PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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sexta-feira, abril 15, 2011

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS

15 de abril de 2011

O Globo

Manchete: Governo afrouxa controles para garantir obras da Copa
Ipea avalia que 9 de 13 aeroportos não conseguirão fazer reformas a tempo

O governo pretende fixar no projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para 2012. Que será enviado hoje ao Congresso, regras mais flexíveis para a realização das obras da Copa do Mundo e das Olimpíadas no país. A LDO, a primeira proposta pela presidente Dilma Rousseff, deve dar tratamento especial a obras ligadas aos dois eventos - como aeroportos, estradas e metrôs - para que tenham mais agilidade e trâmites mais curtos. Na prática, isso vai afrouxar o controle sobre esses empreendimentos, e deve alterar as regras para licitações. O relator da LDO, deputado Márcia Reinaldo Moreira (PP-MG), defendeu regras especiais para obras da Copa e das Olimpiadas: “Quando paralisa, quem é prejudicado é a sociedade. E, nas obras da Copa, já estamos ganhando puxão de orelha (sobre atrasos).” Nove dos 13 aeroportos das cidades brasileiras que vão sediar os jogos da Copa de 2014 não terão suas obras concluídas a tempo, alerta um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A estimativa é que o prazo seja de sete anos para as reformas. O Ipea alerta a ainda para o fato de que os terminais logo terão sua capacidade esgotada, porque a demanda cresce rapidamente. (Págs. 1, 3 e 28)

Brics querem reformar ONU, FMI e Bird

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul pedem mais representatividade no Conselho de Segurança

No comunicado de encerramento do seu terceiro encontro, em Sanya, na China, os líderes dos cinco países dos Brics (Brasil, Rússia, índia, China e África do Sul) pediram explicitamente, pela primeira vez, mudanças no Conselho de Segurança da ONU. Sem citar as pretensões de Brasil e Índia de integrar o Conselho, o texto defende reformas na ONU para aumentar a representatividade. Além disso, os Brics pediram reforma do FMI e do Banco Mundial (Bird). (Págs. 1 e 27)

Foto-legenda: O premier da Índia, Singh, o presidente da Rússia, Medvedev, o presidente da China, Hu Jintao, Dilma e o presidente da África do Sul, Zuma.

Foto-legenda: Alimentando invasões

Governo da Bahia dá 600 quilos de carne por dia a invasores do MST

O governo de Jaques Wagner (PT) está distribuindo, diariamente, 600 quilos de carne para os sem-terra que invadiram e estão ocupando, desde segunda-feira, instalações do prédio da Secretaria de Agricultura e Reforma Agrária, em Salvador. O estado também montou para os invasores 32 banheiros químicos, além de toldos e chuveiros – tudo pago com dinheiro público. Desde o inicio do chamado Abril Vermelho, o MST já invadiu 40 propriedades rurais na Bahia. (Págs. 1 e 10)

‘Ajuda’ à Petrobras poderá custar 3 bi

Para ceder ao pleito da Petrobras de subir o preço da gasolina nas refinarias, o governo deverá reduzir a Cide, tributo que incide sobre combustíveis. Assim, alivia o aumento ao consumidor final. Mas o custo é arrecadar menos. Em 2008, quando usou esse artifício, o governo abriu mão de R$ 3 bi em receita. (Págs. 1 e 25)

Jirau prepara demissões em massa

Após negociar com governo e trabalhadores uma redução no ritmo das obras da usina de Jirau, a Camargo Corrêa, responsável pelo projeto, deve demitir entre 4 mil e 8 mil operários. (Págs. 1 e 28)

Marrocos e Síria soltam presos políticos

Sob pressão de manifestações, o rei do Marrocos, Mohammed VI, e o presidente da Síria, Bashar al-Assad, libertaram presos políticos e anunciaram reformas. O rei perdoou e reduziu sentenças de 187 presos. Assad libertou detidos em protestos. (Págs. 1 e 33)

Otan cobra mais caças para atacar Kadafi

Sob críticas do grupo de países que formam os Brics, que condenaram a intervenção na Líbia, o comandante militar da Otan, James Stavridis, solicitou aviões mais precisos para evitar a morte de civis. A aliança está dividida: dos 28 países, apenas seis participam de ataques. (Págs. 1 e 32)

Argentina condena último ditador à prisão perpétua (Págs. 1 e 33)

Fornecedor de munição da chacina é preso
O segurança Manoel de Freitas Louvise, de 57 anos, foi preso e confessou ter vendido a Wellington Menezes o revólver calibre 38, arma mais usada no massacre, 77 balas e recarregadores. (Págs. 1 e 18)

Ancelmo Gois: Prefeitura vai indenizar as famílias das vítimas do massacre em Realengo. (Págs. 1, 20 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Triplica o número de policiais civis expulsos em SP
Em 2010, foram 219 demissões, contra 64 em 2009; na PM, com duas vezes mais homens, expulsões caíram de 259 para 229

O total de policiais civis expulsos no Estado de São Paulo no ano passado mais do que triplicou em relação a 2009, informam Rogério Pagnan e Manso Benites.

Números da Secretaria da Segurança mostram ter havido 219 demissões, em 2010, e 64, no ano anterior. (Pág. 1 e Cotidiano, Págs. C1 e C3)

Preso segurança que vendeu arma a atirador

A polícia do Rio prendeu ontem, em Nova Iguaçu, o segurança Manuel Freitas Louvise, que disse ter vendido, em setembro de 2010, o revólver 38 que Wellington Menezes de Oliveira usou no massacre em Realengo.

O psiquiatra Timothy Brewerton, que atuou com sobreviventes do ataque de Columbine (EUA), disse que é importante ouvir as crianças da escola. Em Columbine, elas não voltaram para o mesmo colégio. (Pág. 1 e Cotidiano, Pág. C4)

Pai de ministro da AGU recebe concessão de emissora FM

O governo autorizou a abertura de emissora FM educativa por fundação dirigida por Reinaldo Adams, pai de Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, informa Elvira Lobato.

O pai nega ter feito pedido ao filho. O Ministério das Comunicações afirma que a autorização foi decidida antes da suspensão de concessões de rádio e TV. (Pág. 1 e Poder, Pág. A4)

Premiê diz ser preciso limitar imigração no Reino Unido

O premiê do Reino Unido, David Cameron, afirmou que o país precisa reduzir o ritmo de entrada de imigrantes para evitar o aumento de pressões sociais.

Em fala ao Partido Conservador, do qual faz parte, defendeu políticas de “boa imigração”, em vez da entrada em massa no país, e restrição a visto de trabalho. Oposição e coalizão reagiram com críticas. (Pág. 1 e Mundo, Pág. A21)

Brasil dribla G20 e quer que OMC debata a guerra cambial

O Brasil fará uma consulta sobre a guerra cambial à Organização Mundial do Comércio, informa Clóvis Rossi, enviado à China.

A tentativa de debater a subvalorízação das moedas dos EUA e da China - o que facilita as exportações dos dois países - enfrenta resistência no G20 e no FMI. A ideia não é fixar regras, mas discutir como o tema influi no comércio. (Pág. 1 e Poder, Pág. A13)

Mundo

China bate novo recorde com reservas de US$ 3 trilhões. (Págs. 1 e A17)

Fernando de Barros e Silva

É evidente o que diz FHC; o PSDB deve seguir à direita. (Pág. 1 e Opinião, Pág. A2)

Editoriais

Leia “As rédeas da inflação”, sobre conveniência de aumento pequeno dos juros; e “Limites para o sigilo”, que saúda nova lei para documentos oficiais. (Pág. 1 e Opinião, Pág. A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Em 100 dias, governo Dilma usa só 0,25% da verba do PAC
Gastos realizados foram contratados ainda na gestão Lula; governo diz que não haverá corte de verbas

Levantamento da ONG Contas Abertas mostra que, dos R$ 40,1 bilhões de gastos autorizados para as versões 1 e 2 do Programa de Aceleração do Crescimento para 2011, apenas R$ 102 milhões (0,25%) foram pagos até terça-feira, informa a repórter Marta Salomon. Os números mostram que as duas versões do PAC avançam graças a contratos do governo Lula. A implantação de unidades básicas de saúde, de postos de polícia comunitária e de espaços íntegrados de esporte, cultura, lazer e serviços públicos não saiu do papel. O governo diz que o PAC não sofrerá cortes e que em julho divulgará balanço. (Pág. 1 e Nacional, Pág. A4)

Jirau terá ritmo reduzido

Em reunião no Palácio do Planalto, governo, sindicalistas e empresas fecharam acordo para diminuir o ritmo das obras das usinas de Jirau e Santo Antônio. O objetivo é tentar eliminar problemas no tratamento dos empregados. O governo reconhece que a medida pode levar a demissões. (Pág. 1 e Economia, Pág. B1)

Brics defendem reforma em conselho das Nações Unidas

A declaração dos líderes do Brics, bloco que reúne Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, defendeu de maneira expressiva necessidade de reforma do Conselho de Segurança da ONU. É a primeira vez que o nome da instituição aparece em comunicado do bloco, relata a enviada especial Cláudia Trevisan. Textos anteriores tratavam a reforma de maneira genérica. (Pág. 1 e Nacional, Pág. A15)

Preço de commodities divide Brasil e China

A excessiva volatilidade no preço das commodities põe em risco a recuperação da economia global e deve ser controlada, declararam os Brics. O tema dividiu Brasil e China. (Pág. 1 e Economia, pág. B7)

Foto-legenda: Com Copa, sem estrutura

A fila para pegar táxi no aeroporto de Congonhas denuncia a falta de estrutura do País para receber a Copa do Mundo. Mesmo com RS 5,6 bilhões de investimento da Infraero, 9 dos 13 aeroportos de cidades que receberão o evento não terão obras prontas até 2014, diz Ipea. Págs. 1 e C4)

Ministros viajam e Supremo para

A dez dias da Páscoa, o Supremo Tribunal Federal já está esvaziado e as votações param, na dependência de quórum. Três ministros estão em viagem oficial à Europa, incluindo o presidente, Cezar Peluso. Eles voltam na semana que vem, mas já folgam em seguida, por causa do feriado. (Pág. 1 e Nacional, Pág. A13)

Nova lei na Itália livra Berlusconi de julgamento

Deputados italianos aprovaram projeto que abrevia o tempo de prescrição de processos judiciais. A lei invalida processo no qual o primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, é acusado de corrupção. Berlusconi anunciou que não tentar a reeleição ao fim de seu mandato, em 2013. (Pág. 1 e Internacional, Pág, Al6)

Otan quer mais recursos para combater Kadafi (Pág. 1 e Internacional, Pág. A18)


Conta de luz vai subir em cinco Estados (Pág. 1 e Economia, Pág. B3)


Dora Kramer: Réus confessos

Se os deputados punirem Jaqueline Roriz, abre-se o precedente de a maioria deles se tornar passível de punição por infrações semelhantes. (Pág. 1 e Nacional, Pág. A5)

Notas & Informações: Plebiscito oportunista

O projeto de plebiscito sobre armas é matéria vencida, sobre a qual a população já deu opinião. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Nova queda do dólar terá pouco impacto na inflação
O impacto da nova rodada de valorização do câmbio sobre os preços deve ser modesto, mas pode ser o suficiente para que a inflação não supere o teto da meta perseguida pelo Banco Central neste ano, de 6,5%. A expectativa de um dólar mais próximo de R$ 1,50 no fim do ano pode tirar algo como 0,2 a 0,4 ponto percentual do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a depender da evolução da taxa ao longo dos próximos meses. Nas últimas semanas, especialistas passaram a apostar num câmbio mais apreciado em 2011, depois que a moeda caiu abaixo de R$ 1,65, sem que isso provocasse uma reação mais enérgica do BC.

O economista Fábio Ramos, da Quest Investimentos, lembra que o dólar barato ajuda a segurar a inflação dos bens comercializáveis internacionalmente. As já comportadas cotações dos bens duráveis (como automóveis e eletroeletrônicos) poderiam ter um comportamento ainda mais favorável - em 12 meses até fevereiro, estão em alta de apenas 0,53%, segundo o IPCA. Os alimentos podem ter algum alívio, uma vez que, com um câmbio mais apreciado, as cotações em reais das commodities tendem a recuar, diz Ramos. No caso de produtos têxteis e de vestuário, o dólar barato pode ao menos impedir repasses adicionais da escalada do algodão. (Págs. 1 e A3)

Sucesso latino do McDonald's na bolsa de NY

A abertura de capital da Arcos Dorados, operadores de lanchonetes McDonalds na América Latina e no Caribe, foi uma das mais bem-sucedidas após a crise financeira - a demanda superou a oferta em mais de dez vezes e os papéis foram vendidos a US$ 17, acima da estimativa de US$ 13 a US$ 15. Na estreia na bolsa de Nova York, subiu 24,7% e chegou a US$ 21,20. Em 2010 a empresa faturou US$ 3 bilhões, mais da metade disso no Brasil (US$ 1,59 bilhão). A maior parte dos recursos irá para o os atuais sócios, entre eles Woods Staton e o Gávea Investimentos. "Vamos reformar cerca de cem lojas na América Latina este ano para adaptá-las ao novo layout adotado pela rede e abrir outras cem com esse conceito", disse ao Valor o presidente da companhia, Woods Staton. "Queremos investir mais em outros formatos, como McCafé e quiosques", afirmou. (Págs. 1 e D4)

Os Brics sob o domínio da China

Após anos de exortações dos EUA e seus aliados para que a China desempenhe um papel mais "responsável" nos assuntos do mundo, Pequim está começando a cumprir isso, mas não exatamente como se esperava. O grupo dos Brics - com a África do Sul desta vez - está se tornando um fórum dominado pela China, em que Pequim pode pressionar por sua agenda, sem a presença dominante dos EUA. Ao final da reunião anual dos líderes dos Brics ficou claro que Pequim está no controle. A "Declaração de Sanya" está repleta de termos que Pequim gosta de usar domesticamente e um porta-voz chinês disse que os países chegaram ao consenso de que "o Século XXI deve ser de paz, harmonia, cooperação e desenvolvimento científico" - expressões que são slogans do Partido Comunista da China. (Págs. 1 e A4)

Foto-legenda: Manmohan Singh, Dmitri Medvedev, Hu Jintao, Dilma Rousseff e Jacob Zuma, chefes de Estado dos Brics, durante cúpula em Sanya, na China

Com anos de atraso, Brasil começa a produzir chips

O início da produção do primeiro chip brasileiro está marcado, finalmente, para 2012, algo que pelos planos originais deveria ter ocorrido em agosto de 2007. O fabricante será o Centro Nacional de Tecnologia Eletrônica Avançada (Ceitec), como parte de um projeto que completa dez anos desde a doação dos primeiros equipamentos pela Motorola. Nesse período, recebeu investimentos de R$ 500 milhões. A instituição havia sido constituída como associação civil sem fins lucrativos e em 2008 foi transformada em estatal para receber um fluxo estável de recursos, mas continuou sofrendo com sucessivos atrasos no cronograma.

Contratado em agosto de 2010 e conhecedor dos meandros da administração pública, o físico Cylon Gonçalves da Silva impôs uma nova dinâmica ao trabalho da estatal e adotou uma visão estratégica mais aberta à interação com o mercado. (Págs. 1 e B1)

Expectativas dirigem ações da Usiminas

As ações com direito a voto (ON) da Usiminas foram negociadas ontem a R$ 27,46, valor 57% acima do preço das preferenciais (PNA). Historicamente, as cotações das duas sempre oscilaram em níveis próximos. A preferência dos investidores pelas ONs dá uma dimensão da expectativa do mercado quanto à mudança de controle na companhia.

As especulações começaram no fim de janeiro, quando a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) confirmou ter feito aquisições em bolsa e já deter 4,99% das PN e 5,03% das ON da Usiminas. Naquele momento, começou a chamar a atenção a diferença entre os dois tipos de papéis, que se alargou mais depois que a Gerdau anunciou oferta pública de ações que culminou com a captação de R$ 3,6 bilhões para o caixa. O mercado tomou a oferta como espécie de confirmação de rumores de que a Gerdau também tem interesse em comprar fatia na empresa. (Págs. 1 e B1)

Polícias se desentendem em São Paulo

Com a menor taxa de homicídios desde os anos 90, o Estado de São Paulo vive um clima de guerra entre seus policiais militares e civis. O plano de integração das duas forças esbarra na insatisfação crescente da Polícia Civil, que pode redundar em greve semelhante à que cercou o Palácio dos Bandeirantes em 2008. Com o terceiro pior salário do país, os delegados lideram a insatisfação. Bacharéis em direito e formados numa academia de polícia que custa R$ 100 mil por aluno ao Estado, os delegados fazem da Polícia Civil uma força mais elitizada que a PM. Custam a aceitar que sua Corregedoria tenha sido subordinada ao gabinete do secretário de Segurança, que é egresso da Polícia Militar. Queixam-se também da partilha dos boletins de ocorrência com a PM e ainda da perda de poder representada pela saída dos policiais civis do Detran, desde a eclosão de denúncias de corrupção na instituição.

"Se o Rio tivesse uma Corregedoria forte, o secretário de Segurança de lá não precisaria ter pedido à Polícia Federal para apurar a corrupção na corporação", diz o secretário de Segurança de São Paulo, Antonio Ferreira Pinto. (Págs. 1 e A14)

União, sindicatos e empresas vão monitorar obras do PAC

Governo, empresas e centrais sindicais discutirão um novo cronograma para a conclusão das obras de Jirau, segundo participantes da reunião de ontem em Brasília. A antecipação do prazo de conclusão da obra, de janeiro de 2013 para março de 2012, contribuiu para o motim ocorrido entre os operários há quase um mês. A Camargo Corrêa informou que "está discutindo o replanejamento da obra".

Segundo o secretário-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, um avanço na reunião foi a composição de comissão tripartite, com representantes do governo, das empresas e dos trabalhadores, para acompanhar o andamento das obras. "Cada grande obra no Brasil vai ter daqui para frente uma comissão interna para evitar a violência e a falta de diálogo", disse Carvalho. (Págs. 1 e B7)

União Europeia reclama de barreiras argentinas à importação (Págs. 1 e A5)

Nova classe média busca na faculdade a consolidação de sua ascensão (Pág. 1 e EU&Fim de Semana)

Déficit na indústria de tecnologia

Entre janeiro e março, a balança comercial da indústria de alta e média-alta tecnologia, onde estão concentrados os setores intensivos em capital e inovação, registrou déficit de US$ 17,7 bilhões, o pior resultado em 22 anos. (Págs. 1 e A2)

Telefónica volta-se à AL

A Telefónica poderá reduzir sua força de trabalho na Espanha em 20% nos próximos três anos, enquanto se volta para a América Latina, numa tentativa de compensar a queda das receitas no mercado doméstico. (Págs. 1 e B2)

Fleury planeja nova marca

O grupo Fleury já definiu como será sua estratégia de crescimento fora do Estado de São Paulo: vai criar uma nova marca, ainda sem nome definido, para reunir 13 redes de laboratórios em seis Estados. (Págs. 1 e B6)

Brasil cresce no Carrefour

No primeiro trimestre, o Carrefour faturou € 3,304 bilhões no Brasil, o equivalente a R$ 7,6 bilhões. Com o resultado, o país ultrapassou a Espanha e se tomou a segunda maior operação da varejista no mundo. (Págs. 1 e B6)

Produtores na defesa do rio Xingu

Cerca de 350 produtores rurais do Mato Grosso, em parceria com a organização Instituto Socioambiental, desenvolvem um programa de reflorestamento das matas ciliares na bacia do rio Xingu, para garantir o abastecimento de água. (Págs. 1 e B12)

Itaú entra no banco Carrefour

O Itaú Unibanco pagou R$ 725 milhões por 49% da Carrefour Serviços Financeiros, braço de financiamento ao varejo da rede francesa de supermercados no Brasil. Segundo o Valor apurou, o Bradesco também estava na disputa. (Págs. 1 e C1)

Arbitragem reformulada

A Câmara de Arbitragem do Mercado, da BM&FBovespa, prepara mudanças em sua regulamentação para se tomar mais atrativa. Criada em 2001, até hoje só foi acionada cinco vezes. A principal mudança é a publicação do resumo das decisões. (Págs. 1 e E1)

Ideias: Claudia Safatle

O vírus da indexação, que transporta para o futuro a inflação passada, permanece vivo e com alto risco de disseminação. (Págs. 1 e A2)

Ideias: Cláudio Gonçalves Couto

O esmaecimento do DEM coloca o PSDB como único partido de oposição capaz de confrontar o governo, apesar dos rachas. (Págs. 1 e A6)

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