PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, novembro 26, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

26 de novembro de 2010

O Globo

Manchete: O dia D da guerra ao tráfico
Com inédito apoio da Marinha, tropas do Bope desembarcam na Penha e ocupam bunker do tráfico

Traficantes fogem em massa para o Alemão, mas mantêm ataques incendiários à cidade

População aplaude polícia e acompanha operação pela TV em clima de 'Tropa de Elite 3'

Seis blindados do Corpo de Fuzileiros Navais, da Marinha, transportando militares e policiais do Bope, fizeram a diferença ontem em operação policial histórica que retomou o principal bunker do tráfico, na Vila Cruzeiro, na Penha. O comboio foi aplaudido pelas pessoas nas ruas. Numa semelhança simbólica com o desembarque das tropas aliadas na Normandia - que abriu as portas para a derrota da Alemanha nazista -, a ação no Rio foi o Dia D do combate ao tráfico que, desde domingo, realiza ataques em várias áreas da Região Metropolitana. Só ontem foram mais 41 veículos incendiados, alguns já na Zona Sul. Apesar de os blindados da Marinha terem metralhadora de calibre .50, o armamento - que pode derrubar um helicóptero - não foi usado. Houve intenso tiroteio entre as forças de segurança (cerca de 600 policiais civis, militares e fuzileiros) e traficantes. Quando perceberam que era impossível deter os blindados da Marinha - que têm esteiras em vez dos pneus dos capeirões -, os bandidos recuaram e fugiram em direto ao vizinho Complexo do Alemão, sem que fossem detidos pela polícia. As imagens da fuga de cerca de 200 bandidos armadas de fuzis, transmitidas do helicóptero da TV Globo e exibidas ao vivo, por volta das 15h, causaram perplexidade e foram assistidas em clima de uma ainda inexistente versão de ''Tropa de elite 3".
O episódio repercutiu no mundo inteiro. A noite, a Polícia Federal entrou na guerra, participando do cerco as imediações do Complexo do Alemão. O secretário de Segurança, Jose Mariano Beltrame, disse que caiu o porto seguro do tráfico, agradeceu a Marinha, mas criticou o Exercito, que não colaborou com a operação. (Págs. 1, Caderno especial, Merval Pereira, pagina 4, Miriam Leitão, 30 e Dos Leitores, 8)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Ofensiva com tropas e blindados provoca fuga em massa do tráfico
Rio sob ataque: Acuados, centenas de criminosos escaparam para a favela vizinha; operação prossegue hoje

Operação com 450 homens do Bope e das policias Militar e Civil do Rio, com apoio inédito de veículos blindados da Marinha, provocou a fuga de centenas de criminosos da Vila Cruzeiro, favela considerada a principal fortaleza do tráfico.

Antes, de escapar para o vizinho Complexo do Alemão, os bandidos tentaram retardar a polícia fazendo barricadas e incendiando caminhões de entrega.

Só ontem foram queimados 37 veículos - desde domingo são 80 - e houve 11 mortes - ao todo, são 38.

O secretário da segurança do Rio, José Mariano Beltrame, evitou euforia: "Demos um passo. Nada está ganho". A operação continua hoje, com acréscimo de mais 300 policiais federais.

A presidente eleita, Dilma Rousseff, telefonou ontem para o governador Sérgio Cabral para afirmar sua confiança na ação coordenada pelo Estado. (Págs. 1 e Cotidiano)

Apesar da entrada da Marinha, o Exército só participa se comandar a ação, relata Eliane Cantanhêde. (Págs. 1 e C5)

Artigo
Cláudio Beato

Tráfico é acuado por milícias, não apenas pelas UPPs. (Págs. 1 e A3)

Opinião

Nenhuma cidade une céu e inferno como faz o Rio. (Págs. 1 e C6)

Foto legenda: No alto, o Bope sobe uma rua da favela; embaixo, traficantes fogem por outro lado (Pág. 1)

Dilma vai anunciar Palocci como ministro da Casa Civil (Págs. 1 e A4)

Fundo da Petrobras será sócio da holding do Itaú-Unibanco (Págs. 1 e Poder)

Mercado: Parceiros de coreanos saem; trem-bala deve ter leilão adiado (Págs. 1 e B1)

Mercado: Cartão terá pagamento mínimo de 15% da fatura a partir de 2011 (Págs. 1 e B6)

Editoriais

Leia "Avanço contra a Aids", sobre estabilização da epidemia; e
"Ameaça às pesquisas", acerca de projeto de lei que limita o trabalho dos institutos. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Marinha ajuda a ocupar favela no Rio
No 5º dia de conflito na cidade, operação na Vila Cruzeiro com tanques e 450 homens faz traficantes fugirem para o Complexo do Alemão

Depois de quase 40 horas de tiroteio, e com a ajuda da Marinha, a polícia do Rio anunciou ter tomado a favela da Vila Cruzeiro, quartel-general do Comando Vermelho. Mais de cem bandidos fortemente armados fugiram para o Complexo do Alemão, controlado pela facção. A polícia não divulgou o número de mortos na operação, ocorrida no quinto dia de conflito entre traficantes e policiais na cidade. Foram mobilizados 450 homens entre policiais militares e civis e fuzileiros navais, que ajudaram a operar blindados da Marinha. O Bope permaneceu na favela. O clima de medo se espalhou pelo Rio. Trinta veículos foram incendiados, e uma bomba explodiu no estacionamento de um supermercado. Em outra operação da polícia, na favela do Jacarezinho, sete pessoas morreram. Cerca de 100 homens participaram da ação. (Págs. 1 e Cidades, C1 e C3 a C5)

Transmissão ao vivo mobiliza cariocas

O carioca ficou ontem praticamente o dia inteiro acompanhando pela TV os desdobramentos da operação policial e militar na Vila Cruzeiro. A Globo chegou a derrubar sua grade de programação no Rio e transmitiu durante seis horas ininterruptas as imagens de dezenas de bandidos fugindo. Já o governo do Estado do Rio e o comando da Polícia Militar usaram as redes sociais na internet para dar sua versão dos fatos e para acalmar a população. (Págs. 1 e Cidades C4)

Análises

Dora Kramer
Nunca se viu reação tão ampla no Rio (Págs 1 e Nacional A6)

Edna Del Pomo
Sociedade deu carta branca à polícia? (Págs.1 e Cidades C4)

Mantega quer tirar alimentos do cálculo da inflação

Para tentar reduzir a taxa de juros no governo Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, quer esvaziar o índice de inflação excluindo do cálculo todos os alimentos e os combustíveis. (Págs. 1 e Economia B1)

Palocci chefiará a Casa Civil no governo Dilma

Coordenador da equipe de transição, o deputado Antonio Palocci (PT-SP) gostaria de assumir um ministério de menor visibilidade, mas foi convencido por Lula. (Págs. 1 e Nacional A6)

No Haiti, cólera deixa eleição em segundo plano

As eleições presidenciais de domingo preocupam menos os haitianos do que a cólera, informa o enviado especial Gustavo Chacra. A população usa água contaminada para beber e cozinhar. (Págs. 1 e Internacional A19)

Portos e aeroportos podem ter ministério (Págs. 1 e Nacional A4)

Fatura de cartão terá pagamento mínimo de 15% (Págs. 1 e Economia B4)

Eduardo Graeff

Caminho suave para a reforma

Se eu pudesse tirar uma reforma política da cartola, trocaria o atual sistema eleitoral por um distrital majoritário, com um deputado por distrito. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Washington Novaes

Lixo no rumo certo

Não há outra solução para resíduos a não ser cobrar de quem gera os custos de coleta e destinação. O ônus não deve ser transferido para a sociedade. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Notas & Informações

Promessas de seriedade

Para cumpri-las, os ministros Guido Mantega e Miriam Belchior terão de renegar o passado. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Governo vai perseguir superávit além da meta
A meta de superávit primário será de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos quatro anos, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao Valor. Na primeira entrevista a um jornal após sua confirmação no ministério pela presidente eleita Dilma Rousseff, Mantega foi além: para 2011, embora a meta seja esta e sem ajustes, ele terá de fazer um superávit adicional - que não quantificou - para aumentar a poupança pública ou fazer uma desoneração de impostos.
"Nós vamos fazer uma redução de gasto para valer", assegurou o ministro. Segundo ele, "a mão será pesada" e abrangerá não só os gastos de custeio, mas adiantamento de investimentos previstos que ainda não tiveram início. (Págs. 1 e A3)

Nova elevação da taxa de juros está próxima

Um procedimento incomum, a gravação de um vídeo com a participação do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, e do diretor de política econômica, Carlos Hamilton de Araújo, em reunião com economistas em São Paulo para subsidiar o Relatório de Inflação do quarto trimestre, foi divulgado no fim da tarde de ontem no site da instituição, oficializando o discurso de Meirelles. E o próprio discurso traz uma informação também considerada inusual pelo mercado: a sinalização de que o BC pode retomar o aperto monetário.
Aos economistas, Meirelles comentou que na reunião do Copom, em julho, o BC já tinha a informação de que existia um problema no sistema financeiro, mas não conhecia sua dimensão nem quantas instituições estariam envolvidas. Após meses de investigações, chegou-se ao PanAmericano. A Afirmação foi vista como justificativa à maior cautela do BC na condução da política monetária. (Págs. 1, C2 e A2)

Irã critica os bancos brasileiros

O embaixador do Irã no Brasil, Mohsen Shaterzadeh, acusou os bancos brasileiros de colocar em risco as relações comerciais entre os dois países, intensificadas pelos governos dos presidentes Lula e Mahmoud Ahmadinejad. A crítica diz respeito à resistência dos bancos em oferecer crédito às exportações para o mercado iraniano.
Em termos poucos usuais na linguagem diplomática, o embaixador disse ao Valor, na quarta-feira, que se as dificuldades permanecerem, seu país começará a substituir fornecedores brasileiros, principalmente de carne, pelos de outros países. (Págs. 1 e A12)

Receitas de um campeão de votos

Ele foi o governador mais votado do país e comanda o partido que mais cresceu nos últimos anos, ultrapassando até o PMDB em governos estaduais. Ao Valor, o governador reeleito de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), disse que a receita para blindar a gestão Dilma Rousseff contra turbulências é manter o rumo da economia e acatar os valores da classe média, expressos na votação de Marina Silva (PV). São valores, disse, que demandam condução republicana da máquina pública, liberdade de imprensa e meritocracia. Segundo ele, os aliados precisam ocupar os ministérios de cima a baixo para poder ser cobrados no cumprimento de metas que não são definidas pelos partidos, mas pelo governo. Ele combate o que chama de preconceito contra as emendas individuais, cujo atendimento seria mais importante que o das emendas de bancada. (Págs. 1 e A6)

Empresas reavaliam planos para Minha Casa Minha Vida

O entusiasmo das construtoras com o programa Minha Casa Minha Vida arrefeceu. As margens do negócio tornaram-se bem mais apertadas com o aumento dos custos de mão de obra, matérias-primas e terrenos. Além disso, várias empresas não tinham experiência na relação com a Caixa Econômica Federal e a excelente resposta do consumidor aos imóveis na faixa entre R$ 130 mil a R$ 500 mil também contribuiu para que as companhias reavaliassem seus planos.
Levantamento com 17 empresas abertas mostra que, até setembro, os imóveis de até R$ 130 mil representavam 37% do total lançado no ano, equivalentes a R$ 9 bilhões. MRV, Rodobens, Direcional e Rossi concentraram vendas nesse público, mas Even, Eztec, Helbor e CR2 não lançaram nada nessa faixa. O segmento intermediário, até R$ 500 mil (limite do SFH para uso do FGTS), representou 41% do volume financeiro lançado. (Págs. 1 e B1)

Celulares usados atraem usuários de baixa renda

Num mercado forrado de tentações tecnológicas, os celulares usados representam uma opção para usuários que não querem ou não podem pagar o preço alto dos lançamentos. Nas estreitas galerias da rua Santa Ifigênia - a "Meca" das quinquilharias eletrônicas em São Paulo - encontram-se pechinchas como o LG Scarlet a R$ 450, um terço do valor nas redes varejistas. O Blackberry 8520 sai por R$ 650, quase 30% mais barato. E são produtos originais, com garantia da loja, mas de segunda mão.
É difícil calcular o tamanho do mercado de celulares usados, já que uma parte das vendas ou trocas desses aparelhos se dá por meio de canais informais - uma pequena loja, um amigo, alguém da família. Na internet, páginas de comércio eletrônico também atraem os consumidores com centenas de ofertas. (Págs. 1 e B3)

Petros paga R$ 2,7 bi por participação de 11,4% da Camargo Correa na Itaúsa (Págs. 1 e D9)

Inéditos completam a obra de Mário de Andrade (Págs. 1 e Eu & Fim de Semana)

Novas regras limitam tarifa e financiamento no cartão de crédito (Págs. 1 e C1)

Leilão do trem-bala deve ser adiado
Sob pressão das empresas e com o risco de contar com apenas um consórcio interessado, o governo federal deve anunciar hoje o adiamento do leilão do trem-bala, marcado para segunda-feira. (Págs. 1 e A5)

SC ganha novo porto de contêiner

Com mais de 90% das obras concluídas, o porto de Itapoá, no Norte de Santa Catarina, aguarda a conclusão da rodovia de acesso ao terminal para entrar em operação. A data prevista é 22 de dezembro. (Págs. 1 e B9)

Aposta em energias renováveis

A ContourGlobal vai investir R$ 1 bilhão em energia eólica e pequenas centrais hidrelétricas no Brasil. Criada há quatro anos, a empresa americana já tem 1.200 MW em operação no mundo. (Págs. 1 e B9)

Mais açúcar nos trilhos

A Copersucar e a Ferrovia Centro-Atlântica reforçaram a parceria firmada no início do ano para o transporte de açúcar. O volume deve chegar a 3 milhões de toneladas até 2015. (Págs. 1 e B13)

Dívida mobiliária

A dívida pública federal cresceu 1,19% de setembro para outubro, somando R$ l,552 trilhão. Com o aumento do IOF, a participação do investidor estrangeiro recuou para 0,19% do total. (Págs. 1 e C2)

Caixas compartilhados

Depois de firmarem acordo em fevereiro, Banco do Brasil, Bradesco e Santander iniciaram ontem os testes de compartilhamento de caixas eletrônicos. A ideia é que, no futuro, a rede ganhe marca própria. (Págs. 1 e C7)

Bolsa tenta dar força ao ISE

BM&F Bovespa cria fundo negociado em bolsa (ETF) que vai replicar o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), criado há cinco anos, mas ainda praticamente ignorado pelos investidores. (Págs. 1 e D1 e D2)

Ideias

Carlos Lessa

A crise de demanda mundial atingirá o Brasil que estimulou o rentismo empresarial e o endividamento familiar maciço. (Págs. 1 e Al4)

Ideias

Luiz Carlos Mendoça de Barros

Economia americana cresce de forma estável e sustenta um nível de consumo acima do que prevalecia antes da crise. (Págs. 1 e A15)

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