A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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quarta-feira, novembro 03, 2010
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
03 de novembro de 2010
O Globo
O PMDB já apresentou ao PT a conta do apoio para a eleição de Dilma Rousseff: quer manter os atuais ministérios, mas aceita menos se ganhar pastas "com a porteira fechada", nomeando o segundo escalão.
"O PMDB não terá a ousadia de avançar um milímetro em seus direitos. Mas não vai recuar um milímetro em seus deveres", disse o líder do partido, deputado Henrique Eduardo Alves. O presidente do PT, José Eduardo Dutra, jantou ontem com o vice-presidente eleito, Michel Temer, presidente do PMDB, para tratar do assunto. Diante do atrito com o PMDB, excluído da primeira reunião da transição, Temer foi chamado para a equipe, sem tarefa definida, segundo Dutra. Em entrevistas às TVs Bandeirantes e SBT, Dilma disse que a briga entre partidos não chegou até ela, mas explicou que Temer entrou na transição em nome da campanha, e não do PMDB. Ela assegurou que os partidos que a apoiaram serão contemplados no governo, com critérios técnicos, mas também políticos. E admitiu que gostaria de criar mais um ministério: o das micro, pequenas e submédias empresas. (Págs. 1, 3 e Merval Pereira)
Reeleição: 'Não vamos pôr o carro na frente dos bois’
A presidente eleita, Dilma Rousseff, recorreu à sua mineiridade e não disse sim nem não ao ser perguntada, na TV, se, como afirmara o presidente do PT, poderia disputar a reeleição em 2014: “É botar não só a carroça na frente dos bois. É botar a carroça, os carros e os caminhões”. Ela confirmou que Lula deverá tomar 'medidas na área econômica para facilitar as ações do futuro governo, mas negou que seja um "saco de maldades". Voltou a condenar qualquer tentativa de controle da mídia e atacou as invasões ilegais de terra. (Págs. 1 e 4)
Novo governo pode ter metas para gastos e investimentos
Auxiliares de Dilma estudam criar metas para gastos correntes e investimentos a serem realizados pela União a partir de 2011. A ideia e fixar tetos para fazer com que continue caindo a relação entre a divida publica e o PIB. A medida tem o objetivo de dar mais transparência as contas federais e permitir um maior controle das despesas, tranquilizando os agentes econômicos. (Págs. 1 e 9)
Ofensiva de Obama para conter estragos
Num esforço de última hora, o presidente Barack Obama fez ontem uma verdadeira ofensiva tentando reduzir os estragos no campo democrata: deu quatro entrevistas a rádios, postou mensagens em seu twitter e enviou e-mails para estimular um desanimado eleitorado democrata a sair de casa para votar na renovação do Congresso. "Para aquele que esta me ouvindo, lembre-se, você pode dar forma ao futuro. Mas, se não se envolver, alguém o fará em seu lugar", apelou Obama, que votou semana passada pelo correio. (Págs. 1 e 24 a 26)
Republicanos ameaçam a reforma da saúde
Verbas para implementar a principal lei aprovada pelo governo Obama dificilmente serão liberadas por um Congresso dominado pela oposição. (Págs. 1 e 25)
Foto legenda: Eleitora muçulmana vota em escola em Michigan: apelo do presidente para tirar democratas de casa e reduzir os danos ao partido no Congresso (Pág. 1)
Arquivos: historiador se demite em protesto
ONG apela a Dilma para salvar Sakineh
A última do Berlusconi
Pré-sal: reserva em Santos pode ser 34% maior
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dilma quer mudar regra de reajuste do salário mínimoA equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff vai negociar com as centrais sindicais uma nova fórmula para reajustar o salário mínimo a vigorar já em 2011, relata Valdo Cruz. Uma proposta prevê antecipar parte do aumento real a ser concedido em 2012.
O modelo atual determina a correção pela inflação mais a variação do PIB de dois anos antes. Sem crescimento em 2009, o reajuste de 2011 só usaria a inflação. Como o PIB deve avançar 7% neste ano, Dilma
"desarmaria a bomba" de um reajuste muito grande adiante.
O aumento do salário mínimo para R$ 600, bandeira da campanha do PSDB, será agora prioridade da oposição no Congresso. (Págs. 1 e A4)
Análise
Demagogia implode a política de reajuste, escreve Gustavo Patu. (Págs. 1 e A6)
Para eleita, praxe sugere que ela busque reeleição
A presidente eleita Dilma Rousseff afirmou ao "Jornal da Band" que
"a praxe" sugere que ela se candidate à reeleição. Discutir 2014 já
"é botar carroça, carros e caminhões" na frente dos bois, disse, em seguida. (Págs. 1 e A6)
Candidatura de Lula em 2014 e hipótese remota
Se Dilma fizer um governo bem-sucedido, por que razão abriria a porta para Lula? Se for péssimo ou medíocre, o retorno dele também se tornará incerto. (Págs. 1 e A2)
PMDB reclama, e Michel Temer vira coordenador
Após manifestar incômodo pelo que considera exclusão do centro de decisões após as eleições, o PMDB ganhou do PT um papel simbólico. O vice Michel Temer vai ser o coordenador-geral da transição. (Págs. 1 e A8)
Bancos terão aval para entrar no mercado de telefone celular
Bancos poderão comprar no atacado minutos das teles e depois repassá-los aos clientes ou alugar a rede das operadoras e prestar o serviço diretamente. (Págs. 1 e B1)
Urnas indicam avanço republicano nos EUA
Até às 23h de Brasília, republicanos tinham ganho projetado de 59 vagas na Câmara, ante 23 dos democratas. Ao todo, são 435 cadeiras em disputa. A apuração deve acabar hoje. (Págs. 1 e A13)
Foto legenda: Allyson, 2, observa sua mãe, Angela Webb, em cabine de votação no Estado do Colorado (pág. 1)
Dificuldade com dinheiro e sinal inicial de Alzheimer
Polícia desarma bomba mandada à premiê alemã
Portugueses vão ficar com 12% do controle da Oi (Págs. 1 e B3)
Android, sistema móvel, dá a Google lucro de US$ 1 bi (Págs. 1 e Tec)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Mal-estar com PMDB faz Dilma pôr Temer na equipe de transiçãoA presidente eleita Dilma Rousseff designou ontem o vice-presidente eleito Michel Temer (PMDB) para integrar a "equipe de transição de governo. A decisão foi tomada depois do mal-estar causado pela exclusão do PMDB da primeira reunião da equipe, a qual compareceram somente petistas. O presidente do PT, José Eduardo Dutra, tentou explicar como funcionará o comitê: “Eu vou conversar com os diversos partidos. O (Antonio) Palocci trabalhará a questão mais técnica. E o Temer, vamos conversar com ele”. Após insistência dos repórteres, Dutra disse que Temer vai “coordenar o processo". (Págs. 1 e Nacional A4)
Jose Eduardo Dutra
Presidente do PT
"Não tenho nenhuma informação sobre reclamações. Se houve (irritação do PMDB), vamos esclarecer". (Pág. 1)
Eleita fala em 'ganho real' para o Bolsa-Família
Benefício dá menos votos
Bolsa-Família perde influência eleitoral, diz estudo. (Págs. 1 e Nacional A8)
Campos deve dar à Petrobras mais de 1 bilhão de barris
50 mil é a produção diária de barris em recentes descobertas. (Pág. 1)
Foto legenda: Os EUA vão às urnas
Merkel recebe bomba; Grécia sofre atentados
Dez carros-bomba em Bagdá deixam 57 mortos (Págs. 1 e Internacional A22)
Dora Kramer: Em nome das urnas
Visão Global: Clima diferente
Notas & Informações
Toda nação democrática necessita de governo competente tanto quanto de oposição viva. (Págs. 1 e A3)
Rolf Kuntz: Palavra de Dilma
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Valor EconômicoManchete: PMDB já influencia as decisões da transição
O principal nome do partido no futuro governo, o vice-presidente Michel Temer, foi indicado ontem pela presidente Dilma para compor a coordenação política da equipe técnica de transição. Esse grupo será nomeado pelo presidente Lula e terá a participação do coordenador-geral da campanha, José Eduardo Dutra, e dos deputados federais do PT de São Paulo, Antonio Palocci e José Eduardo Cardozo. (Págs. 1, A5, A10, A11, A12 e A13)
Dívida externa de curto prazo cresce mais
A principal razão para o aumento da dívida de curto prazo são transações feitas por instituições financeiras conhecidas como arbitragem de juros. Os bancos tomam linhas de curto prazo em dólar, pagam de zero a 1%, e investem em cupom cambial (juros em dólar no mercado interno), recebendo mais de 2%. Ficam livres do risco cambial e ganham a diferença dos juros, que não é elevada, mas que, em grandes volumes, pode trazer bom lucro. (Págs. 1, Cl e C3)
Investimento público no ensino chega a 5% do PIB
Com base nesses dados, o ministério atualizou o cálculo do aporte público direto por estudante, que ficou em RS 3.353 na média de todos os ciclos de aprendizado, valor que representa alta de 7,3% sobre 2008. Na educação básica, o custo-aluno anual subiu de R$ 2.746 para R$ 2.948, enquanto no nível universitário a expansão foi de 0,3%, passando de R$ 15.399 para R$ 15.452. (Págs. 1 e A3)
Foto legenda: Novas fronteiras
Em busca de pechinchas na internet
EUA deverão ter Congresso mais protecionista
“A crise econômica fez com que o eleitor americano ficasse muito mais resistente à abertura comercial e isso deve influenciar o perfil da nova bancada republicana", diz o representante da Unica nos EUA, Joel Velasco, que tenta derrubar as barreiras tarifárias à importação de etanol brasileiro. (Págs. 1 e A15)
Para Trabuco, do Bradesco, "agenda virtuosa" do governo Dilma já está dada (Págs. 1 e A14)
Norsul inicia terminal para aço
Crise reduz gasto com inovação
Consultorias em expansão
Fim de ano antecipado
CAB mira PPPs no Nordeste
Consumo de orgânicos cresce no país
Importações de trigo
Otimismo com o consumo
Isenção para hora extras
Ideias
Reunião da cúpula do G-20 será chance de comprovar utilidade do multilateralismo na solução de conflitos entre potências. (Págs. 1 e Al7)
Ideias
Crescimento industrial dos últimos anos não teve correspondência no desempenho inovador das empresas. (Págs. 1 e Al7)
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