PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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segunda-feira, março 21, 2011

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

...
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

21 de março de 2011

O Globo

Manchete: Obama: Brasil dá exemplo de democracia a mundo árabe
Em meio à guerra na Líbia, presidente dos EUA fala em relação mais igualitária entre os países

Um dia depois de ordenar do Brasil a ofensiva contra a Líbia de Kadafi, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, citou a democracia brasileira como exemplo para ditaduras do mundo árabe. Ao discursar no Theatro Municipal, Obama disse que o Brasil mostrou que é possível superar regimes autoritários e conciliar democracia e crescimento econômico. O presidente americano manteve o tom de parceria adotado anteontem, no encontro com a presidente Dilma Rousseff, e disse que as relações Brasil-EUA são entre nações iguais, e não mais como “parceiros sênior e júnior”. Para especialistas, a visita trouxe ganhos políticos para o Brasil, especialmente com a sinalização positiva dos EUA à pretensão brasileira de obter vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU. O discurso de Dilma, cobrando o fim das barreiras comerciais, também, é uma marca positiva do encontro. Avanços concretos na agenda econômica e comercial foram limitados, porém, pela relação conflituosa de Obama com o Congresso americano. (Págs. 1, 3 a 19 e Ancelmo Góis, Págs. 22 e 23)

Fotolegenda: Obama, Michelle e filhas no Cristo: visita foi transferida da manhã para a noite por causa da guerra na Líbia

Na ‘Cidade Maravilhosa’, até turismo

Desde sábado à noite no Rio, Obama e família aproveitaram o domingo também para fazer turismo na “Cidade Maravilhosa”, chamada assim pelo presidente americano no discurso do Municipal. Eles foram à cidade de Deus, onde Obama quebrou o protocolo e andou nas ruas, e, à noite, ao Cristo. (Págs. 1 e 17)

No Rio, gabinete de crise para 1ª guerra de Obama

O presidente dos EUA, Barack Obama, adiou da manhã para a noite sua visita ao Corcovado para discutir a guerra na Líbia com secretários e conselheiros em Washington. Numa entrevista no Rio, a Casa Branca afirmou que o objetivo principal da ação militar, a primeira autorizada por Obama em seu governo, é proteger civis. (Págs. 1 e 33)

Míssil atinge palácio de Kadafi em Trípoli

Coalizão de países afirma que prédio tinha arsenal, mas nega que ditador seja alvo

Um dos prédios do complexo residencial de Muamar kadafi, a 50 metros da tenda onde costuma receber seus convidados, foi derrubado por um míssil ontem. A coalizão de países que tenta conter Kadafi concentrou sua ofensiva em Trípoli, mas negou que ele esteja entre os alvos da operação, alegando que o local tinha arsenal militar. O ditador líbio manteve o tom desafiador, atacou pesadamente a cidade de Misurata e chamou os países da coalizão de nazistas e terroristas. O Pentágono avaliou que a primeira fase da ofensiva foi bem-sucedida, pois freou o avanço do governo líbio em Benghazi. A Liga Árabe condenou os bombardeios e quer reconsiderar o apoio à zona de exclusão aérea. (Págs. 1, 32 a 35)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Dano a civis irrita aliados e afeta força anti-Gaddafi
EUA negam ataques à população e dizem controlar espaço aéreo líbio

No segundo dia de ataques às forças do ditador Muamar Gaddafi, a aliança liderada por EUA, França e Reino Unido sofreu um revés diplomático; a Liga Árabe, que integra a coalizão, criticou “a mortes e ferimentos de civis” na Líbia.

O secretário-geral Amr Moussa manteve apoio à intervenção, mas cobrou explicações: “Queremos proteção de civis, e não bombardeio contra mais civis”.

Os EUA negaram ataques a civis e disseram ter reduzido
“significativamente” defesas de Gaddafi e assumido o controle do espaço aéreo. Na TV estatal, o ditador prometeu “guerra longa”. Mais tarde, um míssil destruiu prédio administrativo no complexo residencial dele.

Em Benghazi, capital rebelde, moradores festejaram recuo de tropas de Gaddafi, relata o enviado especial Samy Adghirni. (Págs. 1 e Mundo)

Obama afirma que Brasil é exemplo para o mundo árabe

Em discurso no Rio, o presidente dos EUA, Barack Obama, disse que o Brasil é um exemplo para o mundo árabe ao mostrar que é possível conciliar progresso econômico e liberdade.

Falando ao “vibrante povo brasileiro” do palco do Teatro Municipal, ele comparou o movimento pelos direitos civis nos EUA, nos anos 60, à luta contra a ditadura no Brasil. (Págs. 1 e A4)

Janio de Freitas: Discurso “de churrascaria” foi decepcionante (Págs. 1 e A7)

Para analista, visita reabre o canal de diálogo

A visita de Obama serviu para “desobstruir um canal de comunicação em alto nível” entre Brasil e EUA avalia Matias Spektor, da FGV-Rio, estudioso das relações entre os dois países. Para ele, Dilma foi coerente e firme na defesa do interesse nacional. (Págs. 1, entrevista da 2ª e A24)

Fotolegenda:Barack e Michelle Obama assistem a apresentação de capoeira na Cidade de Deus, no Rio

Kassab tem sua pior avaliação diz Datafolha

O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassad, que lançou ontem seu novo partido, o PSD, atingiu a pior avaliação desde que assumiu o cargo. Os que reprovam sua administração são 43%, diz o Datafolha. (Págs. 1 e A15)

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) tem 48% de aprovação. (Págs. 1 e A15)

Fotolegenda: Enfim salva

Nove dias após terremoto e tsunami, Sumi Abe, 80, que sobreviveu à base de iogurte e restos de comida, é resgatada em Ishinomaki; Japão detecta radiação em mais 2 vegetais, por causa de acidente em usina nuclear. (Págs. 1 e A22)

Nova Secretaria de Aviação Civil pode terceirizar os aeroportos

A presidente Dilma Rousseff criou a Secretaria de Aviação Civil, com poder para terceirizar a exploração dos aeroportos do país – a medida havia sido antecipada pela Folha.

O novo órgão absorverá toda a estrutura da aviação civil, como a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e a Infraero (estatal que administra os principais aeroportos brasileiros). (Págs. 1 e A10)

Editoriais

Leia “Ecos do Japão”, sobre os impactos na tragédia asiática na economia global, e “Recuo no ensino paulista”, acerca dos resultados do Saresp. (Págs. 1 e A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Ataques à Líbia se intensificam e Kadafi promete ‘longa guerra’
No segundo dia da operação, Pentágono vê sucesso; QG do ditador é atingido e seu paradeiro é ignorado

Forças americana e européias intensificaram sua ofensiva ontem contra as tropas leais ao ditador líbio, Muamar Kadafi, no segundo dia da operação. Novos tiros de artilharia antiaérea e explosões foram ouvidos em Trípoli, depois que Kadafi prometeu enfrentar o Ocidente em uma “longa guerra” e disse que havia começado a distribuir armas a mais de 1 milhão de pessoas, “homens e mulheres e crianças”, para defender o país. O quartel-general de Kadafi foi parcialmente destruído num bombardeio e não se sabia o paradeiro do ditador. O Pentágono considerou que os ataques dos últimos dois dias foram bastantes efetivos, mas negou que a residência de Kadafi tenha sido alvo. A Liga Árabe e a Rússia pediram a suspensão das operações militares, porque elas estariam atingindo civis. (Págs. 1, A19 a A21)

EUA vão entregar ‘em breve’ liderança da ação

O secretário da Defesa dos EUA, Robert Gates, afirmou ontem que o Pentágono espera entregar o controle da missão na Líbia para uma coalizão – liderada pela França e pela Grã-Bretanha ou pela Otan -,
“em questão de dias”. Segundo ele, o papel dos EUA não será
“proeminente”. (Págs. 1, A20 e Internacional)

Obama: Brasil é exemplo democrático

Em discurso no Rio, presidente americano destaca valores em comum e diz que País será tratado como “parceiro igual”

O presidente dos EUA, Barack Obama, usou ontem o exemplo da consolidação democrática no Brasil para, de forma indireta, estimular a abertura do Ocidente Médio e do Norte da África – em especial a Líbia e o Egito – e a orientação desses países para a economia de mercado. Foi o ponto alto do discurso no Theatro Municipal do Rio, para cerca de 2000 convidados. Ele lembrou do passado da presidente Dilma Rousseff na resistência à ditadura e disse que aqueles que acreditam que a democracia é um obstáculo ao progresso “terão de se ver com o exemplo do Brasil” – foi bastante aplaudido. Vestindo terno, sem gravata, iniciou o seu discurso em português para mostrar simpatia: “Alô, Rio de Janeiro. Alô, cidade maravilhosa. Boa tarde, todo o povo brasileiro”. Obama fez vários elogios ao Brasil, em meio a ofertas de negócios que incluíram a infraestrutura para a Olimpíada. Disse estar disposto a tratar o Brasil como “parceiro igual”, mas evitou chamar o País de
“estratégico”. (Págs. 1, A4 a A12 e Nacional)

Análise: Carlos Melo - Um craque da sedução política

Quem esperava um pronunciamento político sentiu-se frustrado. Mas nem havia motivos para isso. (Págs. 1, A4 e Nacional)

Secretário do Comércio dos EUA rebate críticas

Gary Locke disse a Raquel Landim que "o Brasil tem de focar no comércio com o mundo, e não país a país”. Foi uma resposta às críticas sobre o déficit comercial com os EUA. (Págs, 1 e B1)

Fotolegenda: Obama e a mulher, Michelle, assistem à apresentação de capoeira na Cidade de Deus (Págs. 1 e A10)

Avó e neto são salvos 9 dias após tremor

Nove dias depois do tsunami que atingiu o Japão, uma mulher de 80 anos e seu neto de 16 foram resgatados em Ishinomaki. Os dois sobreviveram com alimentos que estavam na geladeira. Ao menos 21 mil pessoas estão mortas ou desaparecidas. (Págs. 1, A22 e Internacional)

Link: Brasil discute combate à pirataria com americanos (Pág. 1)

Fabio Giambiagi: Mínimo não é o mínimo
A atual política de valorização do salário mínimo não faz praticamente nada para melhorar a vida de quem ganha abaixo desse valor. (Págs. 1, B2 e Economia)

Notas & Informações

Novo diálogo Brasil-EUA
A visita de Barack Obama pode abrir uma outra etapa de parceria política e econômica. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Energia ganha parceria com EUA
Em visita pautada por interesses econômicos e comerciais e por elogios ao Brasil como “ator global”, o presidente dos EUA Barack Obama, firmou no sábado com a presidente Dilma Rousseff, um “diálogo estratégico em energia”, que abre caminho para cooperação na exploração de energia alternativa e do petróleo obtido em grandes profundidades. Segundo a Casa Branca, Dilma recebeu com satisfação o anúncio de Obama de que enviará em maio uma missão comercial para negócios com gás e petróleo.

“Queremos trabalhar junto com vocês, ajudar com tecnologias e apoio para desenvolver essas reservas de petróleo de forma segura”, explicou o presidente Obama, ao comentar a iniciativa com empresários em Brasília. (Págs. 1, A3 e A4)

Mercado de bioquerosene é de US$ 300 bi

A Embraer e a Azul preparam o primeiro voo experimental de um avião de passageiros movido com combustível de cana-de-açúcar, num projeto que ganhou novo impulso com a assinatura, durante a visita do presidente Barack Obama ao Brasil, de uma parceria entre os dois países para o desenvolvimento de bioquerosene de aviação.

Em jogo, está a disputa por um mercado estimado em cerca de US$ 300 bilhões no mundo e o interesse estratégico do Pentágono, o maior consumidor de querosene de aviação do mundo, em diversificar as suas fontes de combustível e de se torna menos dependente de petróleo.

Para as companhias aéreas, o novo combustível pode representar uma segurança maior diante da variação do preço do petróleo, já que o querosene responde por até 40% dos custos. (Ppags. 1, e A4)

Fotolegenda: Obama assistiu ontem uma apresentação de capoeira e samba durante visita à Cidade de Deus

Dúvidas sobre os ataques na Líbia

Agora que os oficiais americanos dizem que as forças aliadas estabeleceram efetivamente uma zona de exclusão aérea sobre a Líbia, para restringir os ataques do regime de Muamar Gadafi contra os rebeldes, os líderes ocidentais têm outra questão: o que fazer depois.

Assim que os mísseis e bombardeiros atacaram na costa líbia para minar o poder aéreo e as defesas de Gadafi, divisões sobre os termos de engajamento emergiram na coalizão que aprovou o plano na quinta-feira à noite sob a égide da ONU. Os riscos da abordagem minimalista do presidente dos EUA, Barack Obama, em relação à guerra na Líbia estavam aparecendo, com o apoio até agora limitado do mundo árabe e os termos do engajamento ainda incertos. (Págs. 1 e A12)

Pressão por mudanças em Jirau

As cenas de destruição e vandalismo dos últimos dias na usina de Jirau, em Rondônia, reacenderam o debate sobre a urgência de um
"reposicionamento" nas relações da construtora Camargo Corrêa com trabalhadores, sindicatos, empresas prestadoras de serviços, Justiça e governo. E as pressões por mudanças devem afetar o cronograma de obras da usina. Em Porto Velho, avalia-se que a Camargo trabalha "no limite" para concluir a obra e cumprir os prazos apertados acertados com o governo. A Camargo informa ter iniciado ontem o
"replanejamento" da obra, mas rejeita as observações. "Toda crítica tem que ser avaliada. E, se for correta, temos que corrigir os processos", disse ao Valor o presidente da Camargo Corrêa Construtora, Antonio Miguel. A empresa não sabe quando voltará a operar as máquinas nas obras. (Págs. 1 e B11)

Clubes de investimentos em ações perdem cotistas

O total de investidores em clubes de ações na Bovespa vêm caindo, apesar do aumento no número de carteiras. Uma das explicações para essa mudança é a pressão da CVM para que os clubes deixem de ser usados como fundos pelas corretoras. Até o fim do mês, a autarquia deve divulgar uma nova regulamentação criando restrições para clubes de grande porte, afirma Otávio Yazbek, diretor.

Algumas corretoras criaram verdadeiras linhas de montagem de clubes, com a gestão sob seu poder. Desde 2008, com a pressão da CVM, fundos mais numerosos, de 100, 150 cotistas, vêm sendo fechados, e os novos surgem com menos participantes. Outro fator que está reduzindo o número de cotistas é a prioridade dada por corretoras ao investimento individual via home broker. (Págs. 1, D1 e D2)

Gerdau estuda captar R$ 2 bi via emissão de ações

O grupo Gerdau está preparando uma captação por meio de emissão de ações de R$ 2 bilhões que deve ir ao mercado em breve. A transação, segundo apurou o Valor, seria para capitalizar a empresa. A Gerdau, por meio de sua assessoria de imprensa, negou que esteja fazendo a emissão de ações.

Na sexta-feira, circularam versões no mercado financeiro de que a companhia estaria levantando recursos para comprar as participações da Camargo Corrêa e da Votorantim na Usiminas - o que foi desmentido por fontes que acompanham a operação, que teria o objetivo de somente capitalizar a Gerdau. (Págs. 1 e B10)

Aplicativo abre caminhos no mundo da web

Os aplicativos, pequenos programas com fins específicos que dão
"alma" aos smartphones e tablets, agitam o setor de tecnologia e já há especulações de que irão acabar com a forma tradicional de acesso à internet. Só em 2011, as vendas desses programas podem movimentar US$ 15 bilhões - três vezes mais que em 2010 -, segundo estimativa da empresa de pesquisas Gartner. Até o fim de 2014, a projeção é que 185 bilhões de aplicativos tenham sido baixados em lojas on-line de todo o mundo.

Eles caíram nas graças do consumidor por uma combinação de fatores: diversidade - há desde programas relativamente complexos que ajudam a administrar empresas, até um software que simula um copo de cerveja virtual, que não serve para nada -, baixo custo e sistemas de pagamentos fáceis de usar. (Págs. 1 e B2)

Emenda leva à crise com o Congresso

O cancelamento de restos a pagar no montante de R$ 18 bilhões inscritos nos quatro últimos anos ameaça se transformar na primeira crise do governo Dilma Rousseff com o Congresso. O cancelamento atingirá principalmente emendas parlamentares ao Orçamento, que foram empenhadas nesses anos, mas não pagas até hoje.

A base do cancelamento é um decreto assinado pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva que prorrogou até 30 de abril o prazo de validade dos restos a pagar do Orçamento desses anos, à exceção das despesas do Ministério da Saúde e do PAC. "Se o decreto se realizar como está, nós teremos uma crise muito grande com o Congresso porque não teremos um único parlamentar a defender este decreto", disse o ministro das Relações Institucionais, Luiz Sérgio. (Págs. 1 e A6)

A Odebrecht dobrou em seis meses o valor de obras na Argentina (Págs. 1 e B1)

Argentina mais protecionista
O governo da Argentina voltou a ampliar suas barreiras à entrada de produtos brasileiros. A escalada protecionista veio em dose tripla. Há violação do prazo de 60 dias, previstos pela OMC, para a liberação das licenças não automáticas de importação. (Págs. 1 e A5)

Especial/Imposto de Renda

Os sucessivos recordes de arrecadação do Imposto de Renda (IR) no Brasil abrem espaço para a discussão de mudanças na atribuição de instrumentos financeiros como fundos de investimentos e títulos privados de mais longo prazo, diz Sergio Cutolo dos Santos. (Págs. 1)

Grande demais para quebrar

Levantamento mostra que os maiores bancos dos Estados Unidos ficaram ainda maiores desde a crise financeira. O número de instituições “grandes demais para quebrar” deve crescer 40% nos próximos 15 anos. (Págs. 1 e C2)

Futuro ameaçado

O aumento da inflação, que ameaça o crescimento econômico, e a fuga dos investidores estrangeiros transformam a opção do Citigroup pelos mercados emergentes em uma aposta de risco. (Págs. 1 e C12)

Ideias

Sérgio Leo

Viagem do presidente Obama evidencia que Brasil e EUA mudaram - e explicita as razões das mudanças. (Págs. 1 e A2)

Ideias

Luiz Carlos Mendonça de Barros

Presidente Dilma traz finalmente ao governo alguns dos conceitos e prioridades do pensamento econômico do PT. (Págs. 1 e A15)

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