PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, dezembro 13, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

13 de dezembro de 2010

O Globo

Manchete: UPP em todas as favelas do Rio custaria R$ 321 milhões
Investimento é equivalente a apenas um milésimo do PIB do estado

Duas semanas após a retomada, pelo estado, do controle dos complexos da Penha e do Alemão, cálculos feitos pelo GLOBO mostram que é possível beneficiar todos os moradores de favelas do Rio com Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs). Se o governo do estado mantiver a relação de um PM para cada cem habitantes - proporção usada nas comunidades pacificadas -, seriam necessários 10.685 policiais para atuar em 107 UPPs. Com isto, o programa beneficiaria mais de um milhão de pessoas que vivem em favelas não pacificadas, muitas delas ainda dominadas por traficantes ou milicianos. O custo anual de manutenção das 107 unidades somaria R$ 321 milhões, investimento correspondente a apenas um milésimo do PIB do estado. (Págs. 1 e 10)

Wikileaks: EUA criticam ação da Petrobras no pré-sal

Telegramas enviados ao governo dos EUA sobre as perspectivas de negócios com o óleo brasileiro revelaram uma possível estratégia da Petrobras de adiar leilões para assegurar futuras licitações, levando os empresários americanos a recear atrasos na produção dos novos campos. Segundo os documentos, as novas reservas trariam ganho político a então ministra Dilma Rousseff. (Págs. 1 e 29)

Clima: avanço nas discussões em Cancún

Desacreditada desde o início, a Conferência do Clima de Cancún trouxe avanços surpreendentes, segundo a pesquisadora Suzana Kahn Ribeiro, do painel da ONU para Mudanças Climáticas. O Brasil destacou-se entre os negociadores internacionais ao estabelecer uma meta quantitativa para corte de suas emissões de gases-estufa. (Págs. 1 e 30)

Joss Garman

O governo Obama, uma vez visto como a salvação do clima, passou toda a conferência bloqueando qualquer avanço. (Págs. 1 e 30)

Iraquiano é suspeito de ataque terrorista em Estocolmo (Págs. 1 e 30)

No Turismo, emendas são infladas
Mesmo depois das denúncias de uso de verbas de emendas para o Ministério do Turismo em entidades fantasmas, os parlamentares inflaram de R$ 65,9 milhões para R$ 1,33 bilhão os recursos de uma única rubrica do setor (infraestrutura turística). O valor das emendas individuais para o ministério ultrapassa o das apresentadas para saúde e desenvolvimento urbano. (Págs. 1 e 3)

Faz Diferença 2010: aberta a votação

De hoje até 21 deste mês, os leitores poderão escolher as pessoas ou empresas que mais se destacaram no ano de 2010. Em sua 8ª edição, o Prêmio Faz Diferença do GLOBO, patrocinado pela Firjan, vai, mais uma vez, homenagear os brasileiros que contribuíram com seu trabalho e talento para mudar a país. Para votar, basta acessar o endereço www.oglobo.com.br/fazdiferenca. (Págs. 1 e 11 a 13)

Digital & Mídia

Chineses viciados na internet

Com 10 milhões de jovens viciados em internet, a China criou 400 centros de reabilitação de "dependentes digitais". Eles são submetidos a tratamentos que incluem punição corporal e eletrochoque. (Págs. 1 e 23)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Receita vê fraude em empresa de lixo de SP
Qualix é multada por saques em dinheiro de R$ 29,8 mi sem justificativas

A empresa que cuida da varrição do lixo na zona sul de São Paulo, a Qualix, foi multada em R$ 59 milhões pela Receita Federal após um relatório apontar suspeita "de fraude, conluio e sonegação" em operações.
Auditores acharam 69 saques em dinheiro, sem justificativa, que somam R$ 29,8 milhões entre 2004 e 2006. Nesse período a Qualix prestou serviços para Marta Suplicy (PT), José Serra (PSDB) e Gilberto Kassab (DEM).
A Receita diz que há notas frias de empresas de fachada para justificar serviços como manutenção de caminhões. Para os fiscais, os serviços nunca foram prestados - as notas frias seriam para sonegar tributos.
A Qualix fatura cerca de R$ 1 bilhão por ano e presta serviços em Porto Alegre, Teresina, Cuiabá e no Distrito Federal. A empresa, que trocou de controladores, diz colaborar com a investigação da Receita. (Págs. 1, C1 e C3)

Análise: Arquivos têm a chave para entender líder

Fica claro que Prestes, com ajuda dos soviéticos, criou um plano com o qual veio ao Brasil em 1934. (Págs. 1 e A10)

Cartas de Prestes mostram ação de Moscou na Intentona

Manuscritos de Luiz Carlos Prestes evidenciam o papel soviético na Intentona Comunista.
Em relatório de 1935, meses antes da tentativa de derrubar Getúlio Vargas, Prestes (1898-1990) pede que Moscou envie agente ao Brasil. (Págs. 1 e A10)

Dilma chama Ciro para o Ministério da Integração

O deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE) foi convidado pela presidente eleita, Dilma Rousseff, para assumir a Integração Nacional, que chefiou na gestão Lula.
Ciro tem até quarta para responder se quer a pasta. Se aceitar, outro político do PSB, Fernando Bezerra, deve ser deslocado para uma secretaria que uniria portos e aviação civil, setor estratégico para a Copa. (Págs. 1 e A7)

Cadeirante de 71 anos cai em Congonhas e entra em coma

O arquiteto Fernando Porto de Vasconcellos, 71, está em coma após acidente em Congonhas. Cadeirante devido a AVC, ele foi arremessado dentro do carro que o retirava de um avião.
Sua filha culpa a Gol por não haver cinto no carro. Para a empresa, a Infraero é a responsável; a estatal diz que a cadeira de rodas é travada e o problema foi a freada brusca do carro. (Págs. 1 e C5)

Boa notícia

Anac quer acelerar formação de piloto com nova regra. (Págs. 1 e B1)

Editoriais

Leia "O preço das estradas", sobre a política de concessão de rodovias em SP; e "Poucos resultados", acerca da conferência do clima em Cancún. (Págs. 1 e A2)

Mundo

Famílias querem identificar soldado desconhecido da FEB. (Págs. 1 e A14)

Petroleiras se opunham a nova regra do pré-sal

Telegrama diplomático dos EUA de 2009, obtido pelo site WikiLeaks, revela que petroleiras americanas rejeitavam alteração nas normas do pré-sal que o governo aprovou no Congresso.
Segundo o despacho, uma das empresas ouviu de José Serra (PSDB) promessa de que a regra seria mudada se ele vencesse: "Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem". (Págs. 1 e A4)

Venezuela comprou 1.800 mísseis antiaéreos da Rússia (Págs. 1 e A12)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Lançado na campanha, pacote de apoio à exportação fracassa
Por burocracia e disputas políticas, só 1 das 7 medidas anunciadas em maio foi implementada

O pacote de apoio aos exportadores, lançado em meio à campanha eleitoral à Presidência, é um fracasso. Das sete medidas divulgadas em maio, só uma se tornou realidade. As demais se perderam na burocracia e nas disputas políticas por poder. O pilar do pacote era acelerar a devolução dos créditos tributários dos exportadores. Estava prevista a devolução de 50% do dinheiro em ate 30 dias após a solicitação, mas poucas empresas conseguiram cumprir todas as exigências. Uma disputa entre os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento dificultou as negociações sobre o Eximbank desde o início e ainda trava a criação do banco de financiamento à exportação. Até as iniciativas mais simples não vingaram por conta do receio da Receita em abrir mão de arrecadação e dar brecha para fraudes. Para exportadores, o lançamento do pacote, com a presença de vários ministros, foi um evento político. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)
Poucos beneficiados

Só duas empresas exportadoras, ou 0,01% do total, conseguiram acesso mais rápido a seus créditos tributários, conforme previsto no pacote de exportação. (Págs. 1 e Economia B3)

Alckmin terá de enfrentar estouro nas contas da saúde

O estouro dos gastos na saúde no governo paulista tornou-se a principal preocupação para a equipe de Geraldo Alckmin (PSDB). A abertura de Ambulatórios Médicos de Especialidades e de unidades da Rede Lucy Montaro, vitrines eleitorais de José Serra, levaram a um salto nas contas. Se as previsões forem confirmadas, as despesas chegarão a R$ 12,5 bilhões, alta de 22%. (Págs. 1 e Nacional A4)

Foto-legenda: Pipa e futebol: domingão no Alemão

Meninaos brincam no Complexo do Alemão, no Rio: no segundo fim de semana após a ocupação da polícia, moradores do Alemão e da Vila Cruzeiro ainda comemoram o clima de tranquilidade, com o fim do domínio do tráfico de drogas, mas cobram políticas que garantam a paz duradoura. (Págs. 1 e Cidades C3)

Assessora do PT leva R$ 4,7 mi

Uma entidade em nome de uma assessora da senadora Serys Slhessarenko (PT-MT), que assumiu semana passada a relatoria do Orçamento de 2011, conseguiu R$ 4,7 milhões em convênios com o governo sem precisar de licitação. No processo, Liane Maria Muhlenberg assinou uma declaração falsa de que não trabalha no Senado. A verba, oriunda de emendas de parlamentares do PT, é destinada a shows e eventos culturais. (Págs. 1 e Nacional A6)

Suécia investiga ato terrorista

O serviço de inteligência da Suécia investigará as duas explosões que atingiram Estocolmo no sábado como um ato terrorista. O autor seria um iraquiano. (Págs. 1 e Internacional A8)

Catar cria prêmio 'Nobel' da educação (Págs. 1 e Vida A14)

Itália pede ao Brasil extradição de argentino (Págs. 1 e Nacional A7)

Em SP, sobram PMs na Casa Militar

Em quatro anos, o total de policiais na Casa Militar, responsável pela segurança dos palácios do governo de SP, subiu 120%. No período, o policiamento nas ruas cresceu só 0,9%. (Págs. 1 e Cidades C4)

Luiz Eduardo R. Paiva

A nova polícia nacional

Quanto à decisão de manter as Forças Armadas na capital fluminense, é lícita a dúvida se foi por boa intenção ou populismo inconsequente. (Págs. 1 e Espaço Aberto, A2)

Lúcia Guimarães

Hiperdemocracia

Paul Krugman baixou uma dura política de comentários para seu blog. Será que ele não compreende a irreversível Interatividade Ilimitada? (Págs. 1 e Caderno 2, D10)

Notas & Informações

Um PAC pela metade

Governo diz que programa é para investimento em infraestrutura. Os números desmentem. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Aumentos reais de salários batem recorde no semestre
O melhor segundo semestre da história. Assim, Vanderlei Sartori, diretor da Federação de Trabalhadores nas Indústrias de Alimentos do Paraná, caracteriza o período de julho a dezembro de 2010, quando os quase 80 mil operários representados pela entidade tiveram seus salários reajustados em dois dígitos -a maioria com aumentos reais de quase 5%. O Valor levantou dez categorias, em diferentes regiões do país, com data-base no segundo semestre e o menor aumento real que encontrou foi de 1,7%.
A euforia do sindicalista paranaense e compartilhada por comerciários de São Paulo e Florianópolis, trabalhadores na indústria têxtil de Caxias do Sul e de Blumenau, químicos de São Paulo e garçons, gerentes de restaurantes e de hotéis cariocas, entre outros trabalhadores. (Págs. 1 e A5)

Construtora mantém regra contábil

As incorporadoras imobiliárias brasileiras conseguiram fazer valer sua preferência e poderão manter a regra contábil que usam atualmente para reconhecer a receita de venda de imóveis residenciais ainda na planta. Segundo o Valor apurou, na grande maioria dos casos, o registro da receita seguirá sendo feito conforme o percentual de execução da obra, e não apenas no momento da entrega das chaves, como era o entendimento de especialistas, diante da mudança do padrão contábil brasileiro para o modelo internacional, chamado de IFRS. Após quase um ano, a decisão saiu na sexta-feira no Comitê de Pronunciamentos Contábeis e uma orientação técnica sobre o tema deve ser publicada nos próximos dias. A decisão final ainda precisa ser aprovada pela CVM e pelo Conselho Federal de Contabilidade, mas não se espera surpresas. (Págs. 1 e D4)

As melhores executivas do Brasil

Pela primeira vez, uma eleição revela as melhores gestoras de empresas do país. O Valor, em parceria com a consultoria Egon Zehnder, indicou um júri que escolheu as 14 principais executivas brasileiras. Elas foram premiadas segundo critérios como tempo no cargo, complexidade da gestão, mudanças de impacto promovidas no negócio, desempenho financeiro, grau de inovação e o volume de investimentos em expansão.
O perfil das eleitas está na revista "Valor Liderança - Executivas", que circula hoje para os assinantes do jornal. A publicação traz reportagens sobre a participação feminina nos conselhos de administração, os desafios para as novas gerações e os dilemas entre maternidade e carreira. O Valor perguntou a todas o que não pode faltar na bolsa de uma executiva e as respostas mais recorrentes foram celular, cartão de crédito e batom. (Pág. 1)

Yoplait volta ao mercado brasileiro

O Brasil está no centro das atenções do grupo francês de iogurtes Yoplait, considerada a vice-líder mundial em produtos lácteos, com faturamento de € 4,6 bilhões, atrás da Danone, que faturou € 8,5 bilhões em 2009. Quinze anos depois de ter deixado o país, quando sua parceira na época, a Companhia Brasileira de Laticínios, foi comprada pela italiana Parmalat, a Yoplait planeja atuar de forma integrada no mercado brasileiro, com a compra de empresas produtoras de leite e a construção de fábricas, disse ao Valor seu presidente, Lucien Fa.(Págs. 1 e B6)

Empresa aposta na produção de estévia em escala comercial

Tem data certa para chegar ao mercado o resultado do mais ambicioso projeto de desenvolvimento de um adoçante de estévia no mundo, tocado em uma área de 200 hectares, gigantesca em comparação aos lotes de um hectare normalmente dedicados à cultura. De origem paraguaia, a estévia é uma erva semiperene (brota após o corte por cinco anos). A meta da fabricante Steviafarma foi buscar uma formulação de adoçante com melhor sabor, sem calorias e com um mínimo de gosto residual amargo. O lançamento está marcado para o segundo semestre de 2011. A Steviafarma é controlada pela Multiparticipações (que atua na produção de tabaco e charutos) e pela produtora de açúcar de cana Santa Terezinha. (Págs. 1 e B12)

Cancún salva negociação sobre clima

A euforia por ter se conseguido avançar nas negociações internacionais sobre questões climáticas, diferentemente do que aconteceu no encontro de Copenhague no ano passado, não foi suficiente para esconder que a conferência do clima de Cancún terminou sem resolver nenhum dos grandes impasses da área. Foi criado um fundo climático, mas sem definição da origem do dinheiro, as promessas de cortes maiores de emissão continuam promessas e o futuro do Protocolo de Kyoto depois de 2012 não foi resolvido - só se concordou em continuar discutindo.
Cancún não salvou o planeta, mas salvou o processo de negociação do acordo climático internacional, que quase foi a pique em Copenhague. Nove entre cada dez diplomatas que falaram na madrugada do sábado, no encerramento da conferência mexicana, diziam que era preciso restaurar a confiança no processo multilateral. Foi o embaixador coreano quem melhor definiu em plenário o que realmente estava em jogo: "Vamos parar com a inércia do multilateralismo." (Págs. 1 e A11)

Receita dos bancos de investimento cresce 30%

As operações de fusão e aquisição, emissões de ações e de títulos de renda fixa bateram recordes no país neste ano. Mas os bancos de investimento, que ganham comissão para assessorar as empresas nesses negócios, não conseguiram obter receitas igualmente recordes. A concorrência aumentou, com mais bancos no mercado, e o ano de 2007, com seu volume gigantesco das mais rentáveis emissões públicas iniciais de ações (IPO) e empréstimos vinculados a elas, os "equity kickers", continua imbatível.
Segundo as estimativas dos bancos atuantes no "Wall Street brasileiro", a receita da indústria cresceu 30% na comparação com 2009 e chegou a US$ 1,5 bilhão. Em 2007 foram obtidos mais de US$ 2 bilhões. As perspectivas são de novo aumento da receita em 2011, entre 15% e 20% em comparação a este ano. (Págs. 1, C1 e C3)

Temporão diz que desafio é reformular gestão da saúde (Págs. 1 e A4)

Para Tasso, expectativa de poder do PSDB está em Aécio Neves (Págs. 1 e A14)

Mais álcool para ‘plástico verde'

Os principais grupos sucroalcooleiros do país aumentam a produção de etanol para atender a demanda de projetos da Braskem, Solvay e Dow para a produção de resinas "verdes". (Págs. 1 e B1)

Telefônica contra Vivendi
A Telefônica estuda a possibilidade de ir à Justiça contra a Vivendi - para quem perdeu a disputa pelo controle da GVT. O acordo entre a Vivendi e a CVM pode dar respaldo a uma eventual ação jurídica. (Págs. 1 e D3)

Natal tecnológico

Notebooks, smartphones e televisores lideram as vendas de produtos eletroeletrônicos neste fim de ano, com crescimento superior a 65%. (Págs. 1 e D3)

Commodities desafiam a indústria

A inflação dos alimentos e do vestuário está de volta em todo o mundo e a indústria terá de continuar melhorando a gestão de custos para lidar com preços estruturalmente mais altos das matérias-primas a longo prazo. (Págs. 1 e B4)

De olho na Copa, Coca abre lojas

A Coca-Cola Clothing inaugura em março, em São Paulo, a primeira de uma rede de 150 franquias. A ideia é abrir o maior número de lojas até 2014 e aproveitar a divulgação da marca, patrocinadora da Copa. (Págs. 1 e B5)

Lácteos binacionais

Brasil e Argentina negociam uma "integração produtiva" na área de lácteos para avançar em mercados como a Europa. O acordo prevê joint ventures bilaterais com apoio do BNDES e Banco de La Nación. (Págs. 1 e B11)

Banco de investimento imobiliário

A RB Capital, especializada em negócios imobiliários, está comprando a distribuidora de valores do banco Matone por R$ 2 milhões. O negócio ainda depende da aprovação do BC. (Págs. 1 e C8)

Ideias

João Batista Araújo e Oliveira

O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) é um "remendo" que não levará o país a novos patamares. (Págs. 1 e Al2)

Ideias

Fabio Giambiagi

É falso que a União concentre parcela cada vez major da arrecadação, em detrimento de Estados e prefeituras. (Págs. 1 e A13)

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