A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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terça-feira, outubro 05, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
05 de outubro de 2010
O Globo
Manchete: Eleições 2010: Dilma fará ofensiva religiosa para atrair voto conservador
Após a decepção com a necessidade de segundo turno, a campanha da candidata petista, Dilma Rousseff, iniciou ofensiva para conter a sangria de votos evangélicos e católicos registrada na reta final do primeiro turno, Dilma e aliados reconheceram que agiram tarde contra boatos na internet afirmando que ela era contra a vida e a favor do aborto. Dilma terá ajuda de governadores e senadores eleitos, chamados às pressas a Brasília. "Foi uma campanha perversa, com inverdades sobre o que penso", afirmou Dilma. Em busca dos votos de Marina Silva, José Serra (PSDB) disse esperar aproximação com o PV, que integrou seu governo. Mas a decisão do PV pode levar 15 dias.
Serra foi ao enterro do pai do ex-governador de Minas, Aécio neves, eleito senador, e disse que o mineiro é "pessoa-chave" no 2º turno. (Págs. 1 e 3 a 12)
Foto legenda: Dilma ao lado de Michel Temer: "Foi uma campanha perversa, lançaram inverdades." (Pág. 1)
Foto legenda: Serra com Aécio Neves, no velório do pai do senador eleito por Minas Gerais. (Pág. 1)
Cabral: 'Não disputo mais nada'
Um dia após ser reeleito com 66% dos votos válidos, o governador do Rio Sergio Cabral disse que a eleição deste ano foi a última que disputou. "Juro por Deus. Falei para minha mulher, meus filhos", afirmou. Cabral disse que vai se dedicar a campanha de Dilma e prometeu investir R$ 1 bilhão em estradas no Rio. (Págs. 1 e 25)
Especialistas criticam pesquisas
Os erros dos institutos de pesquisa trouxeram à tona debate sobre a capacidade que a divulgação de dados de intenção de voto tem de alterar a decisão do eleitor. Institutos e especialistas falam nas causas para os erros: entre elas, os altos índices de abstenção, não contabilizados nos levantamentos. (Págs. 1 e 16)
PT deve presidir Câmara; e o PMDB, o Senado
0 PT saiu das urnas com a maior bancada da Câmara: 88 deputados. Com este, número, deve ganhar a presidência da Casa. Já o Senado deverá ser comandado pelo PMDB: o partido elegeu o maior número de senadores, 20.(Págs. 1 e 19)
O silêncio de Lula
0 presidente Lula, que fez em média dois comícios por dia em favor de Dilma no primeiro turno, completou ontem 24 horas sem qualquer comentário sobre o resultado das eleições. Coube ao ministro da Articulação Política, Alexandre Padilha, falar por ele: "0 presidente está muito feliz." (Págs. 1 e 13)
Senado: fichas-sujas vencem e ameaçam eleição no PA. (Págs. 1 e 21)
Rio, cidade partida também na hora do voto. (Págs. 1 e 14)
Genoino deixará Câmara, mas mensaleiros voltam. (Págs. 1 e 18)
Aberta ação que pode cassar Tiririca, o mais votado. (Págs. 1 e 21)
Nesta edição, a lista dos deputados federais e estaduais eleitos pelo Rio. (Págs. 1, 23 e 26)
IOF sobe para que dólar deixe de cair
Nobel para o pai do bebê de proveta
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Folha de S. Paulo
Manchete: PT já discute retirar aborto do programa de governo
Para petistas, exploração do tema fez Dilma Rousseff perder votos
O PT discute retirar de seu programa a defesa do aborto. Para petistas e aliados do PMDB, a exploração do tema na internet fez a candidata Dilma Rousseff perder votos entre eleitores religiosos - que migraram para a evangélica Marina Silva - e levou ao segundo turno contra José Serra (PSDB).
Dilma defendia a legalização, mas hoje se diz pessoalmente contra. Segundo José Eduardo Cardozo, que coordena a campanha ao Planalto, a posição pró-aborto não é unânime no PT. "Foi um erro ser pautado internamente por algumas feministas", declarou André Vargas, secretário de Comunicação do partido.
Ontem, a CNBB (Confederação Nacional dos Bispos do Brasil) entrou no debate e lançou campanha "em defesa da vida." (Págs. 1 e Eleições 2010)
'Dilmistas' terão maioria para mudar Constituição
Os partidos que integram o bloco governista controlarão 73% de cada uma das Casas. Em caso de vitória de José Serra(PSDB), ele terá de negociar apoio de siglas como o PMDB. (Págs. 1 e Esp. 12)
Tucanos escalam FHC para buscar apoio de Marina
Marina defendeu que uma "convenção nacional" do PV, a ser convocada em até 15 dias, decida sobre o segundo turno. (Págs. 1 e Esp. 4)
Dólar baixo faz governo dobrar imposto para estrangeiros
A Bovespa começa a negociar papéis de empresas como Apple e Google via fundos de investimento. (Págs. 1 e B5)
Procuradoria apura se 'fila do passaporte' na PF foi furada
Ciência: Prêmio Nobel de Medicina vai para 'pai' dos bebês de proveta. (Págs. 1 e A14)
Eleições 2010: Tiririca vai ter de provar na Justiça que sabe ler e escrever. (Págs. 1 e Esp. 13)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Marina vai definir apoio no segundo turno em até 10 dias
Eleições 2010
Marina Silva (PV), que obteve 19,33% dos votos no primeiro turno da eleição presidencial, definirá seu apoio no segundo turno em até dez dias. Ela não descarta a neutralidade entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). 0 debate, insiste Marina, se dará com base em propostas - ela quer investimentos em educação e "acordos mais transparentes" na política. No PV, porém, Fernando Gabeira, derrotado na disputa pelo governo do Rio, anunciou apoio a Serra - que já conta com a adesão do diretório verde de São Paulo. No primeiro dia de campanha do segundo turno, Serra foi a Belo Horizonte e classificou o senador eleito Aécio Neves (PSDB) de "peça-chave" - em troca, tucanos mineiros querem apoio a Aécio para a Presidência em 2014. Dilma, por sua vez, atacou a promessa de Serra de elevar o salário mínimo para R$ 600. (Págs. 1, H4, H6 e H8)
Dora Kramer : O eleitor tem a força
Lula não conseguiu prevalecer sobre tudo porque de verdade só quem tem a força absoluta e o eleitorado. Como líder político influente, Lula induz, mas não substitui a vontade das pessoas. (Págs. 1 e H8)
Reeleição de Roseana fortalece os Sarneys
Além de reeleita, governadora do Maranhão fez 12 dos 18 deputados da bancada federal, dois senadores e a maioria dos deputados estaduais. (Págs. 1 e H17)
Foto legenda: Articulação. Dilma (PT) durante encontro com governadores e senadores aliados do governo, em Brasília. (Pág. 1)
Foto legenda: Pêsames. Serra abraça Itamar ao lado de Aécio e de Aloysio Nunes, durante velório do pai de Aécio, em BH. (Pág. 1)
Imposto sobe para barrar a entrada de dólares
Exigência ameaça status de universidade
Quem são os estaduais de SP e federais eleitos (Págs. 1, H13 e H15)
Conheça os campeões de voto em todo o país (Págs. 1 e H20)
Governistas dominam Assembleia paulista (Págs. 1 e H15)
Impasse sobre eleição de ficha-suja se mantém (Págs. 1 e H8)
Resgate de mineiros no Chile pode ser antecipado (Págs. 1 e Internacional A7)
Ilan Goldfajn
Haverá segundo turno. E, com ele, a esperança de surgirem os programas econômicos para o próximo governo. Houve poucas propostas até agora. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Arnaldo Jabor
No meio de uma programação mecânica de marketing, apareceu ser vivo: Marina Silva. Os erros dos dois favoritos acabaram sendo seu impulso. (Págs. 1 e Caderno 2, D10)
Notas & Informações
Lula subestimou a autonomia de fatia expressiva do eleitorado que se guia pelo senso crítico. (Págs. 1 e A3)
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Valor Econômico
A candidata do PT, Dilma Rousseff, saiu na frente na disputa pelo apoio da senadora Marina Silva, cujo desempenho na eleição foi decisiva para o segundo turno. Ela telefonou diretamente para Marina sob o pretexto de cumprimentá-la por sua votação. Não pediu apoio. Foi apenas um gesto de aproximação para futuras conversas.
O candidato José Serra (PSDB) também tem emissários conversando com Marina. Mas ontem estavam em Belo Horizonte para o velório do pai do senador eleito Aécio Neves, morto no domingo. "Guardado este momento de dor, Aécio e Anastasia (governador eleito de Minas Gerais) terão um papel-chave", declarou Serra. "São Paulo, Minas e Paraná reúnem 40% do eleitorado. O peso de suas lideranças farão a diferença agora", disse Goldman. Na verdade, os três Estados somam 31% dos votos. "Eles serão estratégicos não só em seus Estados, mas no Brasil como um todo", previu Aloysio Nunes, eleito senador São Paulo. (Págs. 1, A5, A6 e A7)
IOF de 4% terá pouco efeito no real
Enquanto os títulos do governo americano com vencimento em dez anos pagam 2,50% ao ano, um papel prefixado do Tesouro brasileiro com vencimento em 2021 paga 11,85%. Com a I0F anterior, de 2%, a estrangeiro recebia 11,61% ao ano. Agora, passa a receber 11,376%. (Págs. 1, C1 e C2)
Cresce força dos partidos médios
O grupo formado por PSB, PDT e PCdoB, que articula a recomposição do chamado "bloco de esquerda", ficou com 77 deputados, 13 a mais do que em 2006. Pela direita, PP, PTB e PR - partidos que perderam espaço há quatro anos em decorrência do escândalo do mensalão, no qual foram protagonistas ao lado do PT - elegeram 103 deputados, 15 a mais do que na eleição anterior. Esse cenário coloca a coligação pró-Dilma, liderada pelo PT e PMDB, os dois partidos que terão as maiores bancadas em 2011, na dependência direta de negociações com esses dois blocos parlamentares. Isso porque, isoladamente, não terão a maioria necessária para eleger os dirigentes da Casa. (Págs. 1 e A8)
Uso de energia per capita sobe 22% em 5 anos
A principal razão para o avanço foi o aumento da renda da população, que estimulou a compra de eletrodomésticos e eletroeletrônicos nos últimos cinco anos. O percentual de famílias que têm lavadora de roupas, por exemplo, subiu de 34,3% em 2004 para 44,3% em 2009. A geladeira, presente em 87,3% dos lares em 2004, hoje está em 93,4% das residências. Os computadores tiveram um avanço ainda mais expressivo, de 16,3% das casas em 2004 para 34,7% em 2009. (Págs. 1 e A3)
EUA impõem regra dura a novos Boeings
Reação a links patrocinados na internet
"links patrocinados" - anúncios vendidos pelos sites de busca com destaque na internet. Proprietários de sites desconhecidos atrelam seus nomes a marcas famosas para atrair mais acessos. Companhias brasileiras já recorreram à Organização Mundial da Propriedade Intelectual. Segundo especialistas, há empresas "de fachada" que registram milhares de domínios com as palavras mais procuradas na internet. (Págs. 1 e E1)
IBM ensaia o futuro no laboratório
Aumenta hostilidade dos americanos em relação a acordos de livre comércio (Págs. 1 e B6)
Chávez acelera desapropriações
Suzano adere à 'pegada de carbono'
Mercado reduz previsão para IPCA
Novas normas para os cartões
IIF prega ação conjunta no câmbio
Definição política ajuda estatais
Ideias
O nome do jogo é melhorar simultaneamente a eficiência do setor público e insistir nos estímulos corretos ao setor privado. (Págs. 1 e A2)
Ideias
PSDB enfrenta agora as consequências de problemas mal resolvidos, como a da falta de confiança entre Serra e Aécio. (Págs. 1 e A6)
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RADIOBRAS.
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