A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
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sexta-feira, fevereiro 11, 2011
QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA ?
11 de fevereiro de 2011
O Globo
Manchete: Impasse no EgitoApós manter o Egito e o mundo em suspense, num dia marcado por rumores de que finalmente renunciaria, o ditador Hosni Mubarak anunciou à noite que transferirá poderes ao vice Omar Suleiman, mas se recusou a deixar o cargo. Ele assegurou que se mantém presidente até as eleições de setembro. Antes eufórica com a expectativa da renuncia, a multidão que assistia ao discurso num telão, no Centro do Cairo, reagiu com fúria: manifestantes lançaram sapatos para o ar, aos gritos de "Fora!", exigindo a saída de Mubarak. A decisão mergulha o país na incerteza, com novos protestos marcados hoje. O Exército mandou mensagens ambíguas. Militares, que mais cedo declararam apoio aos manifestantes na praça, pareceram recuar após a decisão do presidente. Embora Mubarak não tenha dito quais poderes serão transferidos, o embaixador do Egito nos EUA, Sameh Shoukry, disse que todos eles, inclusive o comando das Forças Armadas, estão nas mãos de Suleiman, fiel escudeiro de Mubarak: "O chefe de Estado é Hosni Mubarak, mas o presidente de fato é Suleiman", disse a CNN. (Págs. 1, 27 a 29, Merval Pereira, Míriam Leitão e editorial "Frustração aprofunda crise")
PT chega aos 31 anos e decide reabilitar Dirceu
No dia em que comemorou 31 anos, o PT decidiu reabilitar um de seus principais quadros: o deputado cassado e ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, acusado no STF de "chefiar a quadrilha do mensalão". Na plenária do Diretório Nacional, antes da festa que contou com a presença da presidente Dilma Rousseff, o ex-ministro disse que não há provas contra ele. Sem esperar o julgamento do caso, o PT prepara mobilização para tentar mostrar que Dirceu teria sido alvo de processo político. Alguns petistas temem que isso abra caminho para reabilitar outros personagens do mensalão, como o ex-tesoureiro Delúbio Soares, que já pediu sua refiliação. (Págs. 1 e 3)
Dilma aposenta slogan de Lula
TCU acha irregularidade e trava verba do Maracanã
Turismo e Ciência sofrem com cortes
A via crucis em grandes aeroportos
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Folha de S. Paulo
Manchete: 'Fico' de ditador egípcio causa revolta e impasseDepois de 17 dias de manifestações, mais de 300 mortos e pressões até de paises aliados, como os EUA, Hosni Mubarak, fez um pronunciamento para dizer que ficará no cargo até a eleição, em setembro.
Em entrevista a CNN, o embaixador do Egito nos EUA afirmou que o vice, Omar Suleiman, agora é o presidente "de facto".
Um diretor da CIA havia dito cedo que havia "forte possibilidade" de renúncia.
Essa expectativa explica a reação de decepção e revolta dos manifestantes na praça Tahrir (Cairo). A multidão respondeu com gritos de "fora!" e milhares foram para o Palácio presidencial, relata Marcelo Ninio.
O presidente Barack Obama disse que Mubarak não cumpriu as expectativas e que não está claro se a transição será imediata.
Antes, o Exército egípcio anunciara que tomaria medidas para evitar o caos. (Págs. 1 e Mundo)
InCor espalha até pelo chão prontuários de pacientes
Só históricos de figuras públicas são armazenados em armários reservados.
O InCor afirma que a reforma e "prioridade máxima" e deve começar em março. (Págs. 1 e Cotidiano C1 e C4)
Foto legenda: Sala onde estão 150 mil prontuários de pacientes do InCor; local está com fiação exposta. (Pág. 1)
Prouni registra queda de 5% na concessão de bolsas em 2010
O total de selecionados caiu 5% e ficou em 152.691 estudantes. Para o MEC, essa oscilação é "natural".
A presidente Dilma anunciou ontem a criação do Pronatec, espécie de Prouni do ensino técnico. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
Fazenda projeta salto improvável de arrecadação para ajuste fiscal
O superávit primário almejado depende de receita equivalente a 19,77% do PIB. No segundo mandato de Lula (2007-10), esse percentual variou de 19,2% a 19,3%. A diferença entre expectativa e resultado supera R$ 20 bilhões. (Págs. 1 e Poder A4)
Cada vereador da cidade de São Paulo custa por mês R$ 115 mil
Levantamento da Folha mostra que, fora salários, as maiores despesas de vereadores foram de divulgação, como impressão de boletins e Correios. (Págs. 1 e Cotidiano C10)
Boa notícia
BC forçou fundo de bancos a socorrer Silvio Santos (Págs. 1 e Mercado B1)
Governo quer índice de preço oficial para setor imobiliário (Págs. 1 e Mercado B4)
Reservas externas do Brasil chegam a US$ 300 bilhões (Págs. 1 e Mercado B5)
Editoriais
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ditador vai à TV, não renuncia e enfurece multidão no Egito
Em meio a rumores de renúncia, o ditador Hosni Mubarak frustrou ontem a expectativa de milhares de egípcios reunidos na Praça Tahrir ao reiterar, na TV, que permanecerá no cargo até as eleições de setembro. Mubarak disse que passou “alguns poderes” a seu vice, Omar Suleiman, encarregado de negociar com a oposição, e afirmou que não aceita "pressões internacionais". O pronunciamento enfureceu os manifestantes. "Amanha (hoje) à tarde marcharemos até o Palácio Presidencial", gritaram eles, enquanto deixavam a praça. A ideia, disseram organizadores, é ocupar outras praças do Cairo e de outras cidades. Suleiman afirmou que o governo “atenderá a todas as exigências" dos manifestantes “dentro de um horizonte de tempo". (Págs. 1 e Internacional A12 a A15)
Exercito ainda é incógnita
Analistas egípcios acreditam que a tomada de decisões no país parece ter voltado para o Exército, mas sua reação ainda é uma incógnita. Segundo eles, a caos no Egito já começa a afetar a coesão nas Forças Armadas. (Págs. 1 e Internacional A13)
Governo já admite votar mínimo de R$ 560
'Sucesso de Dilma é o meu sucesso', diz Lula
Ex-vereadores condenados a devolver salário
Maestro pede demissão e afirma que Municipal está um 'caos'
Diesel é o combustível que mais polui no Brasil (Págs. 1 e Vida A18)
Sarney deve ter seus poderes mágicos, para conseguir sobreviver e crescer tendo feito tudo que fez. E o que não fez. E não deixou fazer. (Págs. 1 e Nacional A8)
Celso Ming
O governo parece ter sido apanhado de surpresa com a baixa credibilidade suscitada por seu pacote de cortes no Orçamento da União. (Págs. 1 e Economia B2)
Notas & Informações
O corte no Orçamento justifica aqueles que falam da herança maldita que a presidente recebeu. (Págs. 1 e A3)
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---------------------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Corte só atenua tendência de alta dos gastos federaisO corte das despesas, subtraídos as R$ 18 bilhões em emendas parlamentares para as quais não havia receitas previstas, será de R$ 32 bilhões. Segundo os cálculos de técnicos oficiais, deixar de alimentar e demanda agregada da economia em R$ 50 bilhões equivale a elevarem cerca de 1 ponto percentual a taxa básica de juros (Selic). E ao contrário do aumento dos juros, que leva de seis a nove meses para produzir efeitos sobre a demanda agregada, a subtração de gastos do Orçamento começa a gerar resultados mais rapidamente, em cerca de três meses, asseguram. (Págs. 1 e A3)
Pragmatismo vai orientar Brasil no G-20
A grande questão é se o Brasil vai mudar sua posição sobre a guerra cambial e os desequilíbrios internacionais, considerando de um lado a forte relação comercial e de investimentos com a China, e de outro a demanda dos EUA para o país participar do "esforço multilateral" para pressionar Pequim. "Vamos continuar criticando chineses e americanos", diz uma alta fonte, notando que o Brasil tem no momento a moeda mais valorizada entre os países do G-20. (Págs. 1 e A4)
Sucessão de reveses deixa Jobim contrariado
Amigos do ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) na área jurídica dizem que Jobim pensou, inclusive, em abreviar sua permanência no governo. Ele pretendia ficar no máximo dois anos, tempo que julga necessário para consolidar o comando civil na Defesa e executar a Estratégia Nacional de Defesa. Agora, analisaria a hipótese de sair neste semestre. Fontes ligadas a Defesa disseram ao Valor, no entanto, que o ministro mantém o projeto original. (Págs. 1 e A6)
CSN usa o caixa de forma heterodoxa
A CSN surpreendeu ao informar que tem 5,03% das ações ordinárias da Usiminas e que pode ultrapassar 10% de participação. Esta semana, elevou para 19,9% sua fatia na mineradora australiana Riversdale. (Págs. 1 e D3)
Disputa entre montadoras adia carro híbrido e elétrico no país
Parte da indústria defende que esses veículos recebam tratamento tributário semelhante ao do carro popular, com motor 1.0, que recolhe IPI de 7%, o mais baixo do setor. A mobilização é liderada, sobretudo, pelas montadoras japonesas, que estão em fase adiantada de testes desses veículos em outros mercados. Mas essa linha de raciocínio não é unanimidade no setor. A decisão está nas mãos do governo, que, além da disputa de forças entre as montadoras, enfrentará a pressão da causa ambiental. (Págs. 1 e B8)
Receitas da Portugal Telecom para deter a perda de clientes
Se essa nova companhia que surge do investimento de R$ 8,3 bilhões da PT na Oi seguir as receitas que deram certo em Portugal, terá de planejar a instalação de fibras ópticas até a casa dos assinantes e oferecer pacotes acessíveis nessa infraestrutura, com telefonia fixa, acesso à internet em banda larga e TV por assinatura. Foram esses componentes que a Portugal Telecom incluiu em sua fórmula para começar a reverter suas perdas, como disse ontem ao Valor o presidente da empresa Zeinal Bava. (Págs. 1 e B1)
Até 2013, o Brasil será o segundo maior mercado da Renault (Págs. 1 e B9)
Laselva testa novo modelo
Transporte marítimo
UE tenta garantir mais açúcar
Turistas aquecem filão do câmbio
Reservas ultrapassam US$ 300 bi
Desaceleração no crédito
Ideias
Nova política de intervenção do Banco Central no mercado de câmbio busca aumentar volatilidade da taxa. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Novo índice da FGV é medida de inflação e indexador de contratos e ativos financeiros ainda mais inadequado que a IGP-DI. (Págs. 1 e A15)
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