUZA
FERNANDA ODILLA
DE BRASÍLIA
Depois de identificar como os dados sigilosos dos tucanos foram acessados, a Polícia Federal busca saber agora se alguém ordenou o jornalista Amaury Ribeiro Jr. a encomendar os documentos e quem pagou pelo serviço. Amaury vai ser intimado a prestar novo depoimento.
Investigadores da polícia envolvidos no caso tentam descobrir se a ação do jornalista visava proteger o ex-governador e senador eleito por Minas Gerais Aécio Neves --que à época disputava internamente no PSDB a candidatura à Presidência.
O jornalista é ligado ao chamado "grupo de inteligência" da pré-campanha de Dilma Rousseff (PT). Ele contou à PF que foram pessoas do PT que roubaram os dados de seu computador pessoal. O laptop, segundo ele, foi violado neste ano num quarto de hotel em Brasília. Amaury, nessa época, já atuava para o "grupo de inteligência". Sua estadia na capital, inclusive, era paga por integrantes do PT.
"Amaury disse que teve ciência que um grupo investigava o governador de Minas Gerais, Aécio Neves. Então foi feita uma investigação para descobrir quem era", disse nesta quarta-feira um dos delegados responsáveis pelo caso, Alessandro Moretti.
De acordo com o relato do jornalista à PF, ele descobriu que o grupo era comandado pelo deputado federal Marcelo Itagiba (PSDB-RJ), ligado ao tucano José Serra. Tanto Itagiba quanto Serra negam.
O delegado informou ainda que Amaury "não diz em nenhum momento do depoimento se teve ou não contato com Aécio Neves", nem se encomendou os dados dos tucanos a pedido de outra pessoa. Mas a investigação continua.
Moretti disse ainda que o jornalista afirmou que os gastos para obter os documentos foram custeados pelo jornal "O Estado de Minas". Amaury não falou em valores nem precisou a origem dos recursos. O executor do serviço, o despachante Dirceu Garcia, afirmou que cobrou R$ 12 mil.
Em nota, o jornal afirma que Amaury trabalhou por três anos na empresa. "Nenhuma [reportagem], absolutamente nenhuma, se referiu ao fato agora em questão. O 'Estado de Minas' faz jornalismo", diz a nota, assinada pela direção do diário.
Segundo o diretor-geral da PF, Luiz Fernando Corrêa, estão sendo feitas diligências complementares em diferentes partes do país. Corrêa diz que essas diligências não afetam o resultado da investigação que até agora identificou cinco intermediários entre o jornalista que encomendou os dados sigilosos e as servidoras da Receita que coletaram as informações.
Hoje, houve uma tentativa da polícia de descolar a investigação do período eleitoral. "Conotação política e partidária não pauta a investigação da Polícia Federal", disse Corrêa.
Em nota divulgada, a PF informou que os dados violados foram usados "para a confecção de relatórios, mas não foi comprovada sua utilização em campanha política". Disse ainda refutar qualquer tentativa do uso do trabalho policial para fins eleitoreiros.
http://www1.folha.uol.com.br/poder/817784-pf-quer-saber-quem-encomendou-de-jornalista-quebra-de-sigilo.shtml
Nenhum comentário:
Postar um comentário