A proposta deste blogue é incentivar boas discussões sobre o mundo econômico em todos os seus aspectos: econômicos, políticos, sociais, demográficos, ambientais (Acesse Comentários). Nele inserimos as colunas "XÔ ESTRESSE" ; "Editorial" e "A Hora do Ângelus"; um espaço ecumênico de reflexão. (... postagens aos sábados e domingos quando possíveis). As postagens aqui, são desprovidas de quaisquer ideologia, crença ou preconceito por parte do administrador deste blogue.
PENSAR "GRANDE":
[NÃO TEMOS A PRESUNÇÃO DE FAZER DESTE BLOGUE O TEU ''BLOGUE DE CABECEIRA'' MAS, O DE APENAS TE SUGERIR UM ''PENSAR GRANDE''].
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“Pode-se enganar a todos por algum tempo; Pode-se enganar alguns por todo o tempo; Mas não se pode enganar a todos todo o tempo...” (Abraham Lincoln).=>> A MÁSCARA CAIU DIA 18/06/2012 COM A ALIANÇA POLÍTICA ENTRE O PT E O PP.
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''Os Economistas e os artistas não morrem..." (NHMedeiros).
"O Economista não pode saber tudo. Mas também não pode excluir nada" (J.K.Galbraith, 1987).
"Ranking'' dos políticos brasileiros: www.politicos.org.br
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quinta-feira, julho 28, 2011
''QUEM LÊ TANTA NOTÍCIA?''
SINOPSES - RESUMO DOS JORNAIS |
28 de julho de 2011
O Globo
Manchete: Governo cria nova taxa para frear especulação com dólar
Para evitar o derretimento do dólar, o governo criou ontem uma espécie de pedágio. A partir de agora, os bancos estarão sujeitos a uma taxação de 1 % - podendo chegar a 25% - de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre a diferença entre as compras e as vendas no mercado futuro de câmbio. Calcula-se que hoje há U5$ 25 bilhões a mais em operações que apostam em queda do dólar no mercado. Pela manhã, a cotação chegou a subir 2,21%, mas, no fim do dia, o valor já estava em R$ 1,557, com alta de 1,3%, a maior num dia desde outubro de 2010. (Págs. 1, 21 e 22 e editorial "Medidas no câmbio são paliativas")
Negócios & Cia
Comércio e indústria têm visões diferentes sobre dólar baixo. Prejudica fábricas, mas ajuda consumo. (Págs. 1 e Flávia Oliveira, 24 e 25)
Míriam Leitão
As medidas podem conter o excesso de especulação, mas o problema cambial é maior e muito difícil de resolver. (Págs. 1 e 22)
Nos EUA, o tempo está acabando
Copa 2014 dribla sexta-feira 13
A Copa do Mundo do Brasil vai romper uma tradição dos últimos três Mundiais: não começará numa sexta-feira. A razão é a superstição. Para driblar o azar da sexta-feira, dia 13 de junho de 2014, o jogo de abertura, com a presença da seleção brasileira, e possivelmente no novo estádio de São Paulo, foi antecipado para o dia 12, uma quinta-feira. O anúncio foi feito ontem pelo presidente da Fila, Joseph Blatter, na Marina da Glória, local do sorteio dos grupos das eliminatórias no sábado. (Págs. 1 e Caderno Esportes )
Para Noruega, extrema-direita é legítima
Até delegado federal era de milícia no Rio
Crack é causa de violência maior no NE
Férias complexas
Mais um diretor do Dnit perde o cargo, o 20º demitido na crise (Págs. 1 e 10)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Governo age e dólar tem maior alta em um ano
O governo anunciou ontem medidas para inibir a especulação com o dólar. As operações ficarão mais caras, pois quem fechar novos negócios com derivativos e elevar sua posição acima de US$ 10 milhões recolherá 1 % de IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).
O primeiro efeito do pacote foi conter a queda da moeda americana, que teve alta de 1,3% - a maior em um ano - e atingiu R$ 1,557. (Págs. 1 e Poder A4)
Vinícius Torres Freire
Fazenda usa bomba atômica (Págs. 1 e Mercado B4)
Nota boa de aluno vai definir bônus na rede municipal
Regina de Assis, doutora em educação pela Universidade de Columbia, criticou a medida. "Ficam com essas falácias", disse. (Págs. 1 e Cotidiano C8)
'Histeria' sobre terrenos acabará, diz secretário
Mercado já vê possibilidade de calote dos EUA
Noruega não encontra ligação de atirador com grupo terrorista (Págs. 1 e Mundo A16)
Editorias
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Governo faz sua maior intervenção no câmbio e ameaça ir mais longe
Em sua mais agressiva ação contra a alta do real, o governo decidiu controlar as apostas na queda do dólar no mercado futuro - que ontem atingiram US$ 22,8 bilhões, quase todas feitas por estrangeiros - e acenou com novas medidas. Haverá cobrança de 1% de IOF para quem apostar mais de US$ 10 milhões no real, e operações com derivativos fora da bolsa terão de ser registradas. O ex-presidente do Banco Central Gustavo Loyola aponta "desespero". "Isso tende a reduzir a liquidez aqui e aumentar no exterior.” Já para Alexandre Tombini (BC), "a economia sai mais forte". O dólar subiu 1,5% e fechou a R$ 1,559, após cinco dias de queda. (Págs. 1 e Economia B1 e B3 a B5)
Maioria dos brasileiros é contra união gay, diz Ibope
Londres exclui diplomatas líbios e chama rebeldes
Carvalho diz que fazer prévias no PT para 2012 seria 'desastre'
Tema era Copa; Blatter só fala de corrupção (Págs. 1 e Esportes E1)
Brasileiro é insatisfeito com carro, diz pesquisa (Págs. 1 e Economia B19)
Eugênio Bucci
Os sites do Ministério dos Transportes e do Dnit não trazem uma única linha sobre os processos que realmente interessam ao público. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Notas & Informações
O comércio, principal fonte de controvérsias entre Brasil e Argentina, está fora da pauta. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Brasil puxa o freio do dólar
Em meio a um conturbado cenário internacional, com a Europa em crise e os Estados Unidos à beira do abismo, o governo brasileiro decidiu cobrar taxa que pode ir de 1% a 25% nas operações com dólar nos mercados futuros. O objetivo é conter a especulação e evitar que uma possível queda da moeda americana abaixo de R$ 1,50 leve a indústria nacional a sucumbir diante dos importados. O efeito da taxação foi imediato: o dólar interrompeu o ciclo de quedas, chegou a subir 2,21% durante o pregão e fechou o dia em alta de 1,50%, a R$ 1,559. (Págs. 1 e 12 a 15)
Enquanto isso, consumidor faz a festa
Matrículas na UnB estão na mira da promotoria
Planos de saúde: Novos prazos para a portabilidade
Direitos dos idosos: Mais vigilância contra agressões
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Valor Econômico
Manchete: CMN assume batalha cambial
Publicados no Diário Oficial cinco dias após a presidente Dilma Rousseff declarar que não faria intervenções na taxa de câmbio enquanto o cenário externo fosse de grandes incertezas, a MP e o decreto criaram muitas dúvidas e perplexidades nos mercados. (Págs. 1, C1 e C2)
EUA preparam plano para o dia do calote
Executivos de Wall Street acreditam que o Tesouro vai reestruturar a maneira como paga suas contas, de modo que detentores de títulos de dívida, inclusive governos como o da China, tenham prioridade. Isso evitaria que o país ficasse inadimplente em seus títulos de dívida - algo que até a Grécia conseguiu evitar. O Tesouro tem outras saídas, bastante nocivas, mas melhores do que deixar de fazer um pagamento de juros. Pagar detentores de títulos antes de beneficiários da Previdência, por exemplo, pode gerar ira política e processos na Justiça. (Págs. 1 e A10)
WEG desenvolve sistemas para veículos elétricos
Empresas brasileiras entram na corrida pelas terras-raras
Segundo Francisco Loureiro, pesquisador do Centro de Tecnologia Mineral, os recursos identificados e medidos no Brasil são maiores do que as reservas oficiais da China. "O Brasil tem potencial para entrar nesse mercado", diz Almir Clemente, diretor da fabricante de ligas metálicas Resind. Há seis meses Clemente desenvolveu uma tecnologia para produzir uma liga de terras-raras para abastecer, em uma primeira etapa, a cadeia da indústria automobilística. (Págs. 1 e B8)
União entre Dasa e MD1 na mira do Cade
Integração corta custo de transporte
Modernizar e ampliar nove eixos logísticos na região pode levar a uma economia de R$ 3,8 bilhões por ano no custo do transporte. Para isso, é preciso investir R$ 6,8 bilhões em 34 projetos. (Págs. 1 e Especial Caminhos da Amazônia)
CNI quer medidas mais severas contra o dumping (Págs. 1 e A3)
Investimentos em energia
Eletrodomésticos mais caros
Cota de frango para o Brasil
Títulos em moeda local
Ouro como investimento
Resultados da Vale
Precatório paga débito de ICMS
Ideias
Presidente autoriza ministro da Previdência a tocar projeto de lei que cria previdência complementar do funcionalismo. (Págs. 1 e A2)
Ideias
É ingênuo pensar que economias como a brasileira possam se dar ao luxo de prescindir de bancos públicos. (Págs. 1 e Al5)
Braskem compra ativos da Dow na Alemanha e EUA, diz Fadigas (Págs. 1 e B6)
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