PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

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terça-feira, fevereiro 08, 2011

QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?

08 de fevereiro de 2011

O Globo

Manchete: Lula critica centrais e ajuda Dilma na guerra do mínimo
Governo aumenta pressão e enviará ao Congresso valor de R$ 545

Em sua primeira declaração pública sobre o governo Dilma desde que deixou o Planalto, o ex-presidente Lula, em viagem a Dacar, no Senegal, onde participou do Fórum Social Mundial, fez ontem críticas duras aos ex-colegas de militância sindical. Ao comentar a negociação sobre o aumento do salário mínimo, Lula disse que os companheiros sindicalistas não podem mudar as regras do jogo a cada momento. Para o ex-presidente, é "oportunismo" vincular o mínimo aos índices da economia, como a inflação e o PIB. O governo aumentou ontem a pressão para impedir a derrota de Dilma na votação do mínimo e garantir os R$ 545 rejeitados pelas centrais. Projeto de lei que está sendo elaborado pelo governo e será enviado ao Congresso prevê a manutenção, até 2014, da regra atual de reajuste do mínimo - a inflação do período e o crescimento do PIB de dois anos anteriores. O projeto modifica o de Lula: ano passado, ele enviou à Câmara proposta prevendo a política de valorização do mínimo até 2023 - que não foi aprovada. O ministro Luiz Sérgio disse que Dilma restringiu o alcance do projeto à duração de seu mandato. (Págs. 1, 3 e Ilimar Franco)

Por qué no te callas?

sindicalistas reagiram às declarações do ex-presidente Lula e criticaram a maneira como o governo conduz a negociação sobre o mínimo. O presidente de uma das centrais disse que Lula "perdeu uma grande chance de ficar calado". (Págs. 1 e 4)

Segunda-feira de cinzas

Incêndio que destruiu barracões de 3 escolas na Cidade do Samba pode ter sido por falha no sistema antifogo

A um mês do carnaval, um incêndio na Cidade do Samba, que por quatro horas consumiu nove mil fantasias e barracões de três grandes escolas Portela, Grande Rio e União da Ilha, além do museu da Liesa -, pode ter sido agravado por uma falha nos sprinklers (chuveirinhos acionados automaticamente no caso de fogo). Pelos relatos de funcionários da Cidade do Samba, nenhum dos 7 mil chuveirinhos despejou uma gota de água sequer. A perícia ainda vai informar a causa do incêndio, mas a polícia afirmou que tudo indica que o fogo não foi intencional. Reunião da Liga com o prefeito Eduardo Paes decidiu mudar a regra do desfile deste ano: não haverá rebaixamento. As escolas de samba atingidas vão desfilar sem ser julgadas. A Portela - que desfilaria na segunda-feira - vai se apresentar no domingo. (Págs. 1 e 10 a 14)

Decisão da Câmara afronta STF

Numa atitude de confronto com o STF, a Mesa Diretora da Câmara vai manter a decisão de empossar suplentes levando em conta a resultado das coligações. Para o Supremo, a vaga é do partido do deputado afastado. (Págs. 1 e 5)

No Rio, fila de espera para tirar passaporte pode levar 4 meses (Págs. 1 e 9)

Em teste uma vacina universal contra todas as gripes (Págs. 1 e 26)

Ditador aumenta salário de egípcios

Mubarak aproveita cansaço de manifestantes e faz manobra para recuperar apoio popular

Enquanto os manifestantes parecem demonstrar cansaço, o ditador do Egito, Hosni Mubarak, anunciou ontem aumento de 15% para seis milhões de funcionários públicos. Aposentados também serão beneficiados e receberão uma verba de pelo menos US$ 940 milhões. Num outro aparente gesto de boa vontade do regime para recuperar apoio popular, a agência estatal informou que o ex-ministro do Interior - responsável pe1a polícia - poderia ser julgado numa corte marcial por não proteger a população durante os confrontos, determinar o uso de munição contra manifestantes e libertar prisioneiros das cadeias. (Págs. 1 e 23 a 25)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dilma estuda cobrar IOF de 4% sobre gasto no exterior
Índice equivale a multiplicar por mais de 10 o atual imposto para transações com cartão de crédito

O governo estuda elevar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) das compras no exterior com cartão de credito de 0,38% para mais de 4%, relatam Valdo Cruz e Sheila D'Amorim.

Se a alíquota for aprovada, o IOF sobre uma despesa internacional de R$ 2.000 em cartão passará dos atuais R$ 7,60 para R$ 80.

O objetivo é frear o consumo no exterior. Em 2010, essas transações cresceram 54%, somando US$ 10 bilhões. A combinação de crescimento da renda com dó1ar barato favorece as viagens para fora e as compras de importados pela internet.

A medida visa evitar o endividamento excessivo, que pode elevar a inadimplência no futuro. Empresários também se queixam de que os importados prejudicam os produtos locais. (Págs. 1 e Mercado B3)

Mínimo faz Lula acusar centrais de oportunismo (Págs. 1 e Poder A4)

Foto legenda: Atravessou
Bombeiro combate fogo na Cidade do Samba, Rio; escolas que perderam os galpões não serão julgadas nem haverá rebaixamento neste ano. (Págs. 1 e Cotidiano C6)

Planos mandam seus clientes caros ao SUS

Cinco usuários de diferentes planos de saúde disseram à Folha que foram orientados pelas seguradoras a buscar na rede pública tratamentos caros que deveriam ser cobertos por elas, informa Claudia Collucci.

Cliente da Porto Seguro que paga R$ 8.000/mês foi orientado a buscar no SUS medicamento cuja aplicação requer internação. A Porto diz que oferece "soluções e alternativas viáveis" aos segurados. (Págs. 1 e Cotidiano C12)

Foto legenda: Pinos

Em SP, Henrique Meirelles e o secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner; o ex-presidente do BC está usando sapatos folgados enquanto não faz nova cirurgia para retirar pinos do pé. (Págs. 1 e Mercado B8)

Jânio de Freitas

Presidência, pela 1ª vez, peita jogo sujo do Congresso. (Págs. 1 e Poder A6)

Ditador egípcio dá aumento de 15% a 6 milhões de funcionários

Em nova tentativa de acalmar os ânimos, o governo egípcio deu aumento de 15% aos 6 milhões de servidores e anunciou a criação de comitê sobre mudanças constitucionais. A oposição não abre mão da saída imediata de Hosni Mubarak.

O Egito pediu desculpas pela prisão de dois jornalistas brasileiros. (Págs. 1 e Mundo A13)

Para Petrobras, crise na região não afeta petróleo. (Págs. 1 e Mercado Aberto)

Ciência

Manipulação de gene ‘cura’ HIV de camundongo. (Págs. 1 e C15)

Editoriais

Leia "Apagões em alta", sobre falhas no fornecimento de energia; e
"Leite sob suspeita", acerca da falta de fiscalização da qualidade do produto. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Secretário do Tesouro dos EUA busca apoio do Brasil contra China
Mantega aproveita encontro para se queixar do déficit comercial com os Estados Unidos

Os EUA querem atrair o Brasil para uma frente contra a política cambial da China, que mantém sua moeda, o yuan, atrelada ao dólar. Em visita ao País, o secretário do Tesouro americano, Timothy Geithner, disse que o enfraquecimento do yuan é um dos responsáveis pela valorização do real - ele também citou a taxa de juros “muito, muito alta". O assunto deverá ser discutido nos dias 18 e 19, na reunião de ministros do G-20. Eventual mudança de posição em relação à China representará uma guinada em comparação com a atitude adotada pela administração Lula. No encontro com Geithner, o ministro Guido Mantega reclamou do déficit do comércio do Brasil com os EUA. (Págs. 1 e Economia B1 e B3)

Timothy Geithner
Secretário do Tesouro dos EUA

“O Brasil assiste a um processo de atração de capital desproporcional" (Pág. 1)

Interferência de general na Abin irrita agentes

A “comunidade de inteligência" entrou em choque com o general José Elito, chefe do Gabinete de Segurança Institucional. O estopim da reação foi a exigência do general de que os relatórios da Abin sejam submetidos previamente à sua análise. Em carta entregue à Presidência da Republica, oficiais de inteligência pedem que a Abin não tenha subordinação nem militar nem policial. Até agora, Dilma não se pronunciou sobre o que quer da Abin. (Págs. 1 e Nacional A4)

Lula critica 'oportunismo' de sindicalistas sobre mínimo

O ex-presidente Lula chamou os líderes sindicais de "oportunistas" por exigirem salário mínimo superior aos R$ 545 oferecidos pelo governo, relata Andrei Netto, enviado especial ao Senegal. Ele cobrou ainda que os sindicatos mantenham a palavra empenhada no final de sua gestão, em apoio à fórmula de reajuste do mínimo defendida pelo Planalto. "O que não pode é nossos colegas sindicalistas quererem a cada momento mudar as regras do jogo." (Págs. 1 e Nacional A6)

Mubarak aumenta salários do funcionalismo para obter apoio

Numa tentativa de obter apoio popu1ar, o governo egípcio anunciou aumento de 15% nos salários e aposentadorias do funcionalismo, informa o enviado especial Lourival Sant'Anna. O Egito tem 6 milhões de funcionários públicos. A maioria reclama dos baixos salários. (Págs. 1 e Internacional A10)

Ensino técnico opõe governo e CNI

O MEC quer ampliar as vagas de cursos técnicos usando dívida de R$ 3,3 bilhões que Sesi, Senai, Sesc e outras entidades têm com o governo. A CNI não reconhece a dívida. (Págs. 1 e Vida A14)

Filha de vaqueiro vira desembargadora (Págs. 1 e Nacional A9)

Dora Kramer
Desencontro marcado

De saída do DEM, Gilberto Kassab pensa em criar um novo partido para resguardar os mandatos dos dissidentes que pretende levar consigo. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações

Os males das coligações

Se fosse para aprovar algo na reforma política, seria o fim das coligações nas eleições. (Págs. 1 e A3)

Só 5% das leis aprovadas em SP têm impacto

Em março, os deputados estaduais paulistas assumirão após uma legislatura ofuscada pela produção de grande número de projetos sem relevância para a população. De 2007 a 2010, 85% das 1.786 leis aprovadas tratavam de temas como nomeação de espaços públicos e criação de datas comemorativas. Só 90 projetos (5% do total) regulam temas como defesa do consumidor,gestão pública e meio ambiente. (Págs. 1 e Nacional A8)

Incêndio prejudica carnaval do Rio

Nuvem provocada por incêndio na Cidade do Samba encobre o centro do Rio; o fogo atingiu os barracões da Grande Rio, da Portela e da União da Ilha, que tiveram a maior parte das alegorias e fantasias destruída. Há consenso, na Liga das Escolas de Samba, que elas não poderão ser julgadas como as demais no desfile. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)

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Valor Econômico

Manchete: Geithner procura alinhar o Brasil com EUA no G-20
Em uma ofensiva diplomática repleta de elogios ao Brasil, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Timothy Geithner, buscou aparar divergências com o governo brasileiro e acertar possíveis pontos comuns de atuação na próxima reunião do G-20, que agrupa as economias mais ricas do mundo. A mensagem de Geithner de que o Brasil erra ao atribuir política americana de relaxamento monetário uma das causas principais da apreciação do real. Sem menciona-Ia diretamente, o secretário disse que, pelo contrário, ela tem sido fundamental para a maior solidez exibida pela economia global nos últimos meses. “Nós mantemos a política de dólar forte, e nunca vamos enfraquecer a taxa de câmbio para obter vantagens em relação a outros países", afirmou Geithner em entrevista exc1usiva ao Valor, depois de participar de um debate com estudantes na Fundação Getúlio Vargas, em São Paulo. Mais tarde, em Brasília, reuniu-se com a presidente Dilma Rousseff, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.
Sem mencionar em nenhum momento o termo "guerra cambial" cunhado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, Geithner apontou as responsabilidades da China com discrição e evitando nomeá-la. Disse, porém, que os chineses mudarão sua política - o que já começou a ser feito, de modo gradual. Ele vê um poderoso incentivo para que os chineses aceitem a valorização do yuan - o interesse próprio. Para realizar a "dramática" mudança de uma economia movida a exportações para outra em que a fonte do dinamismo é o mercado interno, o país terá de apreciar sua moeda. A apreciação, já em curso, é mais intensa em termos reais, já que a inflação da China está em alta e é bem superior a dos EUA (Págs. 1 e A14)

Selic reaviva disputa entre DI e poupança

O ciclo de alta dos juros, retomado em janeiro pelo Banco Central, reavivou a tradicional disputa entre a poupança e os fundos DI. Quanto mais alta a Selic, melhor a rentabilidade desses fundos e o mercado prevê uma taxa de 12,5% no fim do ano. Com isso, depois de perder atratividade a partir de 2009, quando a Selic caiu para um dígito, as fundos DI podem render mais que a poupança. Com a taxa em 12,5%, por exemplo, os fundos pagariam 8% em um ano e a poupança, 7,06%. Mas antes de trocar o DI pela caderneta, o investidor deve verificar a taxa de administração do fundo. Se e1a for superior a 2,5%, dificilmente terá rentabilidade superior à da poupança. (Págs. 1 e D1)

Empresas deixam de captar R$ 2 bi em 4 operações de IPO

A Queiroz Galvão Exploração e Produção também teve de reduzir o preço sugerido para conseguir levar adiante a sua oferta inicial de ações que chegam a bolsa amanhã. Foi a terceira empresa a ceder aos pedidos dos investidores nas quatro aberturas de capital deste ano. Até agora, as operações de 2011 levantaram R$ 3 bilhões, mas deixaram de captar outros R$ 2 bilhões por conta da redução de preços. A conta leva em consideração quanto a empresa pretendia captar no ponto Maximo da faixa de preços que sugeriu para a distribuição, com a colocação de lotes adicional e suplementar.
A redução dos preços levou a Queiroz Galvão a captar R$ 1,2 bilhão a menos do que poderia A faixa inicialmente sugerida variava de R$ 23 a R$ 29 por ação, e os papeis saíram a R$ 19. A colocação somou R$ l,5 bilhão e foi apenas primária. (Págs. 1 e D9)

Recorde nas vendas de colheitadeiras

Com a disparada dos preços das commodities agrícolas, crescem também as vendas de colheitadeiras - e com um perfil diferenciado. Agora, os produtores rurais se interessam preferencialmente por máquinas maiores, mais econômicas e com menor índice de perdas. Em 2010, foram vendidas 4.543 maquinas, 19% a mais que no ano anterior, sendo que dezembro concentrou 14% dos negócios. As projeções são de um novo recorde de vendas neste ano, ajudado pela safra que também deve ser recorde. (Págs. 1 e B12)

Aumenta o interesse pelo investimento em energia eólica no Brasil (Págs. 1 e B8)

Política fiscal contracionista
Maioria dos economistas acredita que os gastos não financeiros do setor público - nas três esferas de governo- deverão crescer menos que o PIB neste ano. (Págs. 1 e A3)

Composição com mineradoras

A frente da Secretaria de Desenvolvimento de Minas, a ex-ministra Dorothea Werneck adota discurso conciliador em relação ao setor de mineração, um dos pontos sensíveis do debate eleitoral no Estado em 2010. (Págs. 1 e A5)

Nordeste atrai a Hyundai

A importação de máquinas pesadas Hyundai para construção no mercado nordestino passa a ser feita por Suape, em parceria com a pernambucana Veneza. O porto também disputa uma fábrica da sul-coreana. (Págs. 1 e B6)

Previsibilidade nos portos

Até 2014, a Secretaria de Portos pretende instalar nos principais portos do país um sistema de monitoramento eletrônico das condições climáticas. (Págs. 1 e B7)

Venda antecipada de algodão

Com mais de 1 milhão de toneladas de pluma já negociadas para a safra que será colhida em julho, produtores de algodão começam a fixar preços também para a safra de 2012. (Págs. 1 e B12)

Crédito de longo prazo

Bancos como o recém-criado Bracce e o Concórdia voltam-se a montagem de operações estruturadas, com a emissão de títulos de renda fixa, para o financiamento de longo prazo a empresas de médio porte. (Págs. 1 e C1)

Julius Baer mira aquisição no Brasil

O banco Julius Baer, maior instituição financeira da Suíça listada em bolsa e que atua exclusivamente no segmento de "private bank", planeja sua entrada no mercado brasileiro, por meio de aquisição. (Págs. 1 e C2)

Captação sucroalcooleiras

Usinas de açúcar e álcool aproveitam o bom momento da atividade para captar recursos e melhorar o perfil das dívidas, inclusive com a emissão de títulos no exterior, opção pouco usada pelo setor. (Págs. 1 e C6)

Hora de garimpar na bolsa

A volta do Ibovespa aos 65 mil pontos pôs em xeque a visão otimista de muitos profissionais do mercado para este ano. Mas até aqueles vistos como "pessimistas' acham que o momento é de compra "seletiva". (Págs. 1 e D2)

Itaú trará BDR não patrocinado

O Itaú Unibanco venceu licitação para o lançamento do terceiro lote de BDRs não patrocinados na BM&FBovespa. Atualmente, dois lotes com dez papeis cada já são negociados no mercado de balcão. (Págs. 1 e D3)
Ideias
Delfim Netto

Obama faz as pazes com o setor real da economia e os Estados Unidos devem crescer entre 3,5% e 4% neste ano. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Raymundo Costa

Oficiais de inteligência da Abin propõem reforma para livrar a agenda do legado do antigo SNI. (Págs. 1 e A8)

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