PENSAR "GRANDE":

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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.

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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).

"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).

"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br

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# 38 RÉUS DO MENSALÃO. Veja nomes nos ''links'' abaixo:
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quinta-feira, maio 05, 2011

''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''

SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS


05 de maio de 2011

O Globo

Manchete: Contra maioria, Obama não mostrará Bin Laden morto
Pistas que levaram a eliminação do terrorista foram obtidas com tortura, diz CIA

O presidente Barack Obama contrariando o desejo de 56% dos americanos expresso numa pesquisa da rede CNN - decidiu ontem que as fotos de Osama bin Laden morto não serão divulgadas por motivo de segurança nacional. O presidente disse temer que a exibição das imagens, classificadas de "horrendas" e "potencialmente incendiárias" pelo governo, inflame ainda mais a violência no Oriente Médio. Os exames de DNA do corpo do líder da al-Qaeda também não foram exibidos. "Bin Laden não é um troféu", justificou Obama. Políticos americanos criticaram a decisão do presidente, classificando-a como um erro que alimenta dúvidas sobre a eliminação do líder terrorista. Fotos de homens mortos na invasão da casa de Bin Laden, no entanto, foram divulgadas por autoridades paquistanesas, segundo a Reuters. A CIA admitiu que pistas que levaram ao terrorista foram obtidas por meio de tortura de presos em Guantánamo. (Págs. 1, 31 a 34, Merval Pereira, Veríssimo, Thomas Friedman e editorial "Morte de Bin Laden não justifica tortura")

Divulgar ou não, eis a questão

Jornalistas e especialistas opinam sobre a conveniência de divulgar ou não as fotos. Para Roberto Romano, professor de Ética e Filosofia da Unicamp, se Bin Laden foi morto, bastaria mostrar o DNA. Para Celso Schroder, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, há um interesse público que exige a divulgação das imagens. (Págs. 1 e 31)

Direitos dos gays avançam no STF

Apesar da posição contrária da CNBB, o STF deve reconhecer definitivamente, hoje, a união entre pessoas do mesmo sexo. Ontem, o relator, ministro Ayres Britto, deu o primeiro voto a favor dos homossexuais, e deverá ser seguido pela maioria. Os casais gays passarão a ter os mesmos direitos dos heterossexuais, como partilha de bens, pensão e herança. (Págs. 1 e 3)

‘O órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, um estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses.’
Ministro Ayres Britto, relator no STF

PT gastou R$ 11 milhões com nanicos

A prestação anual de contas ao TSE revela que o apoio de partidos aliados a campanha de Dilma custou R$ 11 milhões ao PT. Nanicos ou partidos que flertaram com a oposição foram beneficiados. (Págs. 1 e 11)

Dólar tem a maior alta em seis meses e vai a R$ 1,605 (Págs. 1 e 21)

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Folha de S. Paulo

Manchete: Estradas federais batem recorde de mortes pela 2ª vez
Mortalidade sobe mais 15% em 2010; governo culpa mistura de asfalto melhor, que facilita velocidade, com traçado ruim

Em todo o país, 8.516 pessoas morreram nas estradas federais em 2010, recorde pelo segundo ano consecutivo e 15,5% mais que 2009. Esse crescimento é quase o dobro do aumento no fluxo de veículos nas rodovias, informam José Ernesto Credendio e Dimmi Amora.

Estatísticas do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes revelam que as ocorrências ficaram mais violentas. Para cada 10 mil acidentes, houve 471 mortes no ano passado. Em 2009, foram 464. Minas Gerais, com maior malha federal, lidera em vítimas. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

EUA não vão divulgar imagens de Bin Laden

O presidente Barack Obama decidiu que não serão divulgadas fotos do corpo de Osama bin Laden, morto no domingo, no Paquistão.
A avaliação da Casa Branca é que a difusão de imagens pode suscitar revolta. (Págs. 1 e Mundo A12)

Foto legenda: Cartazes atacam Obama em Jacarta, na Indonésia, onde o americano viveu na infância.

Alberto do Amaral Jr.

Tese da legítima defesa não vale dez anos depois. (Págs. 1 e Mundo A14)

Scott Siliman
Presidente pode usar força contra quem nos ataca. (Págs. 1 e Mundo A14)

Kenneth Maxwell - Obama pôs fim ao mito de um Osama invencível

A morte de Osama bin Laden representa imensa vitória para o presidente dos EUA. Não será o fim da história, de forma alguma.
Mas Obama pôs fim ao mito da invencibilidade de Osama. E isso é uma grande realização. (Págs. 1 e Opinião A2)

Conselho quer incentivo para colégios fixarem carga de matéria

O Conselho Nacional de Educação aprovou novas diretrizes para o ensino médio que incentivam as escolas a decidir a carga horária das disciplinas obrigatórias.

Nos cursos noturnos, 20% das aulas poderão ser à distância. As medidas precisam ser aprovadas pelo Ministério da Educação para entrar em vigor. (Págs. 1 e Cotidiano C7)

Feirão da Caixa venderá 450 mil imóveis no país; 195 mil só em SP (Págs. 1 e Mercado B4)


HC da USP testa magnetismo para tratar dor crônica

Com a meta de aliviar a dor crônica, o Hospital das Clínicas da USP em São Paulo testa um aparelho que, colocado na cabeça, gera estímulo magnético e libera analgésicos produzidos pelo próprio corpo. (Págs. 1 e Saúde C12)

Vencedor da obra do 3º terminal vai explorar comércio

O vencedor da licitação para construir o terceiro terminal de Cumbica será remunerado com exploração da área comercial do novo setor. Para o governo, isso deve acelerar a construção, já que a empresa vencedora vai querer concluir a obra rapidamente. (Págs. 1 e Mercado B11)

Aidan, 5, vendeu desenhos para tratar seu câncer

Aidan Reed, 5, soube em setembro que tinha leucemia. Os pais teriam de vender a casa para pagar o tratamento. Não foi preciso. O garoto vendeu 3.000 de seus desenhos, a US$ 12 cada, pela internet. (Págs. 1 e Saúde C12)

Foto legenda: Aidan Reed no hospital, durante tratamento.

Assembleia do PA 'contratou' fantasma com 1 ano de idade (Págs. 1 e Poder A8)

Editoriais
Leia "O limiar da miséria", que discute definição oficial da pobreza extrema, e "Portugal no purgatório", sobre condições duras do ajuste no país. (Págs. 1 e Opinião A2)

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O Estado de S. Paulo

Manchete: Obama decide não divulgar fotos do corpo de Bin Laden
'Não exibimos troféus', diz o presidente, que invocou 'segurança nacional' para arquivar as imagens

Por ordem do presidente dos EUA, Barack Obama, as imagens do corpo de Osama bin Laden não serão divulgadas. A medida foi tomada com base nos argumentos dos secretários da Defesa, Robert Gates, e de Estado, Hillary Clinton, de que as imagens "medonhas" poderiam inflamar extremistas e causar riscos à segurança nacional e aos cidadãos americanos no exterior. O terrorista mais procurado pelos EUA nos últimos dez anos foi baleado no rosto e no peito por militares das forças especiais da Marinha americana durante uma operação no último domingo em Abbottabad, no Paquistão. “Nós não mostramos troféus", disse Obama em entrevista a CBS. O porta-voz da Casa Branca, Jay Carney, disse que apenas os relatos escritos sobre o funeral de Bin Laden poderão ser divulgados oportunamente. A descrição mostrará que “os EUA tiveram mais respeito com o corpo de Bin Laden do que ele teve com as vítimas" dos ataques do 11 de Setembro. Conforme insistiu, a missão militar ocorreu “completamente dentro das leis da guerra" e foi qualificada como uma “operação de autodefesa". (Págs. 1 e Internacional A14 a A20)

Caso inclui tortura

O diretor da CIA e futuro secretário da Defesa dos EUA, Leon Panetta, admitiu que "algumas informações valiosas" sobre Bin Laden foram obtidas por meio de "métodos reforçados de interrogatório". (Págs. 1 e Internacional A15)

Currículo do ensino médio deverá ser flexibilizado

O Conselho Nacional de Educação aprovou as novas diretrizes do ensino médio, que agora precisam ser homologadas pelo Ministério da Educação. Elas visam a dar mais autonomia às escolas na definição da grade curricular. Uma escola de uma região industrial, por exemplo, poderia enfocar a área de tecnologia, abrindo mais espaço às disciplinas de física e química. Outra medida permite que os estudantes de ensino médio noturno tenham mais tempo para concluir os estudos. (Págs. 1 e Vida A27)

Análise: Mozart Neves Ramos

O que vai mudar

O jovem quer uma escola que caiba em sua vida e, hoje, ele não a encontra no ensino médio. É preciso oferecer um ensino motivador. (Págs. 1 e Vida A28)

Desmatadores se antecipam ao Código Florestal

A expectativa de reforma no Código Florestal foi acompanhada pelo aumento do desmatamento na Amazônia, sobretudo em Mato Grosso e no Pará. Para autoridades, trata-se de uma tentativa de criar novas áreas de ocupação consolidada na Amazônia. (Págs. 1 e Vida A30)

Governo usará o câmbio para tentar baixar inflação

Estratégia é importar produtos para consumo interno

Depois de ter adotado diversas medidas para tentar segurar a alta do real, o governo decidiu não fazer mais intervenções ousadas e vai aproveitar o dólar baixo para importar produtos que complementem o consumo interno e ajudem a conter a inflação. O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento) disse na segunda-feira que o "câmbio vai continuar no atual patamar este ano" e “os exportadores vão ter que conviver com isso". (Págs. 1 e Economia B1)

Doação a desabrigados fica com vereadores (Págs. 1 e Cidades C1)

PSD de Kassab vai controlar R$ 60 bilhões (Págs. 1 e Nacional A4)
Celso Ming
A carga dos alimentos

Não dá para contar com o esvaziamento “espontâneo" da inflação nos próximos meses, como vem sugerindo tanto Mantega como Tombini. (Págs. 1 e Economia B2)

Notas & Informações

Mantega e o direito de retaliar

Na ideologia petista, o governo pode retaliar empresas privadas, como tentou fazer na Vale. (Págs. 1 e A3)

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Valor Econômico

Manchete: Dilma pega rédeas da economia
Discretamente, a presidente Dilma Rousseff corrigiu os rumos da política econômica. Nos primeiros três meses de sua gestão, elegeu o combate à inflação como prioritário, mas declarou guerra também à apreciação do real frente ao dólar. Aprovou o aumento do superávit primário das contas públicas, mas desde que não afetasse os investimentos públicos em infraestrutura. Para a campanha contra a inflação, a presidente estabeleceu um limite: o Ministério da Fazenda e o Banco Central (BC) deveriam adotar medidas para derrubar os preços, mas sem sacrificar crescimento do PIB de 4,5% a 5% em 2011.

Preocupada com a ineficácia da estratégia adotada, Dilma começou a mudá-la em meados de abril. Agora, a contenção da enxurrada de capitais que vem para o país deixou de ser preocupação de curto prazo. O objetivo imediato é combater a inflação. Para alcançá-lo, o governo aumentou o esforço fiscal, adiando, sem alarde, investimentos que, no primeiro trimestre, cresceram 2,5% abaixo da expansão do PIB.(Págs. 1 e A3)

Eleição eleva a R$ 42 milhões o rombo no PT

Vitorioso na disputa presidencial, o PT saiu da eleição de 2010 com dívida acumulada de R$ 42,7 milhões, o equivalente a quase quatro vezes o rombo do PSDB, de R$ 11,9 milhões. A campanha para presidente, governadores, senadores e deputados também deixou o PMDB e o PV no vermelho. Para o especialista em direito eleitoral Alberto Rollo, a dívida não afeta o repasse do fundo partidário.

O exercício financeiro dos partidos em 2010 foi divulgado ontem pelo Tribunal Superior Eleitoral. A construtora Andrade Gutierrez aparece como a principal doadora das quatro maiores legendas: PT, PSDB, PMDB e PP. A lei permite o repasse de recursos partidários aos candidatos sem a identificação do doador original. (Págs. 1 e A10)

Dívida de municípios e Estados dobra em 11 anos

A Lei Complementar 101/2000, mais conhecida como Lei de Responsabilidade Fiscal, fez ontem 11 anos. O dispositivo legal é um marco das finanças públicas brasileiras. Desde que entrou em vigor, a administração pública ficou muito mais responsável e transparente, todos os indicadores fiscais melhoraram e a União, Estados e municípios passaram a registrar superávits primários em suas contas e a pagar suas dívidas em dia. Mas, por mais paradoxal que possa parecer, o endividamento de Estados e municípios cresceu bastante nesse período. E não foi por causa de novas dívidas.

No fim de 2000, ano em que a LRF foi aprovada, o saldo das dívidas de Estados e municípios renegociadas pela União - sob as leis 8.727/93 e 9.496/97 e a MP 2.185 - era de R$ 199,3 bilhões. Os pagamentos feitos pelos governos estaduais e prefeituras, a partir de janeiro de 2001 até dezembro de 2010, totalizaram R$ 199,8 bilhões, de acordo com o Balanço Geral da União. Mesmo assim, o saldo dessas dívidas subiu para R$ 439,8 bilhões - mais de duas vezes o valor nominal original. (Págs. 1 e A2)

A batalha de Walter Torre pelo Palmeiras

O empresário Walter Torre sempre atraiu atenção por causa de sua ousadia nos negócios. Agora, com a construção da Arena Palestra Itália, ele começa a virar quase uma celebridade. Tomou a dianteira das discussões com a nova diretoria do clube e abraçou a disputa na mídia. Jamais foi fã de futebol, mas vai a programas esportivos de rádio e TV e usa o Twitter para mandar recados à torcida e à diretoria do Palmeiras. Já tem 6,8 mil seguidores.

Torre enfrenta uma batalha. A arena é um projeto de R$ 350 milhões, dos quais 50% serão financiados pelo Banco do Brasil. Para obter o empréstimo, depende da escritura definitiva de cessão de uso do solo. Ele deu prazo até sexta-feira para a diretoria apresentar o documento, ou vai parar a obra. (Págs. 1 e B9)

Os pequenos sustentam Franca

O tradicional polo calçadista de Franca, no interior de São Paulo, viu sua produção cair 26% desde o auge, em 1986, até ano passado, mas a decadência dessa indústria não parou a cidade. Grandes empresas encolheram ou foram para o Nordeste, enquanto proliferaram pequenas fábricas, muitas abertas por trabalhadores do setor. Hoje, há duas vezes mais fabricantes de calçados e a população quase dobrou, mas há menos sapateiros e mais comerciantes.

Entre o centro da cidade - onde fica a primeira loja do Magazine Luiza - até o distrito industrial, que abriga o polo calçadista, quem visita Franca passa por três grandes supermercados: Carrefour, Makro e Walmart, todos inaugurados há menos de cinco anos. Além disso, o município conta com mais de cem pequenos fabricantes de lingeries. "O empresário pode reclamar do câmbio, dos tributos, dos chineses, mas o maior problema é falta de qualificação do próprio empresário", diz José Carlos Brigagão, presidente do Sindifranca, que representa os fabricantes de calçados. (Págs. 1 e A16)

Novo padrão contábil faz crescer o lucro dos bancos

Se tivessem adotado oficialmente há dois anos o padrão internacional de contabilidade (IFRS), os principais bancos do país teriam apresentado, em 2009, lucros 25% maiores que os publicados, com uma diferença positiva de R$ 8,7 bilhões. Em 2010, o lucro também teria sido 4% maior.

Por decisão do Banco Central, ao contrário do que ocorreu para as companhias abertas não financeiras, os bancos não adotaram o modelo internacional de forma oficial. A divulgação do balanço em IFRS é apenas uma obrigação adicional para as instituições que tenham capital aberto ou que sejam obrigadas a ter comitê de auditoria. O prazo final para entrega era 30 de abril, mas alguns bancos ainda estão atrasados. (Págs. 1 e C1)

Montadoras são investigadas por dificultar concorrência

A Secretaria de Direito Econômico do Ministério da Justiça abriu processo para investigar se as montadoras Fiat, Ford e Volkswagen estão criando dificuldades para as fabricantes de autopeças. A abertura do processo é uma derrota para as montadoras, que podem ser multadas em valores que variam entre 1% e 30% de seus respectivos faturamentos em 2010.

O caso vem sendo discutido desde 2007, mas agora a SDE não está apenas analisando se os preços são altos ou fora do padrão de mercado, mas também se as montadoras se valeram de ações na Justiça para barrar concorrentes no mercado de reposição. As empresas foram procuradas pelo Valor, mas preferiram não se pronunciar. (Págs. 1 e B1)

Software acelera liberação de crédito imobiliário, diz Burattini, da Vivere (Págs. 1 e B2)


Nova direção para o crédito

O Ministério da Fazenda negocia com bancos públicos e privados a transferência de cerca de R$ 2 bilhões da carteira de crédito, hoje destinada ao consumo, para o financiamento a pequenos empreendedores. (Págs. 1 e A4)

Oposição reage a MPs

Em protesto contra uma MP manifestamente ilegal, por conter sete diferentes assuntos, senadores da oposição abandonaram o plenário ontem. O líder do governo, Romero Jucá (PMDB-RR), ironizou: "Vamos sentir saudade, mas vamos votar assim mesmo". (Págs. 1 e A6)

Vazamentos no PlayStation

O Ministério da Justiça pediu informações à Sony sobre o vazamento de dados de usuários do PlayStation na internet. A empresa poderá ser alvo de ação coletiva do Ministério Público e de processo no Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor. (Págs. 1 e B3)


Femsa aumenta produção

A Coca-Cola Femsa vai investir R$ 250 milhões para aumentar sua produção no Brasil. Uma nova fábrica será construída em Minas Gerais e a atual será transformada em centro de distribuição. (Págs. 1 e B4)

Avon investiga subornos

Investigação interna da Avon sobre possível suborno a autoridades estrangeiras descobriu mais irregularidades potenciais, com evidências de pagamentos impróprios a funcionários públicos de vários países, inclusive do Brasil. (Págs. 1 e B11)

Reajuste para a cana paulista

As usinas e plantadores de São Paulo fecharam acordo para revisão dos preços pagos pela cana-de-açúcar no Estado. Na média, o reajuste para a matéria-prima será de 1,58% na safra 2011|12, elevando os gastos em R$ 320 milhões. (Págs. 1 e B14)

Bolsa aplica multa recorde

O órgão de supervisão da BM&FBovespa aplicou multa recorde de R$ 1 milhão à Intra Corretora por uma série de irregularidades entre 2007 e 2008. O pagamento foi feito pelo Citibank, que comprou a empresa. (Págs. 1 e D2)

Ideias

Silvio Campos e Bruno Lavieri

Uma provável reversão da atual política monetária americana pode impactar a trajetória do câmbio. (Págs. 1 e A14)


Ideias

Alexandre Schwartsman

A evidência empírica indica que o Focus tende a subestimar a inflação, não superestimá-la, negando a tese de conspiração. (Págs. 1 e Al5)

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