A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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segunda-feira, fevereiro 21, 2011
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
21 de fevereiro de 2011
O Globo
Alerj não tem controle sobre despesa com auxílio-combustível
Apesar de gastar cerca de R$ 2,6 milhões anualmente com o auxílio-combustível dado aos deputados, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) não tem controle sobre como esse benefício é utilizado. Os parlamentares recebem um cartão com um crédito mensal de 1.150 litros, que lhes permite rodar, em média, 300 quilômetros por dia, o equivalente a uma viagem a Taubaté, em São Paulo. Mas a Alerj não tem como saber se o combustível foi mesmo parar no tanque dos 70 carros oficiais dos deputados, já que o cartão não identifica que veículo foi abastecido.
Na prática, os parlamentares podem usar o benefício do jeito que quiserem. E os créditos não utilizados acumulam de um mês para o outro. No ano passado, mesmo com a pequena atividade parlamentar devido às eleições, o gasto com o auxílio superou o total de 2009 em R$ 30 mil. (Pág. 1 e 10)
Serra acusa governo de estelionato eleitoral
Menos de dois meses após a posse, o ex-governador José Serra faz fortes ataques à administração de Dilma Rousseff. Em entrevista ao Globo, diz que o governo está aumentando despesas e que o valor do salário mínimo serviu para passar um rigor fiscal que o governo não tem. Ele classifica como estelionato eleitoral o fato de o governo estar paralisado, sem cumprir o que prometeu na campanha. “A herança maldita deixada por Lula é gigante, em razão do descontrole de gastos.” (Págs. 1 e 3)
Estudo da ONU mostra que reduzir carbono custa pouco
Líbia se prepara para uma guerra civil
O governo da Líbia admitiu ontem que o país caminha para a guerra civil. Benghazi, centro das manifestações, estaria nas mãos de rebeldes e militares desertores. A repressão brutal, que teria matado pelo menos 233 pessoas, não deteve os protestos, que chegaram à capital, Trípoli. O governo prometeu mudar a Constituição e fazer reformas, mas advertiu que Kadafi lutará até a morte. O Itamaraty disse que um avião resgatará os brasileiros na Líbia. (Págs. 1 e 22 a 24)
Fabio Giambiagi
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Folha de S. Paulo
Manchete: Revolta se alastra; Líbia pede ordem ‘a qualquer custo’
Em mais um dia de violência na Líbia, Saif el Islam, filho do ditador Muammar Gaddafi, ordenou às forças de segurança que restaurem a ordem “a qualquer custo”. Prometeu ampla reforma e propôs nova Constituição e mais autonomia a regiões do país. A alternativa, afirmou, é a “guerra civil”, relata Marcelo Ninio.
Pela primeira vez, há relatos de distúrbios na capital do país, Trípoli. Em Benghazi, principal foco de revolta, forças de segurança abriram fogo contra milhares de opositores que participavam de funerais. A cena foi descrita como um “massacre”, e o número total de mortos passa de 200, dizem entidades internacionais.
O filho de Gaddafi admitiu excessos do Exército. Em sinal de ruptura dentro do regime, o embaixador da Líbia na Liga Árabe, Abdel Elhuni, renunciou em protesto contra a matança.
As manifestações chegaram ao Marrocos, onde houve passeatas cobrando reformas, mas sem pedir a queda do rei. (Págs. 1 e Mundo)
Entrevista de 2ª: Gene Sharp: Irã pode fazer revolta nos moldes da egípcia. (Págs. 1, Mundo e A18)
Análise: Ação do Exército e a situação de Trípoli são chave para o desfecho. (Págs. 1 e A15)
Editoriais
Concerto e ato multirreligioso celebram os 90 anos da Folha
Sete personalidades imaginam o mundo daqui a 90 anos
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O Estado de S. Paulo
Manchete: ONG cobra para implantar programa do Esporte
A organização não governamental Bola Pra Frente cobra de prefeituras uma taxa de intermediação do Programa Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, comandado por Orlando Silva, filiado ao PCdoB. Documentos revelam que a entidade, dirigida por membros do partido, exige de prefeitos paulistas comissão para levar o Segundo Tempo às cidades. Mas o governo federal já repassa verba para a implementação do projeto criado para oferecer a crianças e jovens carentes a prática esportiva após o turno escolar e nas férias. Dirigida pela ex-jogadora de basquete Karina Rodrigues, vereadora pelo PCdoB em Jaguariúna, a ONG mantém contrato de R$ 13 milhões com o Ministério do Esporte. Karina confirma a cobrança, mas diz que precisa dos recursos para pagar contrapartida de R$ 520 mil exigida pelo governo. Reportagem publicada ontem pelo Estado mostrou que o programa gera ganhos para o partido. (Págs. 1 e Nacional A4)
Governo nega favorecimento
O Ministério do Esporte diz, em nota, que "não discrimina filiação política" quando firma convênios e que a movimentação financeira é acompanhada. (Págs. 1 e Nacional A4
Protestos aumentam na Líbia; mortos passam de 200
Negociações
O presidente do Iêmen ofereceu-se para supervisionar diálogo entre partido governista e oposição. No Bahrein, a oposição aceitou negociar. (Págs. 1 e Internacional A9)
Múltis do Brasil se instalam na Argentina e driblam barreiras
A cada 2 minutos, 5 mulheres são espancadas
Denúncias de desvios de carga afetam portos. (Págs. 1, Economia e B11)
Problemas no Enem atingem até presidiários. (Págs. 1, Vida e A14)
Fernando Henrique fala sobre as nuanças do poder. (Págs. 1, Direto da fonte, D2)
O desmonte do templo de luxo
José Goldemberg: O Protocolo Adicional
Carlos Sardenberg: Estupidez constitucional
Enfim no banco dos réus
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---------------------------------------------------------------Valor Econômico
Manchete: Smartphone está prestes a destronar PC em vendas
Os smartphones são celulares que usam sistemas operacionais, a exemplo dos computadores, o que os diferencia dos telefones comuns. Os aparelhos são capazes de executar várias tarefas ao mesmo tempo e oferecem funções avançadas, como edição de vídeos em alta definição. O principal atrativo é a capacidade de navegar na internet com uma facilidade semelhante à de um PC.(Págs. 1 e B3)
Governadores também fazem ajuste fiscal
A receita do aperto de gastos varia, mas em geral a tônica é o controle na boca do caixa, tanto para governadores reeleitos como para os que acabaram de se eleger. O governador Marconi Perillo (PSDB) extinguiu 10 mil cargos e orientou as diversas áreas do governo a controlar os dispêndios. Em São Paulo, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) contingenciou 10% das verbas de custeio, 20% das de investimento e iniciou a revisão de contratos firmados em administrações anteriores. Reeleito, o governador da Bahia, Jaques Wagner anunciou corte de R$ 1,1 bilhão. No Rio, o governo contingenciou R$ 1,5 bilhão. (Págs. 1 e A4)
Troca de moedas na Copa de 2014 preocupa BC
Andreas Wiemer, vice-presidente do grupo Confidence, destaca que se um estrangeiro quiser trocar US$ 1, terá que apresentar passaporte no momento da transação e a corretora precisará informar todos os dados da operação ao BC. Em países como a Inglaterra, por exemplo, as casas de câmbio não precisam informar os dados na troca de até 3 mil libras. (Págs. 1, C1 e C3)
ArcelorMittal amplia usina do Espírito Santo
A produção em Cariacica é voltada para vergalhões, destinados à construção civil. A ArcelorMittal optou por expandir-se no Espírito Santo e não em Piracicaba (SP), que produz 1 milhão de toneladas anuais, porque não há mais espaço para ampliação na unidade. O maior investimento da divisão, de US$ 2,2 bilhões, está sendo feito em João Monlevade (MG), para duplicar a capacidade de produção para 2,4 milhões de toneladas, tornando-a a maior fábrica de aços longos do grupo no continente. (Págs. 1 e B9)
Foto legenda: Produto de exportação
Bradesco aumenta em 47% a remuneração à diretoria
No ano passado, a verba total destinada pelo banco para essa finalidade foi de R$ 340 milhões e já era a maior entre as empresas listadas na bolsa brasileira - sendo que o número de dirigentes estatutários do Bradesco, 83, é muito maior do que o de seus principais concorrentes. No Itaú Unibanco, são apenas 16. (Págs. 1 e D8)
País ganha importância na operação da SKF
A demanda interna aquecida impulsiona os negócios. Em 2010, a operação brasileira gerou 4% das vendas globais. Até 2015, essa participação deve chegar a 10%, diz o presidente da companhia no Brasil, Donizete Santos.(Págs. 1 e B8)
Protestos chegam à capital da Líbia e ameaçam derrubar Muamar Gadafi (Págs. 1 e A12)
Empresas valorizam inteligência de mercado, diz Suzana (Págs. 1e D14)
Incentivo à formação de técnicos
Minoru une-se ao BTG Pactual
Concorrência nos planos de saúde
Brose amplia fábrica no Paraná
Refúgio nos dividendos
Brasil caro ou EUA baratos?
OAB enfrenta ‘esqueleto’ da Cofins
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