PENSAR "GRANDE":

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[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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segunda-feira, dezembro 20, 2010

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

20 de dezembro de 2010

O Globo

Manchete: Dirceu diz que mensalão foi esquema 'louco e perverso'
Ex-ministro culpou partido por financiamento ilegal, revela WikiLeaks

Perto da cassação, o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu teria admitido a diplomatas americanos ter feito caixa 2 em sua campanha, negado participação no escândalo do mensalão e criticado petistas. Segundo telegramas revelados pelo WikiLeaks, Dirceu teria afirmado que Lula deveria ter "prestado atenção" às origens dos fundos de campanha. Ele também teria culpado líderes do PT por um esquema ilegal de financiamento "louco e perverso", dizem documentos de 2005. (Págs. 1 e 30)

Multa ao mercado de capitais dobra em 2010

Multas e acordos firmados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), órgão que controla o mercado de capitais brasileiro, aumentaram 113% este ano. A punição em dobro por mau comportamento de empresas, executivos e investidores chegou a R$ 236 milhões, até o último dia 14, envolvendo casos de uso de informação privilegiada, negligência de administradores, falta de transparência de empresas e erro de contabilidade em balanços. (Págs. 1 e 23)

Neve na Europa provoca atraso em voos no Brasil

A nevasca na Europa dificultou a vida de brasileiros que tentam ir para lá ou voltar a tempo do Natal. Ontem o Aeroporto de Heathrow, em Londres, fechou, e cerca de 40% dos voos previstos para os aeroportos Charles de Gaulle, em Paris, e de Frankfurt, na Alemanha, foram cancelados. No Brasil, 19% dos voos internacionais atrasaram, segundo dados da Infraero. Mas no Galeão a proporção era de 25%, e em Guarulhos, de 21,3%. (Págs. 1 e 27)

Dublê de presidente

Governo faz ensaio para a posse de Dilma Rousseff

A diretora de Relações Públicas do Senado, Juliana Rebelo, teve ontem seu dia de presidente da República. Ela foi a dublê de Dilma Rousseff no ensaio da cerimônia de posse, dia 1º de janeiro. Um dos primeiros desafios de Dilma será unificar a base na eleição do presidente da Câmara e na fixação do novo valor do salário mínimo. Hoje, ela deve anunciar Alexandre Padilha para o Ministério da Saúde. (Págs. 1, 3 e 4)

Foto legenda: Um militar orienta a servidora que fez o papel de Dilma Rousseff

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Folha de S. Paulo

Manchete: Lula não descarta voltar ao Planalto
"Não posso dizer que não porque sou um político nato", diz presidente

O presidente Lula, 65, disse que poderá ser candidato ao Palácio do Planalto, informa Kennedy Alencar.

"A gente nunca pode dizer não", afirmou em entrevista ao programa “É Notícia", da RedeTV!. "Fico até com medo. Alguém vai assistir à entrevista e dizer que 'Lula diz que pode ser candidato'. Eu não posso dizer que não porque sou um político nato", acrescentou.

"Vamos trabalhar para a Dilma fazer um bom governo e, quando chegar a hora certa, a gente vê o que vai acontecer", relativizou.

O presidente também falou do mensalão e dos ex-ministros José Dirceu (Casa Civil) e Antonio Palocci (Fazenda). Lula voltou a qualificar o escândalo como "lambança eleitoral" e disse que agora vai reler o noticiário para fazer um "juízo de valor" do que aconteceu.

Para Lula, Dirceu não conseguiu conciliar a política com a necessidade de gerenciar o governo. "Era peso demais para uma pessoa", disse. Já Palocci é elogiado: "Devemos muito ao Palocci. Era preciso ser [rigoroso] naquele momento". (Págs. 1 e A4)

Passageiros enfrentam caos aéreo no fim de semana em SP

O fim de semana foi marcado por filas enormes, atrasos e cancelamentos de voos nos aeroportos de Cumbica (Guarulhos) e Congonhas (zona sul de SP). A nevasca que vem atingindo o hemisfério Norte e o excesso de passageiros foram as principais causas do tumulto. Os usuários podem voltar a encontrar dificuldades caso seja confirmada greve dos aeroviários na próxima quinta. A categoria reivindica reajuste. (Págs. 1, A16 e C5)

Dirceu duvidou da vitória do PT após o mensalão

Dois meses após deixar o governo em 2005, o ex-ministro José Dirceu (Casa Civil) confidenciou a um amigo americano que não acreditava que Lula se recuperaria dos estragos causados pelo mensalão e que dificilmente seria reeleito em 2006, mostram documentos do WikiLeaks. (Págs. 1 e A6)

País têm dívida com desaparecidos de 64, diz ministro

A falta de resposta oficial sobre desaparecidos políticos na ditadura "é uma dívida inegável do Estado, ainda não resgatada", escreve Paulo Vannuchi, ministro do Direitos Humanos, na apresentação do livro "Habeas Corpus - que se Apresente o Corpo". (Págs. 1 e A11)

Universidades top têm mais verba para pesquisa

Análise feita pela Folha nos dados das dez universidades que lideram ranking educacional mundial mostra que elas recebem muita verba para pesquisa, apostam na internacionalização de alunos e professores e cobram anuidades dos estudantes. Harvard, nos EUA, encabeça lista. (Págs. 1, C8 e C9)

Brasília deve tentar influir no Oriente Médio

O ex-presidente dos EUA e prêmio Nobel da Paz Jimmy Carter elogiou a iniciativa do governo brasileiro de reconhecer o Estado palestino e exortou outros países a fazerem o mesmo.

Para Carter, o WikiLeaks não preocupa. (Págs. 1 e A20)

Mercado

Classe C prefere gato a cão, e total de bichanos sobe 13% em um ano (Págs. 1 e B3)

Fernando de Barros e Silva

Peruas do Natal expõem falta de política para transportes (Págs. 1 e A2)

Editoriais

Leia "Evolução do emprego", sobre o nível de ocupação no país; e "Descaso com o voto", acerca de manobras de Hugo Chávez para acumular poderes. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Empresas e centrais reagem à invasão dos importados
União de empregados e sindicalistas visa cobrar de Dilma medidas protecionistas, além de incentivos fiscais

Empresários e sindicalistas deixam as diferenças de lado para traçar estratégias que impeçam a invasão dos importados e a desindustrialização no País. A aliança deve ganhar força no governo Dilma Rousseff. "Queremos falar com a presidente, a equipe econômica e os parlamentares", diz o deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), presidente da Força Sindical. A ideia do movimento é convencer o governo a adotar medidas de proteção contra importações, além de incentivo fiscal e tributário a setores afetados pela substituição da produção local por produtos estrangeiros. Entre estes setores estão a cadeia de abastecimento do setor automotivo, bens de capital, eletroeletrônicos, calçados e têxteis. Um amplo debate confrontando a visão de empresários, trabalhadores e governo, já no início do ano, é a ideia que líderes sindicais levam hoje ao presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf. A ação entre capital e trabalho se estreitou nos últimos tempos. Em 2009, negociações conjuntas garantiram ganhos salariais de até 6% acima da inflação, mas hoje empresas sinalizam perda de competitividade e sindicalistas temem desemprego. Só no mês passado, a indústria calçadista fechou 5 mil postos de trabalho, enquanto as importações de calçados da Malásia, Indonésia e Vietnã subiram 26% de janeiro a novembro. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Partidos vão custar R$ 418 milhões ao País em 2011

A propaganda de 25 partidos no rádio e na TV custará aos contribuintes brasileiros R$ 217 milhões em 2011. Outros R$ 201 milhões serão destinados ao custeio de despesas das legendas com viagens, aluguel de imóveis e pagamento de funcionários, entre outros gastos. Quarenta e oito quintas-feiras terão programas dos partidos. Os R$ 418 milhões equivalem ao que o programa Bolsa-Família gasta para atender, durante um ano, a 430 mil famílias, ou mais de 1,6 milhão de pessoas. (Págs. 1 e Nacional A4)

Padilha vira opção na Saúde para barrar Ciro

Sem encontrar um nome da área técnica com capacidade de dar projeção nacional ao Ministério da Saúde, e sob pressão do deputado Ciro Gomes (PSB-CE), que cobiça a pasta, a presidente eleita, Dilma Rousseff, deve nomear o atual ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, para a Saúde. A solução agrada ao PT. (Págs. 1 e Nacional A7)

Café com a presidente

Dilma Roussetf estuda como serão os contatos com a imprensa. Ela deve manter programa de rádio. (Págs. 1 e Nacional A6)

Brasileiro ignora causas da tuberculose, em alta no País (Págs. 1 e Vida A14)

São Luiz do Paraitinga em festa, um ano após tragédia (Págs. 1 e Cidades C6)

'Comemos o mingau pela beirada', revela Beltrame (Págs. 1 e Direto da Fonte D2)

José Goldemberg: Cancún - ilusões e realidades
O melhor resultado da Convenção do Clima, no México, foi evitar que o Protocolo de Kyoto fosse enterrado prematuramente. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)

Jose Roberto de Toledo: Quanto vale um deputado?

Com o novo salário dá para pagar 29 porteiros, 32 padeiros, 36 cozinheiros, 37 lixeiros, 38 garçons, 44 domésticas ou 47 profissionais do sexo. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações: O acordo Sul-Sul

A mais ambiciosa negociação entre economias em desenvolvimento será um teste para o Brasil. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: JBS e Vale disputam posição entre os grandes grupos
O JBS passou a Vale e ocupou, no ano passado, a liderança do ranking dos maiores grupos industriais privados do país. Os dados parciais deste ano indicam que as posições devem se inverter novamente. Em 2009, quando o JBS faturou R$ 55,2 bilhões e a Vale R$ 49,8 bilhões, a receita do frigorífico foi inflada pelas aquisições da Pilgrim's Pride e do Bertin, enquanto a mineradora perdeu faturamento pelo impacto da crise global sobre os preços do minério de ferro.

Neste ano, houve uma forte recuperação da demanda e de preços dos minérios - o de ferro subiu l00% - e, com isso, a Vale faturou R$ 58,4 bilhões e o JBS, R$ 40,8 bilhões de janeiro a setembro. Além disso, a Vale adquiriu a Fosfertil e outros ativos de fertilizantes. O JBS, segundo o Wall Street Journal, tenta comprar agora a Sara Lee, gigante americana. (Págs. 1 e B11)

Hypermarcas paga R$ 2,5 bi por Mantecorp

O grupo Hypermarcas fechou ontem a compra do laboratório nacional Mantecorp, controlado pela família Mantegazza, por R$ 2,5 bilhões, e reforçou sua presença no setor farmacêutico nacional. O Mantecop tem um faturamento estimado em R$ 700 milhões e, como o Valor antecipou na semana passada, estava sendo disputado por grupo nacionais e multinacionais, entre eles o brasileiro Aché e o inglês GlaxoSmithKline (GSK).

O pagamento aos atuais controladores do Mantecorp será em duas partes. Uma em dinheiro, de R$ 600 milhões, e R$ 1,9 bilhão em ações da Hypermarcas, das quais 50% não poderão ser vendidas por um período de seis meses. (Págs. 1 e B1)

Amazônia vai gerar 39% da hidroenergia

O mapa da geração hidrelétrica do país vai mudar completamente nos próximos anos com as licitações realizadas durante o governo Lula. Mesmo sob protestos ambientais, a Amazônia passará a ser responsável por quase um terço da capacidade de geração hidrelétrica do país. Serão aplicados R$ 60 bilhões na região para a construção e instalação de sete usinas, entre elas os megaprojetos do Madeira, Belo Monte e Teles Pires. Hoje a região produz 10 mil MW por meio de seus rios e vai superar os 30 mil MW com os novos projetos. A grandiosidade dos números também vai se refletir no ranking dos grandes geradores. A Neoenergia, que liderou o consórcio vencedor do leilão de Teles Pires, na sexta-feira, será a segundo maior atrás da GDF Suez. O grupo franco belga sequer deu lances no leilão de sexta-feira, deixando a Eletronorte fora da disputa. (Págs. 1 e B10)

Região parece um outro país, mais pobre

A boa notícia revela que o desmatamento da Amazônia nunca foi tão baixo. A má notícia é que, apesar de alguma melhora, a Amazônia está muito pior que o Brasil nos níveis de pobreza, doenças, saneamento básico e saúde materna. Os brasileiros que vivem em nove Estados da floresta parecem fazer parte de outro País. A pobreza atingia 42% da população amazônica, em 2009, enquanto a média brasileira era de 29%. Das quase 24 milhões de pessoas que moravam na Amazônia, 80% viviam em áreas urbanas e 10 milhões ganhavam menos de meio salário mínimo por mês.

Paradoxalmente, na região com mais recursos hídricos no mundo, 34% não tem acesso a água encanada. E 81% dos municípios não tem esgoto. Estes dados foram recolhidos e analisados em um raio-X da região feito pelo Instituto do Homem e Meio Ambiente na Amazônia (Imazon). (Págs. 1 e A12)

Tabela da OAB é alvo de investigação

A Secretaria de Direito Econômico (SDE) do Ministério da Justiça abriu uma investigação contra a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O motivo é a tabela de honorários mínimos fixados pela entidade, que serve de parâmetro para a cobrança realizada pelos profissionais do país. Se condenada, a entidade poderá arcar com uma multa de até R$ 6 milhões. A denúncia foi apresentada pelo Ministério Público de Minas Gerais. Para o órgão, a conduta viola o princípio da livre concorrência, além de representar a prática de cartel. A OAB se diz indignada com a investigação, pois o uso da tabela não seria obrigatório. Os valores de cobrança variam conforme o Estado. Em Santa Catarina, por exemplo, os valores mais baixos são de consultas por telefone, que custam R$ 190. Já os mais altos podem chegar a R$ 25,5 mil. (Págs. 1 e E1)

China vira importadora de milho e Brasil é favorecido

A entrada da China como compradora no mercado internacional de milho e a manutenção dos subsídios ao etanol à base do grão nos Estados Unidos devem manter as cotações da commodity em patamares elevados, favorecendo as exportações brasileiras.

De um lado, a demanda chinesa por milho ajuda a sustentar os preços e atrai exportadores americanos, abrindo espaço para os brasileiros em outros mercados, e de outro o subsídio ao etanol também eleva a demanda por milho no mercado americano. (Págs. 1 e B14)

Brasil capta US$ 56 bilhões e bate recorde histórico (Págs. 1, C1 e C3)

Recife e Curitiba, novos eixos para galpões logísticos, diz Simone Santos (Págs. 1 e B9)

Para presidente do BID, câmbio e ajuste fiscal são os desafios da América Latina (Págs. 1 e A4)

Paulínia recebe linha branca da LG
A LG escolheu a cidade de Paulínia(SP) para abrigar sua primeira fábrica de linha branca no Brasil. A unidade deve iniciar as operações no fim de 2011 e o investimento pode chegar a R$ 600 milhões em alguns anos. (Págs. 1 e B5)

Sany constrói fábrica no Brasil

Atenta ao setor de infraestrutura no Brasil, o chinês SanyGroup, um dos maiores fabricantes de equipamentos pesados para engenharia do mundo, vai construir no pais sua quarta fábrica fora da China. (Págs. 1 e B8)

Retomada das aquisições

As fusões e aquisições aumentaram pela primeira vez desde 2007, marcando o início de um novo ciclo de crescimento dos negócios no mundo. Os emergentes responderam por 17% do total, percentual recorde. (Págs. 1 e C2)

O novo Sisbacen Câmbio

O BC conclui nos próximos meses a implantação do novo sistema de negociação e registro de operações de moeda estrangeira, o Sisbacen Câmbio. Aumento de eficiência vai reduzir custos operacionais. (Págs. 1 e C2)

Regras para o 'private equity'

Em parceria com a Anbima, a Associação Brasileira de Private Equity & Venture Capital (Abvcap) aprova código de autorregulação para os fundos do setor. (Págs. 1 e C7)

Rateio a credores do Banco Santos

Justiça autoriza o segundo rateio para pagamento de credores do Banco Santos. Com isso, a massa falida chega ao fim do ano com a perspectiva de, em breve, ter 30% de suas dívidas quitadas. (Págs. 1 e C10)

Pequenas e médias empresas

A indústria de moda praia no Brasil é formada por 2,3 mil empresas, mas apenas 1% da produção é exportada. Ainda assim, um seleto grupo de confecções faz sucesso nessa área no exterior, como a Poko Pano, da empresária e estilista Paola Robba, há mais de 20 anos no mercado internacional. (Pág. 1)

O paradigma chinês

Nos últimos meses, o Ibovespa rompeu um tradicional paradigma do mercado, a paridade com a bolsa americana. Agora, o novo paradigma é a bolsa de Xangai. Mas a correlação com os EUA deve voltar em 2011. (Págs. 1 e D2)

Investimento engarrafado

A gestora Cultinvest acaba de abrir para captação o primeiro fundo de vinhos do Brasil, o Bordeaux Wine Fund Multimercado. Aprovado pela CVM em outubro, é restrito a investidores "superqualificados”. (Págs. 1 e D3)

Amortização de ágio em aquisições

O Conselho de Recursos fiscais derrubou autuação da Receita contra a Dasa, que amortizou o ágio da compra de dois laboratórios para pagar menos IR e CSLL. A decisão abre precedente a várias outras empresas. (Págs. 1 e E1)

Ideias

Sergio Leo
Os chineses são apenas a face mais evidente da crescente superioridade dos produtos importados. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros
Com a volta de parte dos recursos externos para os mercados americanos, o Brasil pode ter período difícil de ajuste. (Págs. 1 e A13)
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