PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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quinta-feira, outubro 07, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

07 de outubro de 2010

O Globo

Manchete: Eleições 2010: Serra muda rumo e defende legado de FH na campanha
Aécio diz que tucanos não devem se envergonhar das privatizações

Depois de esconder Fernando Henrique, o tucano José Serra iniciou o segundo turno defendendo o legado do ex-presidente. Em reunião com governadores e senadores eleitos, Serra elogiou as privatizações. A defesa mais enfática de FH foi feita pelo senador eleito Aécio Neves (MG): "Se querer condenar as privatizações, estão dizendo a cada brasileiro que pegue o celular e jogue na lata de lixo." Dilma fez carreata na Baixada Fluminense. A campanha petista divulgará um programa de governo para deixar claro que, se eleita, Dilma não defenderá aborto. (Págs. 1 e 3 a 10)

Mal na Bolsa, Petrobras sobe ao palanque com Lula

Incomodado com a falta de referências à capitalização da Petrobras na campanha de Dilma, o presidente Lula batiza hoje a plataforma P-57, jogando a estatal no centro do debate. O momento, no entanto, é ruim: a empresa cai na Bolsa e não deverá cumprir, pelo quarto ano consecutivo, as suas metas de produção. (Págs. 1, 4 e 28)

PMDB incomodado com Ciro

A presença de Ciro Gomes - que já chamou Michel Temer, vice de Dilma, de "chefe de um ajuntamento de assaltantes" - abriu uma crise com o PMDB. O partido quer definir agora seu poder num eventual governo. "Ou ganhamos juntos ou não ganha ninguém", disse Henrique Alves. (Págs. 1 e 13)

Foto legenda: Família. Serra beija a mulher, Mônica, observado por Índio, Sérgio Guerra e Aécio, entre outros aliados. (Pág. 1)

Foto legenda: Quarteto paz e amor: Crivella, Cabral, Dilma e Lindberg, durante carreata na Baixada Fluminense. (Pág. 1)

Aborto ofusca debate sobre questões femininas. (Págs. 1 e 14)

Marina admite seguir rumo diferente do PV no 2º turno. (Págs. 1 e 15)

Uso eleitoral da internet foi aquém do esperado. (Págs. 1 e 16)

Míriam Leitão

No governo, na hora de decidir, Dilma e Marina sempre andaram em trilhas opostas. (Págs. 1 e 26)

Imóvel terá índice de inflação

Preocupado com o forte aquecimento do mercado imobiliário, o governo vai criar o Índice Nacional dos Preços de Imóveis, que será calculado pelo IBGE já em 2011. 0 objetivo e monitorar o setor. (Págs. 1 e 25)

Na Europa, o perigo está no vizinho

A onda de alertas sobre atentados iminentes cresce na Europa, mas os governos só emitem advertências para outros países. França e Reino Unido pedem a seus cidadãos que não visitem o país vizinho. (Págs. 1 e 32)

Mar de lama ameaça países do Danúbio

A Hungria luta para impedir que materiais tóxicos cheguem ao 2º maior rio da Europa e contaminem seis países banhados por ele. O vazamento foi provocado por um acidente numa fábrica de alumínio. (Págs. 1 e 33)

'Artistas das moléculas' levam Nobel de Química (Págs. 1 e 35)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Marina critica apetite do PV por ministérios
Candidata derrotada indica que ficará neutra e reclama de assédio de aliados

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, criticou o interesse que dirigentes do partido demonstraram por ministérios do novo governo. Em reunião fechada, ela disse que não vai "se apequenar" nas negociações do segundo turno.

Marina mostrou irritação com a ideia da campanha de José Serra (PSDB) de oferecer quatro ministérios em troca do apoio do PV contra Dilma Rousseff (PT), informa Bernardo Mello Franco. Ela voltou a indicar que pretende ficar neutra.

Com ironia, a senadora atacou o fisiologismo de parte da cúpula verde: "Do jeito que tem gente aí, basta pensar num conselho de estatal, já estaria muito bom".

A decisão do PV sobre o segundo turno deve ocorrer no dia 17, em convenção.

Ao reclamar do assédio a aliados, ela prometeu não se curvar a práticas da "velha política". Marina ainda manifestou incômodo com a sugestão de que ela poderia apoiar Dilma por gratidão e pela amizade com o presidente Lula. (Págs. 1 e A11)

Serra diz que Lula privatizou; Aécio defende governo FHC

Certo de que o PT voltará a comparar a política de privatizações de Lula e FHC, o candidato José Serra (PSDB) se antecipou e afirmou que a gestão petista desestatizou dois bancos públicos. Para ele, Lula e sua equipe "poderiam ter refeito varias privatizações. Ninguém fez nada". Aécio Neves disse que não haveria governo Lula sem a gestões Itamar e FHC, que criaram e consolidaram o real. (Págs. 1 e A10)

Foto legenda: Com Sérgio Guerra, José Serra cumprimenta Aécio Neves em reunião do PSDB no DF. (pág. 1)

Planalto evita que Erenice e Dilma falem de lobby ao Senado

Senadores aliados ao Planalto esvaziaram reunião da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) que votaria convites a Dilma Rousseff e a ex-ministra da Casa Civil Erenice Guerra para explicar acusações de lobby.

Segundo Eduardo Suplicy (PT-SP), a orientação partiu do ministro Alexandre Padilha (Relações Institucionais), que vai sair de férias para reforçar a campanha de Dilma. (Págs. 1 e A7)

Programa de petista agora vai abranger o tema ambiental

A campanha de Dilma Rousseff, candidata do PT à Presidência, lançará na próxima semana programa de governo que, além de defender
"liberdade religiosa" e "direito à vida", vai dar ênfase a questões ambientais.

O objetivo, dizem aliados, é evitar que o PV - de Marina Silva, terceira colocada na eleição - paute o debate sobre o ambiente e rebater a polêmica sobre descriminalização do aborto. (Págs. 1 e A6)

Contra o real forte, Tesouro vai antecipar compra de dólar

Numa nova tentativa para que o dólar suba, o governo autorizou o Tesouro a comprar ate US$ 10,7 bilhões em moeda estrangeira para saldar dívida externa que vence até 2014. A regra anterior permitia a antecipação em até dois anos.

O país registrou entrada mensal recorde de dólares (US$ 16,7 bilhões em setembro), atribuída à capitalização da Petrobras. (Págs. 1 e Bl)

Rússia entregará papéis inéditos de Prestes ao Brasil

O governo russo entrega amanhã ao Brasil documentos inéditos sobre o líder comunista brasileiro Luiz Carlos Prestes (1898-1990), informa Graciliano Rocha.

A maioria é do período 1931-1934, quando Prestes viveu exilado na União Soviética. 0 teor dos arquivos não foi divulgado. (Págs. 1 e A20)

Método para fazer supercadeia de carbono ganha o Nobel de Química (Págs. 1 e A24)

Poder: Sem cumprir a meta, Lula prorroga o Luz Para Todos (Págs. 1 e A14)

Editoriais

Leia "O papel do presidente" acerca da conduta de Lula no processo eleitoral; e "Guerra de moedas", sobre tendência de valorização do real. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Serra enfrenta PT e defende privatizações da era FHC
Estratégia tucana é mostrar que governo Lula não desfez a venda de estatais e que ela foi boa para o país

No dia seguinte ao anúncio de integrantes da campanha petista de que vão usar as privatizações para atacar a candidatura tucana, o presidenciável do PSDB, José Serra, defendeu as medidas tomadas na gestão de Fernando Henrique Cardoso. "Eles poderiam refazer as privatizações, mas não refizeram. Não venham com trololó de factoide dessa maneira. Isso não vão levar", afirmou. Em encontro com líderes do PSDB e de partidos aliados para dar largada a campanha para o segundo turno, Serra adotou tom de confronto com o PT. "Eles falam em privatização. 0 governo Lula continuou a privatizar", disse o tucano, citando a venda de dois bancos estaduais. A orientação é defender as privatizações, dizendo que foram boas para o país, e provocar Dilma Rousseff (PT) sobre o assunto, como resumiu o deputado tucano Jutahy Junior (BA): "Vamos jogar para ela essa questão: vai reestatizar a Vale, a Embraer?". (Págs. 1 e Nacional A4)

Polêmica sobre aborto é 'calhordice', diz Ciro

Convidado a ser um dos coordenadores da campanha de Dilma Rousseff (PT), o deputado Ciro Gomes (PSB) considera uma "calhordice" a mistificação em torno do debate do aborto. Ciro diz não guardar mágoa por ter sido preterido da corrida presidencial, mas admite que a mudança de seu domicílio eleitoral do Ceará para São Paulo foi o "maior erro" que cometeu na vida. (Págs. 1 e Nacional A8)

Foto legenda: Tucanos. Serra, Sérgio Guerra e Aécio Neves em encontro em Brasília. (Pág. 1)

Nova medida tenta conter a queda do dólar

Um dia após a elevação de 2% para 4% do Imposto sobre Operações Financeiras para aplicações de estrangeiros em renda fixa, o Conselho Monetário Nacional editou medida que abre espaço para o Tesouro comprar quase US$ 11 bilhões no mercado de câmbio. O objetivo é conter a queda do dó1ar. Ontem, investidores estrangeiros apostaram no mercado futuro de câmbio da BM&FBovespa. 0 dó1ar fechou a R$ 1,68 alta de 0,60%. (Págs. 1 e Economia Bl e B3)

US$ 16,7 bi entraram no País em setembro

Valor foi o maior da série iniciada em 1982. Com juro alto e mercado acionário atrativo, entrada de dó1ares deve continuar, prevê mercado. (Págs. 1 e Economia B4)

Nobel premia produção de moléculas

Um método capaz de produzir moléculas orgânicas complexas rendeu o Prêmio Nobel de Química para o cientista americano Richard Heck e os japoneses Ei-ichi Negishi e Akira Suzuki. A técnica já é usada para fins tão diferentes quanto produção de remédios e síntese de plásticos. "Eles descobriram o cálice sagrado da Química Orgânica", afirma Adelino Vieira de Godoy Neto, pesquisador da Unesp. (Págs. 1 e Vida A30)

Foto legenda: Taleban ataca comboio da Otan no Paquistão

A ação atingiu 25 caminhões-tanque; a frota estava impedida de seguir para o Afeganistão por represália do Paquistão a ataque da Otan que matou dois paquistaneses. (Págs. 1 e Internacional A28)

SP explora mais crianças em estradas

Levantamento da Polícia Rodoviária Federal divulgado ontem apontou a existência de 1.820 focos onde crianças são exploradas sexualmente ao longo dos 66 mil km da malha rodoviária federal. 0 pior índice foi registrado em São Paulo. (Págs. 1 e Cidades C3)

Valor de ações da Petrobras despenca

As ações da Petrobras caíram 4% ontem na Bovespa, perdendo todo o ganho obtido após a capitalização. A queda reflete urna série de relatórios de bancos com avaliações negativas a respeito do desempenho dos papeis, alguns deles emitidos por bancos que participaram da venda de novas ações. No fechamento, as ações valiam ontem menos do que o que foi pago pelos investidores na capitalização. 0 movimento causou perplexidade no mercado. (Págs. 1 e Economia B7)

Após rebelião, Equador prende 46 policiais (Págs. 1 e Internacional A25)

Romeu Tuma recebe coração artificial (págs. 1 e Direto da Fonte, D2)

Dora Kramer: Mano a mano

No 2º turno conta menos a propaganda e mais a estratégia. Ou seja, política, o que faltou no 1º turno. (Págs. 1 e Nacional A8)

Celso Ming: Moeda como arma

A profusão monetária vinda dos países ricos afeta o câmbio dos emergentes, inclusive o Brasil. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

O chefe se exime

No íntimo, Lula há de saber que a truculência o situou na contramão da sua absoluta prioridade - eleger Dilma. Em público; porém, prevalece a lei de que o chefe jamais erra. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Estudo do Senado mostra altos riscos do trem-bala

O projeto do primeiro trem-bala brasileiro parece fadado ao fracasso se analisado com base em estudo de consultores do Senado que compara os planos para o trem de alta velocidade brasileiro (TAV) com os de outros países. 0 trabalho mostra uma série de problemas, como custo subestimado, demanda insuficiente, tarifa cara, falta de interconexão com outros meios de transporte e ausência de análise de projetas alternativos. "É a crônica de um prejuízo anunciado", diz Marcos Mendes, consultor do Senado responsável pelo estudo.
O valor da obra, R$ 34,6 bilhões, está muito longe da realidade, segundo o levantamento. 0 projeto, de acordo com o edital, estima que o preço das obras por quilômetro rodado no Brasil será de U5$ 33,4 milhões, enquanto a padrão internacional fica entre US$ 35 milhões e US$ 70 milhões.(Págs. 1 e A4)

IOF atinge também investimento em capital

O aumento do I0F, de 2% para 4%, no ingresso dos recursos externos vai atingir inclusive o investimento, na forma de capital, na participação em projetos de infraestrutura ou do setor imobiliário. 0 dólar que vem ao Brasil para compra de fatia em empresas nos fundos de "private equity" também passará a ser tributado em 4%. "A medida é um desastre", diz Luciano Lewandowski, da Prosperitas, com foco em fundos de "private equity" imobiliários. A gestora tem no exterior R$ 300 milhões do fundo Prosperitas II. Pela regra anterior, o IOF era de R$ 6 milhões. Agora, serão R$ 12 milhões.
Embora o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenha dito inicialmente que 0 IOF maior só recairia sobre transações de renda fixa. 0 investimento externo em fundos de ações e multimercados também será afetado, segundo o decreto republicado.

Para Armínio Fraga, sócio da Gávea Investimentos e ex-presidente do Banco Central, sem ampliar o esforço fiscal e reduzir os juros será difícil para o Brasil encontrar soluções que barrem uma apreciação do real frente ao dólar. 0 economista chefe do FMI, Olivier Blanchard, também aconselhou o Brasil a conter os gastos públicos para lidar com o superaquecirnento da economia. (Págs. 1 e Cl a C8)

Brasil se opõe a acordo comercial contra pirataria

Um acordo comercial antipirataria, para combater negócios ilegais estimados em US$ 250 bilhões por ano, está praticamente concluído, após três anos de discussões sigilosas. Ele envolve 40 países e é liderado pelos EUA e pela União Europeia. China, Brasil e Índia não participaram das negociações - são, na verdade, os alvos do acordo. Para o Brasil, ele tem legitimidade e é desequilibrado, diz Roberto Azevedo, embaixador brasileiro junto à Organização Mundial do Comércio. (Págs. 1 e A13)

Justiça limita o tamanho do processo digital

As limitações de tamanho e formato do processo eletrônico começam a gerar problemas para os advogados. Em Minas, o Tribunal Regional do Trabalho negou recursos do Santander e da Holanda-Previ (hoje SantanderPrevi) que teriam ultrapassado os limites estipulados pela Corte - dois megabytes e 50 páginas impressas. As restrições, que não existem para ações em papel, foram criadas pelos tribunais na regulamentação da lei nº 11.419, de 2006, que trata da informatização dos processos. (Págs. 1 e E1)

Restrições de conservadores à Dilma e o PT

O aborto está no centro da controvérsia entre o governo - e sua candidata, Dilma Rousseff - e a Igreja Católica, mas a lista de contenciosos é mais ampla e até o acordo entre o Brasil e o Vaticano pode tensionar as relações. O acordo trata do estatuto jurídico da Igreja no país e garante benefícios de natureza tributária, trabalhista e até subsídios para manutenção de monumentos. Mas tramitam ações de inconstitucionalidade contra ele, uma grande preocupação da Igreja, segundo o bispo auxiliar de Salvador, dom João Carlos Petrini, um dos expoentes do Movimento Comunhão e Libertação, de tendência conservadora. Ele foi um dos 67 bispos signatários de um documento contra o terceiro Plano Nacional de Direitos Humanos, classificado como uma "ameaça à paz social". O bispo considera que Lula fez concessões conservadoras na política e na economia e que "os grupos da esquerda foram exercer sua pressão no plano dos costumes e dos valores morais". (Págs. 1 e A16)

Disputa por água na Índia ameaça projetos siderúrgicos (Págs. 1 e B10)

Santo Antônio inova para evitar custos ambientais (Págs. 1 e B11)

Prêmio à responsabilidade social

Foi realizada ontem, em São Paulo, a entrega do 10º Premio Ethos Valor, que tem por objetivo incentivar a discussão sobre responsabilidade social e sustentabilidade no meio universitário. Os cinco trabalhos vencedores foram escolhidos entre 283 inscritos. (Págs. 1 e A2)

Consolidação em novo formato

A Automatos, empresa de TI que liderou a formação da Virtus em 2008, viu a experiência fracassar no fim do ano passado, mas não abandonou a estratégia de consolidação, agora por meio de aquisições. (Págs. 1 e B4)

Vale deverá investir US$ 20 bi

O conselho de administração da Vale deve aprovar na próxima semana, em reunião extraordinária, investimentos de US$ 20 bilhões para o próximo ano. (págs. 1 e B8)

Cade veta compra de concreteira

A Cade vetou a compra de Cimentos Tupi pela Polimix, que tem a Votorantim entre seus sócios. A Polimix também foi multada pela demora em informar o órgão sobre o negócio. (Págs. 1 e B8)

'Lavagem de madeira'

Concessionárias de Jirau e Santo Antônio temem a venda de madeira extraída ilegalmente como proveniente do desmatamento autorizado nas duas usinas. (Págs. 1 e B10)

Provimi cresce na América Latina

O grupo holandês de nutrição animal Provimi - que no Brasil controla a Nutron, responsável por 70% da receita na América Latina - comprou a mexicana Nassa, líder no setor de suínos em seu país. (Págs. 1 e B13)

Russos miram fertilizantes

O grupo russo Metaprocess planeja construir uma fábrica de fertilizantes nitrogenados no Mato Grosso do Sul. O investimento de US$ 1 bilhão, ainda depende do preço do gás a ser fornecido pela Petrobras. (Págs. 1 e B14)

Justiça exige 'call center' próprio

Decisões recentes da Justiça do Trabalho rejeitam a possibilidade de terceirização do "call center" por concessionárias de serviços públicos. (Págs. 1 e E2)

Ideias

Ribamar Oliveira

A experiência mostra que a aprovação das reformas não depende só do número de parlamentares da base governista. (Págs. 1 e A2)

Ideias

George Soros

O erro do governo Obama foi ajudar os bancos comprando ativos inadimplentes e oferecendo-lhes dinheiro barato. (Págs. 1 e A15)
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